A diminuição para cinco pontos percentuais, 35% a 30%, nas intenções de votos para o seu principal rival, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), foi recebida com a tradicional tranquilidade pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência da República.
– Vou repetir o que repito a horas: a pesquisa é retrato do momento durante visita a Monte Alegre (MG). – Estamos em março, a eleição é em outubro, e ninguém sobe de salto alto. É só o momento e a eleição ainda tem muito caminho para a gente andar.
A ministra também preferiu não confirmar se irá ou não participar de eventos ou inaugurações do Presidente Lula após deixar o cargo na Casa Civil. A Advocacia-Geral da União apresentou cartilha indicando que Dilma só não poderá participar de eventos a partir da oficialização de sua candidatura, após a sua saída do cargo.
A relação, a partir da minha saída, é mais o Presidente indo nas minhas atividades, nas atividades de campanha como militante que ele é. Não estamos dando muito destaque e ênfase a isso, disse Dilma Para a ministra, a cartilha da AGU apenas indica o que estaria proibido sob o “ponto de vista legal”. A ministra não se arriscou a garantir que não participará de qualquer inauguração oficial do governo, mas também não desconsiderou essa hipótese. – Não te digo isso (não participar de inaugurações oficiais), porque posso participar, mas não é essa a atividade central.
Já o presidenciável tucano e governador de São Paulo, José Serra, evitou comentar o resultado da pesquisa CNI/Ibope divulgada ontem.
Não comento pesquisa nem quando estou disparado nem quando não estou disparado – resumiu o governador. Pesquisa, até outubro ou novembro, eu nunca vou comentar.
sábado, 20 de março de 2010
Por que o Capitalismo vai morrer
Empresas querem dar sentido ao trabalho
Autor: Por Mauricio Oliveira, para o Valor, de São Paulo
A motivação de funcionários nem sempre precisa estar associada a bônus em dinheiro ou aumento de salário. Excelentes resultados podem ser obtidos com custo zero para a empresa. "Saber que o seu trabalho pode fazer a diferença na vida de pessoas é muito mais efetivo para extrair o máximo da equipe do que a promessa de participação nos resultados", diz Oscar Porto, diretor-geral da Medtronic no Brasil, fabricante de equipamentos médicos. Sua empresa organiza todo fim de ano o Holiday Program, evento criado pela companhia nos Estados Unidos, onde clientes contam aos funcionários o quanto são beneficiados pelos produtos da empresa.
Isso não é uma manifestação isolada de estupidez, é a materialização do pensamento empresarial. Os liberais dizem desde o século XVII que a busca do lucro é o motor do progresso, que a soma do egoísmo individual leva à prosperidade geral, ou seja, eles - empresários, executivos e acionistas - são movidos pelo lucro, pelo dinheiro, mas nós, trouxas que produzimos riqueza real, nos contentamos com "reconhecimento", "fazer a diferença" e coisas do gênero.
Lembro-me do infinito tempo em que trabalhei no Metrô e TODOS os funcionários repetiam o mantra "A minha parte pode dar em dinheiro" todas as vezes que executivos entediados vinham com essas ideias hilariantes. Mas nada jamais vai mudar a opinião da minoria rica de que eles precisam de toda a liberdade possível para ganhar a maior quantidade de dinheiro - dinheiro nenhum é suficiente, sempre se pode ganhar mais - mas nós, os outros 95% da população - podemos e queremos viver de "motivação".
Café de graça não existe para eles, mas para nós basta a "sensação" de fazer a diferença e a "motivação" para produzirmos lucros infindáveis "com custo zero" como eles gostam.
Autor: Por Mauricio Oliveira, para o Valor, de São Paulo
A motivação de funcionários nem sempre precisa estar associada a bônus em dinheiro ou aumento de salário. Excelentes resultados podem ser obtidos com custo zero para a empresa. "Saber que o seu trabalho pode fazer a diferença na vida de pessoas é muito mais efetivo para extrair o máximo da equipe do que a promessa de participação nos resultados", diz Oscar Porto, diretor-geral da Medtronic no Brasil, fabricante de equipamentos médicos. Sua empresa organiza todo fim de ano o Holiday Program, evento criado pela companhia nos Estados Unidos, onde clientes contam aos funcionários o quanto são beneficiados pelos produtos da empresa.
Isso não é uma manifestação isolada de estupidez, é a materialização do pensamento empresarial. Os liberais dizem desde o século XVII que a busca do lucro é o motor do progresso, que a soma do egoísmo individual leva à prosperidade geral, ou seja, eles - empresários, executivos e acionistas - são movidos pelo lucro, pelo dinheiro, mas nós, trouxas que produzimos riqueza real, nos contentamos com "reconhecimento", "fazer a diferença" e coisas do gênero.
Lembro-me do infinito tempo em que trabalhei no Metrô e TODOS os funcionários repetiam o mantra "A minha parte pode dar em dinheiro" todas as vezes que executivos entediados vinham com essas ideias hilariantes. Mas nada jamais vai mudar a opinião da minoria rica de que eles precisam de toda a liberdade possível para ganhar a maior quantidade de dinheiro - dinheiro nenhum é suficiente, sempre se pode ganhar mais - mas nós, os outros 95% da população - podemos e queremos viver de "motivação".
Café de graça não existe para eles, mas para nós basta a "sensação" de fazer a diferença e a "motivação" para produzirmos lucros infindáveis "com custo zero" como eles gostam.
