sábado, 12 de junho de 2010

Para os enamorados.....35 MÚSICAS INTERNACIONAIS ROMÂNTICAS ANOS 80..

Preciso Dizer que te Amo

Meu jeito de dizer que te amo



Encerro em mim teus anseios,
Das tuas falhas faço caso,
Mas logo esqueço...
 Não deito apenas ao teu lado,
Repouso em teu abraço.
 Te entrego meu corpo,
Fazes dele teu abrigo, teu regaço.

Meu colo é teu divã, sinto
Tuas lágrimas em meus joelhos
Quando abres teu peito
Derramando tuas mágoas.

Em meus braços te faço menino,
Este é meu jeito de dizer que te amo,
Minha forma de demonstrar meu carinho,
Te faço amo do meu corpo,
E dos meus seios faço teu ninho.

by: Pensamentos da Mila

Que mentalidade, por Mino Carta

Qualquer semelhança entre o texugo da piada e a elite brasileira é mera coincidência 

Que falta ao Brasil? Uma elite e uma classe média mais competentes, mais honestas, mais democráticas. Ou, se quiserem, menos egoístas, menos individualistas, menos prepotentes. Habilitadas a entender que os interesses do País coincidem com seus próprios e que uma nação forte e independente convém a todos. 


Sem a presença de Lula na disputa, os tucanos vislumbraram uma oportunidade de voltar ao poder. O atual presidente, do alto de seus mais de 80% de aprovação, seria imbatível e ninguém se atreveria a enfrentá-lo. Mas um outro candidato do PT poderia ser derrotado, desde que se conseguisse desvinculá-lo de Lula. Para este trabalho, o candidato do PSDB viria com um discurso dócil, que não parecesse oposição, e a mídia faria o trabalho de vigilância.

Serra, o cínico

Peço aos leitores que me perdoem a dureza da linguagem, mas sou um ser humano que possui estômago. E ele embrulha.
Qualquer pessoa tem o direito de ser conservadora. Qualquer pessoa tem o direito de ser elitista, direitista, tem o direito de desprezar a idéia de que o Brasil tenha um destino próprio e de acreditar que o nosso país deva seguir, mansamente, as regras do “mercado”.
É da democracia conviver com isso. E a crítica a isso se situa no campo das idéias, da política, do debate.

Na pista do factoide

De um segundo encontro em uma confeitaria de Brasília ao roubo de arquivos, novos detalhes da mal-ajambrada trama do dossiê anti-Serra que ninguém viu

por Leandro Fortes, em Carta Capital
Nas últimas semanas, os eleitores brasileiros acompanharam o desenrolar de uma série de informações desconexas sobre um escândalo inexistente baseado em um dossiê fantasma a ser montado por uma equipe de arapongas jamais formada. Ainda assim, a história está longe de acabar. O tal dossiê, na verdade um livro sobre os bastidores do processo de privatização durante os governos de Fernando Henrique Cardoso, voltará a ser notícia depois da Copa do Mundo, provavelmente no fim de julho.

Eleições 2010: A mídia e o dossiê


Por Maurício Caleiro

Graças ao trabalho de jornalistas notáveis como Luis Nassif, Saul Leblon e Leandro Fortes, pode-se agora não apenas traçar a genealogia do mal-chamado "dossiê" contra o candidato à presidente José Serra mas ter acesso ao criticismo mais apurado e contundente em relação a mais esse episódio demeritório para a política e para a mídia nacionais.

Debate de Noam Chomsky com Michel Foucault (legendado)

A arte negra da "administração de notícias"




"Os mestres do ilusionismo, que concebem a propaganda negra e arranjam falsos pretextos para a chicana política e para guerras e atrocidades, tais como o Iraque e o assalto israelense à flotilha da paz de Gaza. Como começam as guerras? Com um "ilusionista mestre", segundo Ralph McGehee, um dos pioneiros da CIA em "propaganda negra", hoje conhecida como "administração de notícias". Em 1983, ele descreveu-me como a CIA havia forjado um "incidente" que se tornou a "prova conclusiva da agressão do Vietnã do Norte". Isto se seguia a uma afirmação, também forjada, de que navios com torpedos haviam atacado um vaso de guerra americano no Golfo de Tonquim em Agosto de 1964.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Uma situação boa demais para o governo




A geração dos brasileiros que eram adultos no final da ditadura militar (1964-1985) , nela incluídos o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o ex-governador José Serra (PSDB), a ex-ministra Dilma Rousseff (PT) e a ex-ministra Marina da Silva, não presenciou um momento como esse antes e dificilmente viverá um outro. Não vai dar tempo de assistir uma reedição desse período, o único da história do país com alta taxa de crescimento econômico e democracia. Daí a dificuldade da oposição de alinhavar um discurso que seja consistente para ganhar o apoio de um eleitorado majoritariamente governista, satisfeito com a vida que tem e que acha que a sua vida vai melhorar com a continuidade, e não com a mudança.

