E claro, fica a pergunta: Por que a empresa Procomp criaria um setor específico para investigar fraudes se ela, os bancos e principalmente o TSE enaltecem que os produtos (caixas e principalmente URNAS) são invioláveis, não passiveis de fraudes?
Para investigar possíveis fraudes, esses técnicos e terceiros eram usavam vários aparatos como escutas clandestinas, tortura psicológica, coação e principalmente GRAMPOS TELEFÔNICOS.
Dezenas desses grampos telefônicos ilegais e escutas clandestinas foram juntadas pelo Sr Mauro no Processo 02407200903402004 TRT-SP, demonstrando claramente quais os métodos que a empresa usava para investigar funcionários e treceiros, não respeitando as leis brasileiras, nem a individualidade alheia.
Tal situação leva a crer que se a Procomp tinha o poder de grampear funcionários, ex funcionários e terceiros, poderia muito bem ter grampeado deputados, senadores, Presidente da República, vereadores, governadores, donos de empresas concorrentes, empresas terceirizadas, ou seja, quem ela quisesse, partindo do princípio de que conseguia ilegalmente grampear telefones, já que as provas estão no processo trabalhista acima, e em depoimentos de ex-funcionários que trabalharam no SETOR DE INVESTIGAÇÕES. Inclusive uma das pessoas ouvidas em inquérito, afirmou categoricamente que ouviu vários grampos telefônicos ilegais.
Caro Jornalista, o que houve com a empresa Diebold apos a sua reportagem ?!?! Gostaria de informar que todos os funcionarios envolvidos com atitudes ilicitas foram demitidos pela Diebold, entre eles Joao Abud Junior ( Presidente), Nestor Cunha ( Vice Presidente ), Flavio Cappelletti ( Diretor ), Carlo Piergalline ( Diretor), Mauro Princiotti ( Gerente ), Murilo Almeida ( Coordenador ), Gracas a coragem do jornalista e principalmente do Cesar Parra, a Matriz enviou pessoas para investigar toda as denuncias, e acabou por limpar a sujeira. PARABENS A TODOS,
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