Midia corporativa deveria exigir fim da relações diplomáticas com Israel
Ultimamente a mídia corporativa tem se mostrado extremamente preocupada com as relações internacionais do governo brasileiro, sempre utilizando como justificativa seu suposto zelo pelos direitos humanos. Pois bem, o presidente Lula visitou Israel e a mídia corporativa calou-se. Nada de críticas. Nada de exigência de sanções ou rompimento de relações diplomáticas. Algo muito estranho para quem se apresenta como guardiã dos direitos humanos. Será que os barões da mídia desconhecem que:
* Israel é o único país do Oriente Médio que possui armas nucleares;
* São milhares os prisioneiros políticos (palestinos) em Israel;
* Israel é o único país do mundo que aceita oficialmente a tortura;
* São milhares os mortos vitimados pela repressão israelense;
* Israel promove assassinatos políticos de seus inimigos em outros paises (terrorismo de Estado);
* Israel ignora sistematicamente as resoluções da ONU;
* Israel mantém milhões de palestinos em condições desumanas, ocupando ilegalmente seus territórios, destruindo suas plantações e casas.
Os interesses internacionais do Brasil e a realidade dos países pouco importam à mídia corporativa. As posições e contradições da sua linha editorial deixam cada dia mais claro seu alinhamento incondicional com a agenda política e os interesses do grande irmão do norte.
By: O Partisan
Política suicida
Quantas vezes você pode gritar “anti-semitismo” e ser levado a sério? Há um país no mundo que, ao longo das décadas, tem constantemente – através de administrações democratas e republicanas – apoiado Israel, desde sua fundação depois da Segunda Guerra até os dias de hoje, ao longo de duas guerras entre árabes e judeus, em 1948 e 1967, e incessantes hostilidades.
Os Estados Unidos têm sido a garantia moral, econômica e militar da inviolabilidade do estado judeu.
Tal garantia foi mais uma vez reiterada na semana passada durante a visita do Vice-Presidente americano Joe Biden a Israel. Mas, no dia mesmo em que Biden proclamava a “indestrutível” lealdade dos Estados Unidos a Israel e dizia que “ninguém precisa ser judeu para ser sionista”, recebeu uma simbólica bofetada na face quando o governo de Benjamin Netanyahu anunciou que faria mais 1.600 “assentamentos” na Jerusalém Leste.
Os contínuos “assentamentos” de Israel são nada mais nada menos do que a paulatina e inexorável anexação de terras palestinas, de terras que não pertencem a Israel.
No meio da nova confusão chegou o presidente brasileiro Lula, cuja presença foi ignorada pela imprensa internacional, por ser irrelevante para qualquer solução a curto e a médio prazos.
A curto e a médio prazos o único país que realmente conta são os Estados Unidos, que, ao fim e ao cabo, subvencionam as irresponsáveis empreitadas de Israel através de uma subvenção anual de três e meio bilhões de dólares, além de “empréstimos garantidos” de mais dois bilhões.
Aí fica mais claro ainda o insulto do governo Netanyahu ao governo Obama. Israel está cuspindo no prato onde come, mordendo a mão que o protege. Foi também sintomática a charge em que um jornal israelense mostrou Netanyahu num caldeirão, levado ao fogo por Obama. Anti-semitismo? Que tal falarmos em preconceito de cor, pois havia uma clara insinuação de que um negro canibal, como na suposta África de outrora, cozinhava um branco para seu jantar?
A longo prazo – quem sabe? – a iniciativa do Itamaraty de tentar desempenhar um papel no conflito no Oriente Médio talvez dê frutos. Pois é possível – mais do que possível – que os dias em que os Estados Unidos desempenham uma inquestionável liderança econômica e militar no mundo cheguem ao fim.
Aí dificilmente Israel encontrará, seja na China, na Índia, na Indonésia ou no Brasil um aliado tão disposto a aturar seus excessos quanto os Estados Unidos.
José Inácio Werneck - Bristol, EUA
By: Página Um
"Xoque de jestão" dos tucanos
SP: saúde e educação em greve contra o sucateamento feito por Serra
Os servidores da rede de saúde do estado de São Paulo decidiram, em assembleia realizada nesta sexta-feira, 19/03, entrar em greve por 48 horas, a partir da próxima segunda-feira, 22/03. Pelo menos 17 hospitais, além de várias unidades de saúde, deverão ter seu atendimento reduzido. De um total de, aproximadamente, 60 mil servidores mobilizados no estado, cerca de 20 mil deverão cruzar os braços de acordo com o presidente do Sindsaúde, Benedito Augusto de Oliveira, o Benão.
A assembleia da saúde, que reuniu cerca de 500 servidores, representado várias cidades da região, precedeu a manifestação dos professores paulistas, também em greve. Os dois movimentos estão organizando um “almoço de gala” para todos os servidores do governo paulista, no próximo dia 31/03. Serão cobrados R$ 4,00, em referência ao “vale-coxinha”, o tíquete de alimentação que o governo paulista concede aos seus funcionários. Também estão sendo avaliados novos protestos, diante do Palácio dos Bandeirantes, e na Ponte Estaiada.
Durante a assembleia da saúde, não faltaram ataques ao governo José Serra (PSDB): “O Serra é engraçado, porque ele faz propaganda do que diz que vai fazer e não do que ele fez”, discursou o dirigente da Associação dos Professores Estaduais de São Paulo (Apeoesp), Carlos Ramiro de Castro, vice-presidente da CUT SP e presidente do Conselho do Funcionalismo. Já o presidente do Sindsaúde explicou a ligação entre as duas greves: “Saúde e educação são as principais políticas públicas para a população. Da maneira como Serra está tratando esses dois setores, coloca em risco toda a população mais necessitada. É um absurdo o que o Serra está fazendo aqui em São Paulo. Eu não posso conceber a saúde nas mãos só da iniciativa privada. Isso é um crime. Saúde e educação é o básico para a cidadania”, disse Benão.