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre do ano de 2010, comparado com igual período do ano passado, foi de 9%, segundo foi anunciado essa semana. No artigo “Eleições presidenciais 2010: ruptura ou consolidação do pacto social”, publicado pela revista “Em Debate” da UFMG, o cientista político Ricardo Guedes Ferreira Pinto, do instituto de pesquisas Sensus, lembra que, de 2002, último ano do governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC), até agora, as reservas internacionais pularam de US$ 35 bilhões para US$ 240 bilhões; o salário mínimo, de US$ 80 para US$ 280; o índice Gini caiu de 0,58 para 0,52 (quando mais próximo de zero, maior a igualdade); 30 milhões de pessoas das classes mais pobres ascenderam à classe média; 10,6 milhões mudaram de favelas. O PIB saiu de um patamar de US$ 500 bilhões para US$ 1,5 trilhão. Há uma forte identificação desses dados sociais e econômicos positivos com o governo Lula. Diz Guedes, citando pesquisa Sensus de maio, que 57% dos brasileiros acham que esses benefícios foram gerados pelo governo petista e apenas 17% consideram que eles vêm do governo de Fernando Henrique Cardoso.

Um candidato oposicionista terá grande dificuldade de abalar essa convicção sobre o governo Lula que está tão alicerçada na opinião pública. José Serra (PSDB) poderia tentar isso pelo convencimento de que tem maior capacidade do que a escolhida de Lula para aprofundar as conquistas do atual presidente. Segundo a pesquisa Sensus, essa já é a opinião de 26% dos entrevistados. A outra alternativa do candidato de oposição seria a desqualificação pura e simples da sua adversária. É um caminho que pode parecer mais fácil do ponto de vista retórico, mas com grandes chances de fracassar, diante dos índices de popularidade do governo.

As pesquisas indicam que 2010 começa sob o signo do governismo. As séries históricas das pesquisas reiteram que esse é um período histórico singular. Segundo a CNT-Sensus, de 1998 até 2002, o governo Fernando Henrique manteve uma avaliação positiva nunca maior do que 32% (em dezembro de 1998). A menor foi de 8%, em setembro de 1999, repetida em outubro daquele ano. A menor avaliação positiva do governo Lula foi de 31,1%, em novembro de 2005, no auge do chamado escândalo do mensalão. Segundo a pesquisa de maio de 2010, a oposição lida com uma avaliação positiva do governo Lula da ordem de 76,1% .

O CNT-Sensus passou a apurar separadamente o desempenho do presidente da República e o do governo a partir de 2001. FHC alcançou seu maior índice de aprovação em abril de 2001, de 46,1%. O pior desempenho de Lula foi de 46,7%, atingido em novembro de 2005. Em maio de 2010, Lula tinha a aprovação de 83,7% dos entrevistados.

Em 1996, uma pesquisa Ibope encomendada pelo Palácio do Planalto foi noticiada pela revista “Veja”. Comparava o desempenho de todos os presidentes da República pós-redemocratização no final do primeiro ano de mandato. FHC tinha 43% e era o campeão, segundo a revista: Sarney teve 36%, Collor, 30% e Itamar, 13%, na soma das avaliações ótima e boa. Sarney chegou a 85% no Plano Cruzado. O plano se foi e Sarney terminou o governo com 9% de popularidade, em 1988. Na matéria, intitulada “O povo está gostando” (3/1/96), o presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, dizia, sobre o Plano Real, que respaldava FHC: “Enquanto os números econômicos forem favoráveis e o brasileiro estiver podendo comer mais, pode botar quarenta pastas rosas, trinta sivans que não haverá queda na popularidade de FHC”. Montenegro se referia aos escândalos políticos, que não teriam o poder de atingir o chefe do governo.