Na platéia, os servidores se mostravam indignados com as política de Serra, que foi ministro da Saúde, para o setor. O técnico de enfermagem de Sorocaba José Aparecido Sanches reclamava: “Não é só o Serra, é toda uma política do PSDB que vem desfigurando o serviço público e prejudicando a população também”.
By: Brasília Confidencial
Maluf procurado pela Interpol
Maluf diz que é perseguição política por causa das eleições.
Comentário do CONTRAMARÉ:
Cumiquié?
Eleição nos Estados Unidos ?
É, porque é lá que sua cabeça está sendo pedida.
Tô com peninha dele.
Daqui em diante ele não mais poderá ir pessoalmente nos paraísos fiscais controlar seu dinheirinho - roubado do povo brasileiro.
sexta-feira, 19 de março de 2010
O clima em Ubatuba
DURANTE O ANO:
Janeiro: calor e chuva pra caralho
Fevereiro: calor pra caralho e chuva
Março: calor e chuva
Abril: frio e chuva pra caralho
Maio: frio pra caralho e chuva pra caralho
Junho: frio pra caralho e clima seco.
Julho: frio pra caralho e seco pra caralho
Agosto: clima louco pra caralho e vento pra caralho
Setembro: frio pra caralho e chuva pra caralho
Outubro: frio pra caralho e chuva pra caralho
Novembro: frio pra caralho e chuva pra caralho
Dezembro: frio e chuva pra caralho
DURANTE O DIA
Das 00:01 às 07:00 – frio pra caralho e chuva pra caralho
Das 07:01 às 09:00 – FRIO
Das 09:01 às 12:00 – temperatura em elevação
Das 12:01 às 15:00 – QUENTE pra caralho
Das 15:01 às 17:00 – temperatura em QUEDA
Das 17:01 às 19:00 – FRIO e chuva pra caralho
Das 19:01 às 21:00 – frio e um vento do caralho
Das 21:01 às 23:59 – frio que não tem caralho que resista
POSSÍVEIS PREVISÕES DA METEOROLOGIA
• Frente fria vinda da Argentina deixa o clima FRIO pra caralho com chuva pra caralho.
• Massa de ar quente vinda do oceano deixa o clima QUENTE e com chuva pra caralho.
• A frente fria que estava sobre Curitiba, desloca-se para o oceano e deixa o céu aberto e frio pra caralho.
• O encontro de uma frente fria vinda da Argentina, com uma massa de ar quente vinda da região Centro- Oeste, deixa o clima louco pra caralho e com chuva pra caralho.
RESUMINDO: E para quem pensa que o vinho ou o conhaque são bebidas consumidas pra caralho em Ubatuba, é porque não imagina como é gostoso uma cervejinha beeeem gelada, nesta cidade do clima DESCARALHANTE!
NOTA DO CONTRAMARÉ:
Segundo a Academia Portuguesa de Letras (Portugal), CARALHO é a palavra com que se denominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias prescutavam o horizonte em busca de sinais de terra. Também era considerado um lugar de “CASTIGO” para aqueles marinheiros que cometiam alguma infração. O castigado era enviado pra passar horas ou até dias no CARALHO, e quando descia ficava dois dias calmo de tão enjoado do balançado lá de cima. Daí surgiu a expressão “MANDAR PRO CARALHO”!
Hoje em dia, CARALHO é a palavra que define todo tipo de sentimentos humanos em todos os estados de ânimo.
A partir de agora poderemos dizer, CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura e autoridade acadêmica - lá de Portugal.
Envie esta mensagem para alguém de quem você gosta pra Caralho.
Adaptado do Jenipaponews
Janeiro: calor e chuva pra caralho
Fevereiro: calor pra caralho e chuva
Março: calor e chuva
Abril: frio e chuva pra caralho
Maio: frio pra caralho e chuva pra caralho
Junho: frio pra caralho e clima seco.
Julho: frio pra caralho e seco pra caralho
Agosto: clima louco pra caralho e vento pra caralho
Setembro: frio pra caralho e chuva pra caralho
Outubro: frio pra caralho e chuva pra caralho
Novembro: frio pra caralho e chuva pra caralho
Dezembro: frio e chuva pra caralho
DURANTE O DIA
Das 00:01 às 07:00 – frio pra caralho e chuva pra caralho
Das 07:01 às 09:00 – FRIO
Das 09:01 às 12:00 – temperatura em elevação
Das 12:01 às 15:00 – QUENTE pra caralho
Das 15:01 às 17:00 – temperatura em QUEDA
Das 17:01 às 19:00 – FRIO e chuva pra caralho
Das 19:01 às 21:00 – frio e um vento do caralho
Das 21:01 às 23:59 – frio que não tem caralho que resista
POSSÍVEIS PREVISÕES DA METEOROLOGIA
• Frente fria vinda da Argentina deixa o clima FRIO pra caralho com chuva pra caralho.
• Massa de ar quente vinda do oceano deixa o clima QUENTE e com chuva pra caralho.
• A frente fria que estava sobre Curitiba, desloca-se para o oceano e deixa o céu aberto e frio pra caralho.
• O encontro de uma frente fria vinda da Argentina, com uma massa de ar quente vinda da região Centro- Oeste, deixa o clima louco pra caralho e com chuva pra caralho.
RESUMINDO: E para quem pensa que o vinho ou o conhaque são bebidas consumidas pra caralho em Ubatuba, é porque não imagina como é gostoso uma cervejinha beeeem gelada, nesta cidade do clima DESCARALHANTE!
NOTA DO CONTRAMARÉ:
Segundo a Academia Portuguesa de Letras (Portugal), CARALHO é a palavra com que se denominava a pequena cesta que se encontrava no alto dos mastros das caravelas, de onde os vigias prescutavam o horizonte em busca de sinais de terra. Também era considerado um lugar de “CASTIGO” para aqueles marinheiros que cometiam alguma infração. O castigado era enviado pra passar horas ou até dias no CARALHO, e quando descia ficava dois dias calmo de tão enjoado do balançado lá de cima. Daí surgiu a expressão “MANDAR PRO CARALHO”!
Hoje em dia, CARALHO é a palavra que define todo tipo de sentimentos humanos em todos os estados de ânimo.
A partir de agora poderemos dizer, CARALHO, ou mandar alguém pro CARALHO com um pouco mais de cultura e autoridade acadêmica - lá de Portugal.
Envie esta mensagem para alguém de quem você gosta pra Caralho.
Adaptado do Jenipaponews
Pausa pro relax - Led Zeppelin - Stairway To Heaven
Escadaria Para o Paraíso
Há uma senhora que acredita que tudo o que brilha é ouro
E ela está comprando uma escadaria para o paraíso
Quando ela chega lá ela descobre que se as lojas estiverem todas fechadas
Com apenas uma palavra ela consegue o que veio buscar
E ela está comprando uma escadaria para o paraíso
Há um cartaz na parede mas ela quer ter certeza
Porque você sabe que às vezes as palavras têm duplo sentido
Em uma árvore a beira do riacho há um rouxinol que canta
Às vezes todos os nossos pensamentos estão errados.
(2x)
Isto me faz pensar
Há algo que sinto quando olho para o oeste
E meu espírito chora ao partir
Em meus pensamentos tenho visto anéis de fumaça atravessando as árvores
E as vozes daqueles que ficam parados olhando
Isto me faz pensar
Isto realmente me faz pensar
E um sussurro avisa que em breve se todos entoarmos a canção
O flautista nos levará à razão
E um novo dia irá nascer para aqueles que suportarem
E a floresta irá ecoar gargalhadas
Woe, oh
Se há um alvoroço em sua horta
Não fique assustada
É apenas limpeza de primaveril da rainha de maio
Sim, há dois caminhos que você pode seguir
Mas na longa estrada
Há sempre tempo de mudar o caminho que você segue
E isso me faz pensar
Oh
Sua cabeça lateja e não vai parar caso você não saiba
O flautista te chama para você se juntar a ele
Querida senhora, pode ouvir o vento soprar? e você sabia
Sua escadaria repousa no vento sussurrante
E enquanto corremos soltos pela estrada
Com nossas sombras mais altas que nossas almas
Lá caminha uma senhora que todos conhecemos
Que brilha luz branca e quer mostrar
Como tudo ainda vira ouro
E se você ouvir com atenção
Águas de março, versão demo-tucana
É Zé, é pedágio, é o fim do caminho
É um resto de estrada, só paga um tiquinho
É um morro caindo, é a chuva, é a lama
É a noite, é a morte, é a enxurrada, é a administração do prefeito que nada sabe.
É alagado no Romano, é no jardim pantanal
Tiête, marginal, é toda capital
É um morro caindo, sem contenção
É barro no rosto, são corpos no chão
É a chuva caindo, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, é a quebradeira
É a chuva chovendo, é desespero na ribeira
E as represas da Sabesp, soltando a lameira
Era um pé, era são, se encheu de bicheira depois que secou toda lameira
Era um tucano abusado, bem garbozão
Gostava de jato, mas se estrepou no nortão
Era uma ave boêmia que afundou na eleição
É o fundo do bolso, é pedágio no caminho
No bolso o desgosto, ficou zeradinho
É estúpido, é estúpido, é um pedágio, é um pedágio
É um pingo pingando, é um desespero aqui dentro, lá vem de novo o dilúvio da Serra Tuitera
É um peixe, é um visa, é um HC de “bobeira”
É a bicicleta da Soninha, sem a roda traseira
É a bicheira, é o rato, é a tábua quebrada
É a garrafa vazia, da radialista chapada
Era um sonho de casa, era uma cama macia
É o carro perdido, na lama, na lama
Era um bom lugar, tinha uma ponte bacana, um rio com peixes, nas margens tinha grama
Agora é um resto de mato, destroços e lama
É o fim dos tucanos no próximo verão
E a promessa de surra na próxima eleição.
É uma cobra, é um poste, é Gilberto, é José
É um espinho na carne, de toda cidade
É o fim dos tucanos no próximo verão
E a promessa de surra na próxima eleição.
lambido do: Conversa Afiada
É um resto de estrada, só paga um tiquinho
É um morro caindo, é a chuva, é a lama
É a noite, é a morte, é a enxurrada, é a administração do prefeito que nada sabe.
É alagado no Romano, é no jardim pantanal
Tiête, marginal, é toda capital
É um morro caindo, sem contenção
É barro no rosto, são corpos no chão
É a chuva caindo, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, é a quebradeira
É a chuva chovendo, é desespero na ribeira
E as represas da Sabesp, soltando a lameira
Era um pé, era são, se encheu de bicheira depois que secou toda lameira
Era um tucano abusado, bem garbozão
Gostava de jato, mas se estrepou no nortão
Era uma ave boêmia que afundou na eleição
É o fundo do bolso, é pedágio no caminho
No bolso o desgosto, ficou zeradinho
É estúpido, é estúpido, é um pedágio, é um pedágio
É um pingo pingando, é um desespero aqui dentro, lá vem de novo o dilúvio da Serra Tuitera
É um peixe, é um visa, é um HC de “bobeira”
É a bicicleta da Soninha, sem a roda traseira
É a bicheira, é o rato, é a tábua quebrada
É a garrafa vazia, da radialista chapada
Era um sonho de casa, era uma cama macia
É o carro perdido, na lama, na lama
Era um bom lugar, tinha uma ponte bacana, um rio com peixes, nas margens tinha grama
Agora é um resto de mato, destroços e lama
É o fim dos tucanos no próximo verão
E a promessa de surra na próxima eleição.