Com uma popularidade – dele próprio, não de seu governo – que atinge os 92% na região Nordeste e junto aos eleitores que ganham até um salário mínimo, o presidente Lula será o grande eleitor das eleições de outubro. Segundo a mesma pesquisa, 27,1% dos entrevistados apenas votariam num candidato indicado por Lula; apenas 3% votariam exclusivamente num candidato de FHC. Dos ouvidos, 20,7% não votariam num candidato de Lula; 55,4% rejeitam um candidato de FHC. Mais eleitores – 44% – levam em conta prioritariamente os benefícios econômicos e sociais do governo do que a experiência administrativa do candidato (34,9%). A esmagadora maioria dos entrevistados se declara satisfeito com a vida que está levando hoje – 10% estão muito satisfeitos e 73% estão satisfeitos.
É difícil montar uma estratégia oposicionista eficiente num quadro tão favorável ao governo como esse. Por isso ganham relevo dossiês cujo conteúdo não se tornam públicos e denúncias com sentido dúbio. É a tática de firmar sensos comuns por repetição de fatos cujo conteúdo não é claro, mas emergem acompanhados de um julgamento moral que atribui intencionalidade subjetiva e maliciosa aos adversários, mesmo que racionalmente não se identifique razões para isso. Se colar, colou. Se não colar, deixa-se de lado e se prepara um novo ataque.

O que se destaca no momento eleitoral que a ofensiva oposicionista é proporcionalmente mais agressiva do que as próprias pesquisas eleitorais, que ainda registram um equilíbrio nas posições de Dilma e Serra. Sinal que o diagnóstico oposicionista é o de que a situação é boa demais para o governo, para não ser igualmente boa para a candidata do governo.

Maria Inês Nassif

Serra desperta esperança de mais empregos

Produção de óleo no Brasil terá maior crescimento entre os países que não são

“O Brasil deverá passar de uma produção média de dois milhões de barris por dia para algo próximo a seis milhões de barris/dia em 2035, o que o colocará entre os cinco países líderes em crescimento de produção de óleo projetado para as próximas duas décadas. 

Lupo, Trifil e Scala festejam aumento recorde de vendas

O setor de meias registra forte expansão de suas vendas nos primeiros cinco meses do ano. A Lupo, líder do mercado nacional, produziu até maio passado 85 milhões de pares de meias.

Brasil é eleito país em desenvolvimento com a melhor governança corporativa

País recebeu 71% dos votos de uma plateia de cerca de 350 grandes investidores em encontro no Canadá

Raquel Landim, O Estado de S. Paulo
Alguns dos maiores fundos de investimento do mundo elegeram o Brasil a nação em desenvolvimento com a melhor governança corporativa para atração de recursos. Governança corporativa é um conjunto de procedimentos, políticas e leis que regulam a maneira como as empresas são dirigidas. 

Dossiê respira por aparelhos



Em ensaio escrito em 1988, o jornalista e sociólogo Perseu Abramo afirmou que “uma das principais características do jornalismo no Brasil, hoje, praticado pela maioria da grande imprensa, é a manipulação da informação”. À época do texto, o país ainda não tinha voltado a ter eleições diretas para a Presidência da República, o que aconteceu no ano seguinte, já com uma atuação notória da imprensa, na edição manipulada do debate entre Lula e Collor.

PPS repete ilegalidade do DEM, e o Ministério Público nada.....

 Foi ao ar agora à noite o programa do PPS. Repetiu a dose do DEM, atropelando a lei e exibindo como estrela (cadente) o sr. José Serra. Já ninguém lamenta pelo que um dia foram os integrantes do PPS, mas ainda há muito lamentar quanto à atitude passiva do nosso Ministério Público diante da ilegalidade objetiva de colocar no horário de um partido um filiado a outro partido, o que é expressamente proibido pela lei. Atropelaram-na há 15 dias, no programa do DEM, atropelam-na agora e vão atropelá-la no dia 24, no programa do PTB. Avisam nos jornais e nos sites do crime que vão cometer.

Serra parte para o nada ou coisa nehuma



Antes que alguém pergunte antecipo-me a explicar que a frase refere-se a expressão "Tudo ou nada". Como o Vampiro da Mooca não tem mais como opção o "Tudo" só pode partir para o nada ou coisa nenhuma. Sendo que o "coisa" é bondade minha.