É uma cobra, é um poste, é Gilberto, é José
É um espinho na carne, de toda cidade
É o fim dos tucanos no próximo verão
E a promessa de surra na próxima eleição.
lambido do: Conversa Afiada
Serra está assustado com subida de Dilma no Sudeste e Sul
Sem uma vantagem confortávelnas pesquisas e vendo a ministra Dilma Rousseff, aproximar-se cada vez mais, o desafio do governador José Serra (PSDB) até a eleição de outubro é tentar ser anti-Dilma, mas não anti-Lula, diz o professor de Ciência Política da Ufscar (Universidade Federal de São Carlos) Marco Antônio Villa.
O problema do Serra é que ele não pode ser anti-Lula. Ele tem que ser anti-Dilma, mas não anti-Lula. Esse é o grande desafio: se contrapor a Dilma e mostrar que é melhor que ela, mas sem dizer que o governo Lula é uma catástrofe.
Especialistas em política afirmaram que o resultado da pesquisa CNI/Ibope confirma que há uma tendência de crescimento da ministra Dilma nas intenções de voto. No levantamento, a ministra aparece com 30% das intenções de voto, a 5 pontos do governador de São Paulo, José Serra, que tem 35%. Em dezembro, essa diferença era de 21 pontos.
Para Villa, a alta popularidade do Presidente Lula e o fato de Serra não ter um cabo eleitoral forte colocaram o governador Serra numa “situação desconfortável” nos últimos meses.
Para o cientista político e professor emérito da Unb (Universidade de Brasília) David Fleischer,as pesquisas mostram claramente que Dilma subiu tanto no Sudeste e no Sul quanto no Nordeste. No entanto,a subida de Dilma no Sudeste e no Sul assustou muito os tucanos especialmente o governador José Serra, diz Fleischer,.
Fleischer aponta ainda que Dilma pode crescer entre os eleitores que não sabem que ela é a candidata de Lula. Segundo Ibope, 53% dos eleitores dizem que votariam no candidato(a) de Lula, enquanto 42% afirmam não saber que o Presidente apoia a ministra.
Fonte: Blog A P L
MPF e MP/SP mandam José Serra devolver para a saúde, dinheiro aplicado no mercado financeiro
Irregularidade na aplicação e gestão dos recursos foi apontada em auditoria do Denasus sobre os exercícios de 2006/07, realizada em 2009.
O Ministério Público Federal (MPF/SP) e o Ministério Público do Estado de São Paulo (MP/SP) recomendaram aos secretários estaduais de Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, e da Fazenda, Mauro Ricardo Machado Costa, o cumprimento da constituição e da legislação e depositem todos os recursos do Sistema Único de Saúde, independentemente da origem, no Fundo Estadual de Saúde, onde devem ser mantidos e gerenciados pela Secretaria da Saúde.
O Ministério Público Federal (MPF/SP) e o Ministério Público do Estado de São Paulo (MP/SP) recomendaram aos secretários estaduais de Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, e da Fazenda, Mauro Ricardo Machado Costa, o cumprimento da constituição e da legislação e depositem todos os recursos do Sistema Único de Saúde, independentemente da origem, no Fundo Estadual de Saúde, onde devem ser mantidos e gerenciados pela Secretaria da Saúde.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Dilma ladeira acima e Serra ladeira abaixo!!
Diferença cai de 11% para 5% em 1 mês.
A pesquisa Ibope de Fevereiro/2010 foi feita para a Associação Comercial de São Paulo e não para a CNI.
Em 3 meses Dilma tirou 16 pontos de diferença. A diferença caiu de 21% na pesquisa de Dezembro de 2009 para 5% nesta última.
Ibope retarda queda de Serra
Esta última pesquisa Ibope foi feita entre os dias 6 e 10 de março. Porque demorou até o dia 17 para publicar?
Hipótese 1: esticar o período em que Serra ainda aparece na frente.
Hipótese 2: Imaginemos que a margem de erro coincidentemente seja 2% ou 3% a mais para Serra e 2% ou 3% a menos para Dilma. Imaginemos que outro instituto fizesse uma pesquisa simultânea e desmentisse os números do Ibope. Logo, uma "quarentena" de uns 7 dias para divulgação evita surpresas de conflitar com números de outro instituto.
Vejam bem queridos leitores. Na semana passada, o blogueiro da revista Veja, Lauro Jardim, publicou a seguinte nota em seu blog" Pesquisa diz que Dilma já está na frente do Serra..." que pode ser lida também aqui..De acordo com informações já do conhecimento do partido, o PSDB saiu-se mal em uma pesquisa nacional de intenção de voto a ser divulgada na quarta-feira. Ela mostra um empate técnico de José Serra e Dilma Rousseff, mas com a petista 1 ponto porcentual à frente. A pesquisa foi feita entre 5 e 10 de março com 2 002 pessoas em 142 municípios.
Outra pesquisa, desta vez encomendada pelo PT, foi levada ao Planalto na sexta-feira. Deu pela primeira vez Dilma Rousseff 3 pontos à frente de José Serra..Portanto, a pesquisa divulgada no dia de hoje, está causando estranheza nos leitores.
Promotor Blat fica em péssima situação ao não apurar que FIDC Bancoop já foi pago
O promotor José Carlos Blat, ficou em péssima situação quando fez essa denúncia à Revista Veja, antes sequer de apurar a real situação:
Segundo a revista “Veja”, em 2004, a Bancoop captou no mercado R$ 43 milhões, sendo 85% de fundos de pensão de estatais, alguns deles controlados pelo PT. “Esse dinheiro simplesmente sumiu e muitos prédio sequer foram construídos”, disse o promotor. (confira no G1)
Os R$ 43 milhões não sumiram. Eles foram pagos a quem direito: aos fundos de pensão que aplicaram o dinheiro.
O promotor alardeia uma conta mirabolante acusando desvios de R$ 100 milhões. Nesta conta contabilizou estes R$ 43 milhões, que já foram comprovadamente desmentidos. O resto ele não conseguiu demonstrar ao juiz Carlos Eduardo Lora Franco, a ponto do juiz "solicitar" ao promotor Blat que refizesse o dever de casa.
Se o promotor cometesse esse erro nos autos de uma denúncia formal à justiça, já seria grave. Mas cometer tal irresponsabilidade alardeando na imprensa é gravíssimo, pois desmoraliza a própria imagem da instituição do Ministério Público.
Fonte: blog A P L
Segundo a revista “Veja”, em 2004, a Bancoop captou no mercado R$ 43 milhões, sendo 85% de fundos de pensão de estatais, alguns deles controlados pelo PT. “Esse dinheiro simplesmente sumiu e muitos prédio sequer foram construídos”, disse o promotor. (confira no G1)
Os R$ 43 milhões não sumiram. Eles foram pagos a quem direito: aos fundos de pensão que aplicaram o dinheiro.
O promotor alardeia uma conta mirabolante acusando desvios de R$ 100 milhões. Nesta conta contabilizou estes R$ 43 milhões, que já foram comprovadamente desmentidos. O resto ele não conseguiu demonstrar ao juiz Carlos Eduardo Lora Franco, a ponto do juiz "solicitar" ao promotor Blat que refizesse o dever de casa.
Se o promotor cometesse esse erro nos autos de uma denúncia formal à justiça, já seria grave. Mas cometer tal irresponsabilidade alardeando na imprensa é gravíssimo, pois desmoraliza a própria imagem da instituição do Ministério Público.
Fonte: blog A P L
LEITURAS DE VEJA
A revista na guerra eleitoral
Por Maurício Caleiro -Observatório da Imprensa
No decorrer das duas útimas semanas, evidências sucessivas sugerem que, após o convescote do Instituto Millenium, o comportamento do triunvirato midiático Globo-Veja-Folha de S.Paulo se tornou ainda mais agressivo e distante do que se espera de um setor encarregado da nobre missão de informar a sociedade. A hipótese de ações coordenadas, com vistas a interferir, de maneira pesada, no jogo eleitoral, parece se confirmar.
Por Maurício Caleiro -Observatório da Imprensa
No decorrer das duas útimas semanas, evidências sucessivas sugerem que, após o convescote do Instituto Millenium, o comportamento do triunvirato midiático Globo-Veja-Folha de S.Paulo se tornou ainda mais agressivo e distante do que se espera de um setor encarregado da nobre missão de informar a sociedade. A hipótese de ações coordenadas, com vistas a interferir, de maneira pesada, no jogo eleitoral, parece se confirmar.
quarta-feira, 17 de março de 2010
"Gafe" seria Lula homenagear Herzl
O blogueiro de José Serra Ricardo Noblat noticiou “em primeira mão”, na noite de ontem, a informação de que Lula, em visita a Israel, teria cometido “mais uma gafe” por ter se recusado a depositar flores no túmulo de Théodor Herzl, fundador do movimento sionista, que criou o Estado de Israel. Foi o que bastou para a horda de trolls do tucano invadir a internet com uma versão inexplicável dos fatos, o que requer esclarecimentos.
O Sionismo visou estabelecer o Estado judeu na Palestina, onde havia e continua havendo uma população autóctone. O sonho de Herzl, um judeu húngaro, era o de fazer valer uma espécie de “direito ancestral” do seu povo através de colonização de terras. Os arquivos dos sionistas dizem que eles acreditavam que a população nativa da Palestina, como resultado desta colonização, simplesmente “montaria as suas tendas e fugiria”. E, se resistisse, seria defenestrada e ponto final.
O processo começou aos poucos, quando o primeiro assentamento sionista na Palestina nasceu e um pequeno grupo judáico imigrou para lá em 1882. A força econômica sionista continuou cravando assentamentos na região. O objetivo era fazer uma lenta e progressiva limpeza étnica que expulsaria os palestinos. Uma “limpeza” que dura até hoje.
O escritor anglo-judeu Israel Zangwill, um dos líderes do Sionismo inglês, dizia que a Palestina era “uma terra sem povo para um povo sem terra”, ou seja, para o povo judeu. Os 410.000 palestinos (muçulmanos e cristãos) que viviam ali eram considerados um mero detalhe.
Alguns historiadores entendem que a liderança sionista não quis dizer que não havia pessoas na Palestina, mas que os palestinos não seriam dignos de ser considerados um povo. Os sionistas realmente acreditavam que a região em que fundaram Israel pertencia exclusivamente ao povo judeu por herança histórica e que os que ali viviam seriam intrusos.
Aí vem a azeitona da empada: Theodor Herzl escreveu, em 1895, que a solução seria mandar os palestinos, “sem nem um tostão”, para além das fronteiras da Palestina e que o processo de remoção deveria ser realizado “de forma discreta”. Israel Zangwill reforçou dizendo que “dar um país a um povo sem país” seria “loucura”, e que não se poderia permitir que aquele fosse “um país de dois povos”.
Para os palestinos, os quais Lula irá visitar na viagem que ora empreende, homenagear seu algoz seria um insulto. Como homenagear o artífice do sofrimento desse povo e depois visitá-lo? Espero, pois, que o presidente não ceda às pressões e se atenha a contatos diplomáticos com os israelenses. Gafe ele cometeria se tivesse homenageado o carrasco do povo palestino.