Agradecimentos ao falecido Nardinho.

Um lixo só pelo o preço de dois



by:esquerdopata

Arsenal nuclear do Irã ameaça o mundo

A verdade e a propaganda

The Independent, UK – Traduzido por Caia Fittipaldi

Eu também, claro, horrorizei-me ao ver homens armados abordando navios em águas internacionais, matando passageiros a bordo que tentavam resistir e em seguida sequestrando o barco e atracá-lo em porto nacional dos piratas sequestradores. Falo, claro, dos piratas somalis que agem em águas ocidentais no Oceano Índico. Como se atrevem, esses terroristas, a tocar em nossos barcos desarmados em alto mar? Temos todo o direito de enviar nossos navios de guerra, para impedir a ação desses terroristas.
Mas… ufa! Sorte, que os israelenses não cobraram resgate! Só querem que os jornalistas vençam, em nome deles, a guerra da propaganda.

Sanções inúteis e contraproducentes

Robert Dreyfuss, The Nation – Traduzido por Caia Fittipaldi
A votação, no Conselho de Segurança da ONU hoje, para impor uma quarta rodada de sanções contra o programa nuclear iraniano – os três blocos de sanções impostas antes foram aprovados sob pressão do presidente Bush e de seu governo, com destaque para o embaixador John Bolton – são claro sinal de que o presidente Obama não tem ideia alguma sobre o que fazer sobre o Irã.

Como torcer os fatos

Por Luciano Martins Costa em 10/6/2010

Há um grande descompasso entre alguns dos principais jornais brasileiros e a imprensa internacional de maior reputação, na análise das sanções determinadas pelo Conselho de Segurança da ONU contra o Irã.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Impostos, imposturas e impostores: o debate sobre a carga tributária no Brasil

Mais uma colaboração do leitor Germano, de Campinas


Prezados amigos,
Longo, mas fundamental para quem deseja ter uma visão real sobre a carga tributária no Brasil.
Abraços,
Germano. 

Impostos, imposturas e impostores: o debate sobre a carga tributária no Brasil

Há um movimento coordenado no país para dotar a direita de algo que hoje lhe falta: uma bandeira ampla e poderosa o suficiente para fazê-la voltar a ganhar eleições presidenciais .
Há algo de estranho, mas também algo de novo no debate sobre os tributos pagos no Brasil. É possível perceber um realinhamento em torno desse tema que, no futuro, pode tornar-se uma grande bandeira no campo conservador. A tendência é a de que a questão tributária assuma o antigo posto que já foi ocupado pela inflação: o de buraco negro do debate nacional, que absorve tudo à sua volta, relegando problemas essenciais a uma atenção e esforço menores. O dragão se foi; é a vez do leão ocupar o posto de vilão.

Para recordar: Serra beira os 37% desde 2008





Já Dilma arrancou de 4% para os mesmos 37%, sempre conforme o Ibope

Acesse (aqui) a pesquisa Ibope para a presidência da República, realizada entre os dias 10 e 14 de dezembro de 2008, e constate você mesmo.

Observe a estagnação do candidato tucano José Serra, que na última pesquisa Ibope, divulgada dias atrás, voltou ao patamar de 37% das preferências (em queda, pois estava com 42%), empatado com Dilma. Acesse a última (maio/junho 2010) pesquisa do Ibope aqui.

Na opção espontânea (sem cartão), Dilma, hoje, está com 19% e Serra com 15%.

Busca de Serra por vice vira piada


A demora na escolha do nome do vice de José Serra (PSDB-SP) à Presidência da República transformou-se em brincadeira virtual. Até mesmo um “concurso cultural” em que o interessado deve escrever uma frase com motivos para ocupar a vaga foi lançado. O cartaz aponta, inclusive, os jurados: o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o senador Arthur Virgílio (PSDB) e o presidente do DEMo, Rodrigo Maia. O nome do vice não deve ser anunciado na convenção do partido marcada para este sábado, em Salvador.


O presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), afirmou que a escolha será feita após o encontro que vai oficializar o nome de Serra. O senador já foi cotado para a vaga, mas garante que vai disputar a Câmara dos Deputados. Depois da negativa do ex-governador de Minas Aécio Neves (PSDB) para o cargo, novos nomes surgiram. Entre eles, o deputado José Carlos Aleluia (DEMo-BA), o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) e Tasso Jereissati (PSDB-CE). O PP negociava a indicação do senador Francisco Dornelles (PP-RJ). Entretanto, o nome dele agora apresenta restrições, já que foi autor da polêmica emenda que alterou o tempo verbal da proposta do Ficha Limpa no Senado. Serra vem minimizando a demora. Disse que o partido tem todo o mês de junho para definir um nome.


Cupido

O tucano é protagonista de charges que caíram na rede. Todas destacam a busca do ex-governador de São Paulo por um vice. Aproveitando o Dia dos Namorados, Serra aparece, em uma delas, vestido de Cupido, segurando um coração: “Procuro um vice”. Em outra, o tucano está sentado com caixas de chocolate ao lado. “Serra, esquece. Você já comeu um carregamento de kinder-ovo e nada”, diz um homem. O presidenciável responde: “Já falei. Só saio daqui quando encontrar um vice.” O kinder-ovo é conhecido por vir com uma supresa em seu interior.
 

Tragédia econômica: mais uma vez Lula leva as finanças brasileiras para o buraco



Mais uma vez a tragédia se abate sobre a nação reforçando novamente a política de terra arrasada do governo petista. Não obstante as análises de C. Sardenberg e da Míriam, a incompetência petista não foi capaz de evitar mais números trágicos para a economia brasileira. Uma verdadeira desgraça que cai sobre nós, penalizando não só os homens bons como também os cidadãos humildes que adquiriram automóveis e bens duráveis durante o período negativo e agora terão que conviver com o problema por muito tempo em suas vidas. Como bem frisa o Carlinhos, o desastre do PIB brasileiro no primeiro semestre cobrará um alto preço para o setor produtivo e para as camadas populares, trazendo uma nova era de crise e insegurança econômica, numa área já fustigada pelas lides errantes do governo lullodilmista, aumentando a miséria e o desemprego.
Perfil necessário
Economista competente, José Serra é o único que tem o perfil necessário para resolver a crise economica que Lula impôs ao país
Somente o completo defenestramento de Lula e seus asseclas do poder e restabelecimento de um governo de homens bons, com José Serra no comando, poderá salvar a nação de um novo crack econômico como o de 1929. Os sinais são claro e evidentes, se o petismo continuar mandando no país a falência será generalizada e os danos permanentes. Feliz da nação que tem jornalistas econômicos de grande saber e aprofundado conhecimento, como Leitão e Sardenberg para apontarem o correto caminho a ser seguido pelos governantes.
by: Professor Hariovaldo de Almeida Prado

Pra mim, isso é fazer jornalismo moral


O que mais me surpreende é alguém, algum dia, ter acreditado em "ombudsman" da Folha de S.Paulo [risos, risos]. Seria a mesma coisa que o Fernandinho Beira-Mar contratar um ombudsman na quadrilha dele, prô ombudsman moralizar a quadrilha. A loucura é total: se o ombusman moralizar a quadrilha... o ombusman perde o emprego; e se a a quadrilha for moralizada, o Fernandinho Beira-Mar morre de fome. Que espécie de golpe, então, é esse, de quadrilheiros darem emprego a vestais?!

Esse 'liberalismo' moralista aí, já beira a total tolice. 

Quem gosta de fabricar dossiês hein?



A Revista Veja, A Folha de São Paulo, O Estadão estão sempre prontos a publicar algum "dossiê" contra personalidades que trabalham contra os seus interesses. Veja na edição de 05 de abril, o alvo foi Dilma Roussef, ministra da Casa Civil. Na reportagem, o jornal dá a idéia de que a ministra participou do planejamento do seqüestro de Delfim Netto, no ano de 1969. Além disso, a Folha vinculou uma ficha de Dilma no Dops - Departamento de Ordem Política e Social -, sem checar fontes.

ELEIÇÕES- voto: direito ou dever?

Da minha parte, acho que o voto deve ser obrigatório.

Do BLOG DO EMIR.

A cada tanto tempo, o tema reaparece: como o voto, de um direito se transformou em um dever? Reaparecem as vozes favoráveis ao voto facultativo.