Cidadania.com
O Sionismo visou estabelecer o Estado judeu na Palestina, onde havia e continua havendo uma população autóctone. O sonho de Herzl, um judeu húngaro, era o de fazer valer uma espécie de “direito ancestral” do seu povo através de colonização de terras. Os arquivos dos sionistas dizem que eles acreditavam que a população nativa da Palestina, como resultado desta colonização, simplesmente “montaria as suas tendas e fugiria”. E, se resistisse, seria defenestrada e ponto final.
O processo começou aos poucos, quando o primeiro assentamento sionista na Palestina nasceu e um pequeno grupo judáico imigrou para lá em 1882. A força econômica sionista continuou cravando assentamentos na região. O objetivo era fazer uma lenta e progressiva limpeza étnica que expulsaria os palestinos. Uma “limpeza” que dura até hoje.
O escritor anglo-judeu Israel Zangwill, um dos líderes do Sionismo inglês, dizia que a Palestina era “uma terra sem povo para um povo sem terra”, ou seja, para o povo judeu. Os 410.000 palestinos (muçulmanos e cristãos) que viviam ali eram considerados um mero detalhe.
Alguns historiadores entendem que a liderança sionista não quis dizer que não havia pessoas na Palestina, mas que os palestinos não seriam dignos de ser considerados um povo. Os sionistas realmente acreditavam que a região em que fundaram Israel pertencia exclusivamente ao povo judeu por herança histórica e que os que ali viviam seriam intrusos.
Aí vem a azeitona da empada: Theodor Herzl escreveu, em 1895, que a solução seria mandar os palestinos, “sem nem um tostão”, para além das fronteiras da Palestina e que o processo de remoção deveria ser realizado “de forma discreta”. Israel Zangwill reforçou dizendo que “dar um país a um povo sem país” seria “loucura”, e que não se poderia permitir que aquele fosse “um país de dois povos”.
Para os palestinos, os quais Lula irá visitar na viagem que ora empreende, homenagear seu algoz seria um insulto. Como homenagear o artífice do sofrimento desse povo e depois visitá-lo? Espero, pois, que o presidente não ceda às pressões e se atenha a contatos diplomáticos com os israelenses. Gafe ele cometeria se tivesse homenageado o carrasco do povo palestino.
Cidadania.com
Nova doença pode afetar milhões de brasileiros
Segundos estudos divulgados pelo Blog do Briguilino entre 5 e 7% dos brasileiros sofrem de uma doença rara, inexistente em outros lugares do mundo: o TOCAL - Transtorno Obsessivo Compulsivo Anti Lula.
Apesar do trabalho heróico dos cientistas a cura não foi encontrada ainda. O tratamento paliativo consiste em manter a pessoa longe da mídia alucinada brasileira. Recomenda-se que o doente assista apenas documentários e filmes estrangeiros e em hipótese nenhuma sintonize algum canal aberto ou de notícias brasileiro.
Por: Aguinaldo Munhoz
Apesar do trabalho heróico dos cientistas a cura não foi encontrada ainda. O tratamento paliativo consiste em manter a pessoa longe da mídia alucinada brasileira. Recomenda-se que o doente assista apenas documentários e filmes estrangeiros e em hipótese nenhuma sintonize algum canal aberto ou de notícias brasileiro.
Por: Aguinaldo Munhoz
Blog do Miro
A Casa Millenium, que reúne a lama da direita midiática nativa, deveria instituir um prêmio para os seus freqüentadores mais sádicos. A revista Veja já é uma forte concorrente. Logo após o seu convescote, ela já produziu duas capas espalhafatosas contra a campanha de Dilma Rousseff. Na primeira, utilizou como “fonte primária” o promotor José Carlos Blat, que foi desautorizado pela Justiça de chofre. Já nesta semana, ela acionou Lúcio Bolonha Funaro, famoso doleiro do rentista Naji Nahas e “sócio” do ex-governador José Roberto Arruda, que permanece preso em Brasília.
As denúncias requentadas do promotor não duraram uma semana. O juiz Carlos Eduardo Franco negou o pedido de Blat de bloqueio das contas da Cooperativa Habitacional dos Bancários e até recusou a quebra do sigilo bancário do ex-presidente da Bancoop, João Vaccari. No despacho, o juiz argumenta que as denúncias de Blat não podem ser “contaminadas” pelo ambiente eleitoral e nem servir à manipulação da sociedade. A revista Veja, que já havia arquivado a sua reportagem de fevereiro de 2005 com relatos dos podres de Blat, preferiu agora ocultar a bronca do juiz.
A ficha suja de Funaro
Mas a famíglia Civita não dará sossego a Dilma Rousseff e seguirá a estratégia traçada nas orgias da Casa Millenium. Para isto, usará os expedientes mais torpes, como ouvir notórios bandidos. A “fonte primária” da Veja desta semana, Lúcio Funaro, tem vastíssima ficha policial. No passado, esteve metido no escândalo do Banestado. Já na Operação Satiagraha, a Polícia Federal o acusou de doleiro de Naji Nahas, responsável por remessas ilegais de dinheiro ao exterior. Só não foi preso porque Gilmar Mendes, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, deu-lhe habeas corpus.
Lúcio Funaro também se lambuzou no escândalo do “mensalão do DEM” de Brasília. Em duas investigações assumidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, ele é citado como pivô da remessa de altas somas para contas de firmas de fachada. A Operação Tucunaré revelou que sacolas de dinheiro eram distribuídas em hotéis do Distrito Federal. A empresa Royster Serviços, de Lúcio Funaro, seria uma das beneficiadas no esquema de corrupção do ex-governador demo José Roberto Arruda – o badalado “vice-careca” do tucano José Serra.