Hahaha...o Bessinha é ótimo

O candidato a candidato

O candidato a candidato, por não ter nada a dizer, precisa das manchetes, para dar a impressão que está dizendo algo. Precisa produzir manchetes a mancheias, para dar a impressão de que está fazendo algo de verdade, quando na verdade não está fazendo muita coisa.

Não há pior candidato do que aquele que permanece candidato a candidato.

Quem é o candidato a candidato? É aquele que fica buscando sempre, e só isso, estar bem no filme... dos outros.

SABER PERDOAR, UM DESPRENDIMENTO DE QUEM É, DE FATO, UM AUTÊNTICO CRISTÃO


Mulher é flagrada fazendo sexo com amante em parque
'A genitália dele nem estava aparecendo tanto', disse Suzanne Corona.
Marido traído diz que não vai se separar.

Do G1, em São Paulo

Uma mulher foi flagrada fazendo sexo com seu amante em um parque público de Nova York, nos Estados Unidos.

Suzanne Corona e seu amante, Justin Amend, foram levados a julgamento. Na plateia estava o marido traído, Joseph Corona, que deu todo o apoio à mulher.

Suzanne não foi condenada e, ao ser questionada por jornalistas sobre o caso, afirmou que eles foram discretos. "A genitália dele nem estava aparecendo tanto assim", argumentou ela, se referindo ao amante. "Se alguém passasse por alí, nem notaria que estávamos fazendo sexo".

Joseph, o marido de Suzanne, afirmou que continuará o casamento. 
"Tenho mais 40 anos para aproveitar minha mulher. Não vou jogar isso fora por um incidente".
CLIQUE 
AQUI PARA VER MAIS DA DUPLA, DIGO, TRIPLA

O verdadeiro terrorismo

Na manhã de 12 de Julho de 2007, dois helicópteros Apache norteamericanos, usando canhões de 30mm, assassinaram uma dúzia de pessoas indefesas num subúrbio do Iraque.

Solução final.

EUA E ISRAEL DISSERAM QUE SE O IRÃ CONSTRUIR A BOMBA ATÔMICA ELES VÃO JOGAR CENTENAS DE BOMBAS ATÔMICAS NO IRÃ PARA SALVAR O MUNDO DAS BOMBAS ATÔMICAS.

Vergonha

Genérico

Genérico

Obama diz que sanções são "mensagen claras" ao Irã

Não poderia ser mais clara a mensagem ao Irã:

~Armem-se, usem todo e qualquer recurso para defenderem-se porque negociar com os Estados Unidos é impossível.

Decisão do Conselho da Segurança da ONU sobre Irã foi um equívoco, diz Lula

Yara Aquino, Agência Brasil

“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou como um “equívoco” a decisão” tomada hoje (9) pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) de impor sanções ao Irã. Para Lula, a decisão foi tomada por “birra” e joga fora a oportunidade de negociação com o Irã aberta por Brasil e Turquia.

Brasil cresce como nunca, Estadão chora como sempre

O Estadão só gosta de crescimento econômico quando conduzido por uma ditadura terrorista. Tivéssemos censura à imprensa, congresso fechado, milhares de presos políticos, tortura e assassinato de opositores e o Estadão chamaria de "Milagre econômico", como chamou o de Médici e de Pinochet, mas democracia, definitivamente, é algo que irrita profundamente aos Mesquita.

Carta capital: Dilma solta o verbo

A pré-candidata do PT fala sobre continuidade, drogas, o papel do Estado, reforma agrária e, por que não?, seu novo visual
POR CYNARA MENEZES E SÉRGIO LÍRIO, EM CARTA CAPITAL DE 6 DE JUNHO DE 2010
Um enorme painel da candidata ao lado de seu mentor, o presidente Lula, punhos cerrados no ar, emoldura o cenário da entrevista. Dilma Rousseff posta-se bem à frente da própria imagem. Desconfortável no início com perguntas pessoais, ela se solta aos poucos, enquanto defende as realizações do atual governo e explica o que pretende fazer se eleita. Basicamente, aprofundar o processo de inclusão social que, afirma, não se esgota em um ou dois mandatos.

Briga de comadres

Carta de Ali Kamel publicada na Folha de S. Paulo:

Fernando de Barros e Silva, na coluna “Verde água” (Opinião, ontem), diz que “Sérgio Cabral surfa tranquilo, com o apoio de Lula e a 
simpatia da Rede Globo”.

Como o colunista não acompanha o jornalismo local da TV Globo no Rio, acredito que a afirmação seja fruto de falta de conhecimento ou de preconceito.

A TV Globo do Rio cobre o governo Cabral da mesma forma que a Folha cobriu o governo Serra e outros. Assim como a Folha, a TV Globo é apartidária e busca a isenção em todas as suas coberturas.”
Para se ver o nível do diálogo entre gângsters, Kamel zomba da Folha respondendo que a Globo é tão "isenta e apartidária" em relação ao governo do Rio quanto ela em relação ao governo Serra...

quarta-feira, 9 de junho de 2010

O presidente do Ibope, diz qualquer coisa, mesmo, sem o menor pudor

Presidente do Ibope diz que eleição pode ser definida no 1º turno


Para Carlos Augusto Montenegro, vencedor da corrida eleitoral pode ser tanto Dilma quanto Serra



As eleições presidenciais deste ano poderão ser definidas no primeiro turno e o vencedor pode ser tanto a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, quanto o do PSDB, José Serra, disse nesta terça-feira, 8, o presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, durante evento promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em São Paulo. A última pesquisa do instituto, divulgada no sábado, 5, mostrou que ambos os presidenciáveis estão empatados em 37% nas intenções de voto.

Comentário do Amoral:

"O próximo Presidente do Brasil vai ser uma mulher, ou um homem, com certeza!"

Comentário do Contramaré:

"O próximo Presidente do Brasil vai ser petista, ou tucanocom certeza!"

FHC sofre do surto do "ego colonizado"



Em artigo publicado no jornal Zero Hora deste domingo (6), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso confirmou que padece da grave doença do “ego colonizado”. Recalcado, ele voltou à carga contra a política externa do atual governo e – para desgraça do candidato tucano José Serra – insistiu em fazer comparações entre as duas administrações. Atirando em Lula, FHC afirmou que a sua “demagogia presidencial não passa de surto de ego deslumbrado”. A cara está doente!

O motivo de mais esta recaída é a recente negociação entre Brasil-Turquia-Irã. O invejoso critica a “celeuma causada pela tentativa de acordo entre Irã e a comunidade internacional empreendida pelo governo brasileiro”. Ele não entende “porquê de tanto barulho”. Citando algumas vitórias da diplomacia no passado, que o seu triste reinado procurou enterrar junto com a “era Vargas”, FHC tenta se apresentar como um intransigente defensor dos “interesses nacionais e da “paz mundial”.

“Alinhamento automático” com os EUA

O ex-presidente só não explica porque o Itamaraty, durante a sua gestão, acelerou as negociações da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), tratado que tornaria o país uma colônia ianque. Nem porque os embaixadores críticos da sua política de “alinhamento automático com os EUA”, como o atual ministro Samuel Pinheiro Guimarães, foram afastados de seus cargos no Itamaraty. Ou porque seu ministro de Relações Exteriores, Celso Lafer, tirava os sapatinhos nos aeroportos estadunidenses. Ou porque aceitou entregar a base de Alcântara (MA) para o “império do mal”.

Como mostra o historiador Luiz Alberto Moniz Bandeira, no premiado e indispensável livro “As relações perigosas: Brasil-Estados Unidos”, o triste reinado de FHC foi um dos piores da história da diplomacia nacional. O autor relata casos grotescos de subserviência, como o da assinatura do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR), que colocava o Brasil como apêndice dos EUA em casos de guerra; o da demissão do embaixador José Maurício Bustani da OPAQ; e até o caso dos “sapatos de Celso Lafer”, como detalhes humilhantes para o Itamaraty.

Repetição da retórica imperial

FHC não tolera o enorme prestigio da política externa do governo Lula. Mas como a mentalidade colonizada é pegajosa, ele repete sempre a mesma retórica imperial dos EUA. Até o blogueiro Josias de Souza, da FSP (Folha Serra Presidente), constatou que FHC reproduziu os argumentos centrais de Hillary Clinton para atacar o acordo Brasil-Turquia-Irã. Para o ex-presidente capacho dos EUA, o acordo não teria qualquer credibilidade. “É isso que o governo americano alega para recusar a intermediação obtida”, afirma servilmente. Ele ainda vai cortar o pulso de inveja!

O ódio da oposição neoliberal-conservadora a atual política externa contamina da cria ao criador. Não é para menos que o candidato José Serra atira no Mercosul e na Bolívia. Ele quer ficar bem na foto com a direita ianque e nativa. Numa entrevista pouco antes do acordo Brasil-Irã, o tucano afirmou que nunca se reuniria com o presidente iraniano. Deve ter mordido a língua na sequência como a repercussão do acordo. Os tucanos realmente padecem do “surto do ego colonizado”.

O TÚMULO

Falta pouco para a oposição assumir que morreu. Lamentavelmente, para a democracia, a aliança da direita no Brasil está sofrendo de um mal terminal: incapacidade.

Ainda há os que insistem que Lula "copiou" tudo de FHC, em matéria de economia. Acreditam na própria mentira que inventam ou são desonestos?


O crescimento do PIB brasileiro ocorre num momento pós-crise, apesar de parte da Europa do Euro ainda estar atravessando águas turbulentas. A segurança do desempenho de nossa economia se dá exclusivamente pelas medidas tomadas pela equipe econômica de Lula, do PT,principalmente aquelas de meados do ano passado, com a redução de certos impostos para manter a atividade de alguns setores-chave.

Ao manter o nivel de emprego, quando várias empresas ameaçavam demitir, a robustez da economia não perdeu o embalo. O consumo continuou e a retomada do crescimento dos niveis de emprego formal voltou.

O circulo virtuoso não se rompeu graças à atenção do Ministério da Fazenda e do Planejamento, e do Banco Central. A taxa de juros parou de cair, é verdade, mas ela é parte importante na manutenção da taxa de crescimento do PIB, ou de nada serviria crescer 10 se a inflação consome 8.

A tampa do túmulo da oposição é a forma de crescimento do país. Através de investimentos.

Segundo o IBGE, é de 18% a taxa de investimento em relação ao PIB. Para ser sustentável o crescimento em ritmo chinês, deve estar em torno de 23% . Isso será alcançado através dos investimentos públicos, já previstos, como o PAC, por exemplo, e outros investimentos em infraestrutura com ajuda de recursos do Pré-Sal.

Essas medidas nos dão segurança. A indústria brasileira cresceu 4,2% no primeiro trimestre, grande parte produzindo máquinas para ampliar a produção de bens. Máquinas que produzem outras máquinas que produzem mais bens! Este é o sinal positivo de que se está crescendo baseado na confiabilidade da gestão do governo Lula.

Gestão, que é palavra tão usada por tucanos mas tão pouco usada na sua (deles) administração.
***
Diante de um quadro otimista e promissor como este que temos para o Brasil, o que resta para o discurso da oposição?

Dossiês!

Serra prefere Uribe a Evo Morales



O pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, voltou a criticar a Bolívia hoje, acusando este país de “fazer corpo mole” no combate ao tráfico de drogas. A afirmação foi feita durante encontro, em São Paulo, com especialistas em dependência química e familiares de dependentes. Serra elogiou, por outro lado, a política anti-droga do governo Álvaro Uribe. Segundo o tucano, o governo da Colômbia, ao contrário do da Bolívia “não faz corpo mole” no combate ao fornecimento de drogas para o Brasil. Dias atrás, Serra havia acusado o governo de Evo Morales de ser “cúmplice” no tráfico de drogas. O pré-candidato tucano vai indicando assim suas preferências no cenário internacional e explicita o que estava implícito até então: prefere o modelo do governo de Álvaro Uribe, principal aliado dos EUA na América do Sul, ao de Evo Morales.

A semente da violência




A imprensa fez um barulhão danado sobre um assalto à exclusivíssima loja da marca Rolex, no Shopping Cidade Jardim, um dos paraísos da alta burguesia paulistana. Nela, o relógio mais barato sai pela bagatela de R$ 12 mil. E o shopping, como qualquer um deve imaginar, é uma fortaleza guardada por uma tropa de seguranças.

Jean Luc Ponty

Jean Michel Jarre - Water for life



Water for Life” is the theme UNESCO Goodwill Ambassador Jean Michel Jarre has chosen for an exceptional concert among the sand dunes of the Moroccan Sahara on 16 December. The concert will also be one of the highlights marking the end of the United Nations International Year of Deserts and Desertification and part of the UN Water for Life Decade (2005-2015).
Desculpem-me pela preguiça de traduzir, mas o que importa, no caso, é a música.