Ligações do doleiro com Serra
Apesar da sua ficha suja, a Veja requentou as denúncias de Funaro contra a Bancoop. Temendo a prisão, ele as apresentou em 2005, mas elas foram rejeitadas pela Justiça. Segundo João Vaccari, que novamente não foi ouvido pela Veja, “passados cinco anos, nunca fui chamado para prestar esclarecimentos no Ministério Público Federal, que não propôs ação contra mim”. Para ele, a nova “reporcagem” é mais um ataque “sem fundamentos ou provas”, que visaria influenciar a eleição presidencial deste ano – conforme a tática traçada no convescote da Casa Millenium.
Mas o desespero da famíglia Civita pode respingar no seu próprio candidato. A “fonte primaria” da Veja pode reabrir antigas feridas de José Serra, que teria repassado informações privilegiadas ao doleiro Naji Nahas na venda de ações da empresa paulista de energia. Na ocasião, uma escuta telefônica da Polícia Federal ouviu o doleiro se jactando de que poderia ganhar “80 paus” (R$ 80 milhões) com a venda de ações. Sem papa na língua, ele revelou que “soube pelo próprio Serra a confirmação de que a Cesp seria privatizada”. Será que a Veja irá atrás desta história?
A Casa Millenium, que reúne a lama da direita midiática nativa, deveria instituir um prêmio para os seus freqüentadores mais sádicos. A revista Veja já é uma forte concorrente. Logo após o seu convescote, ela já produziu duas capas espalhafatosas contra a campanha de Dilma Rousseff. Na primeira, utilizou como “fonte primária” o promotor José Carlos Blat, que foi desautorizado pela Justiça de chofre. Já nesta semana, ela acionou Lúcio Bolonha Funaro, famoso doleiro do rentista Naji Nahas e “sócio” do ex-governador José Roberto Arruda, que permanece preso em Brasília.
As denúncias requentadas do promotor não duraram uma semana. O juiz Carlos Eduardo Franco negou o pedido de Blat de bloqueio das contas da Cooperativa Habitacional dos Bancários e até recusou a quebra do sigilo bancário do ex-presidente da Bancoop, João Vaccari. No despacho, o juiz argumenta que as denúncias de Blat não podem ser “contaminadas” pelo ambiente eleitoral e nem servir à manipulação da sociedade. A revista Veja, que já havia arquivado a sua reportagem de fevereiro de 2005 com relatos dos podres de Blat, preferiu agora ocultar a bronca do juiz.
A ficha suja de Funaro
Mas a famíglia Civita não dará sossego a Dilma Rousseff e seguirá a estratégia traçada nas orgias da Casa Millenium. Para isto, usará os expedientes mais torpes, como ouvir notórios bandidos. A “fonte primária” da Veja desta semana, Lúcio Funaro, tem vastíssima ficha policial. No passado, esteve metido no escândalo do Banestado. Já na Operação Satiagraha, a Polícia Federal o acusou de doleiro de Naji Nahas, responsável por remessas ilegais de dinheiro ao exterior. Só não foi preso porque Gilmar Mendes, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, deu-lhe habeas corpus.
Lúcio Funaro também se lambuzou no escândalo do “mensalão do DEM” de Brasília. Em duas investigações assumidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, ele é citado como pivô da remessa de altas somas para contas de firmas de fachada. A Operação Tucunaré revelou que sacolas de dinheiro eram distribuídas em hotéis do Distrito Federal. A empresa Royster Serviços, de Lúcio Funaro, seria uma das beneficiadas no esquema de corrupção do ex-governador demo José Roberto Arruda – o badalado “vice-careca” do tucano José Serra.
Ligações do doleiro com Serra
Apesar da sua ficha suja, a Veja requentou as denúncias de Funaro contra a Bancoop. Temendo a prisão, ele as apresentou em 2005, mas elas foram rejeitadas pela Justiça. Segundo João Vaccari, que novamente não foi ouvido pela Veja, “passados cinco anos, nunca fui chamado para prestar esclarecimentos no Ministério Público Federal, que não propôs ação contra mim”. Para ele, a nova “reporcagem” é mais um ataque “sem fundamentos ou provas”, que visaria influenciar a eleição presidencial deste ano – conforme a tática traçada no convescote da Casa Millenium.
Mas o desespero da famíglia Civita pode respingar no seu próprio candidato. A “fonte primaria” da Veja pode reabrir antigas feridas de José Serra, que teria repassado informações privilegiadas ao doleiro Naji Nahas na venda de ações da empresa paulista de energia. Na ocasião, uma escuta telefônica da Polícia Federal ouviu o doleiro se jactando de que poderia ganhar “80 paus” (R$ 80 milhões) com a venda de ações. Sem papa na língua, ele revelou que “soube pelo próprio Serra a confirmação de que a Cesp seria privatizada”. Será que a Veja irá atrás desta história?
O que eles não dizem
O QUE ELES NÃO DIZEM
Dez dicas, apenas dez (existem mais), que não são mencionados na atual ofensiva midiática e ideológica contra Cuba pelos Estados Unidos, seus aliados e o complexo transnacional de meios privados de "informação". Quando isso se aplica, busca-se criar algo verossímil, que legitime as mais cruéis agressões contra o Estado cubano, que somente cometeu "um crime colossal": não cumprir com os ditames de Washington.
Dez dicas, apenas dez (existem mais), que não são mencionados na atual ofensiva midiática e ideológica contra Cuba pelos Estados Unidos, seus aliados e o complexo transnacional de meios privados de "informação". Quando isso se aplica, busca-se criar algo verossímil, que legitime as mais cruéis agressões contra o Estado cubano, que somente cometeu "um crime colossal": não cumprir com os ditames de Washington.
terça-feira, 16 de março de 2010
Esse é o lugar onde vivem 5% dos brasileiros.
Fonte: Portal ClippingMP
EUA ampliam críticas à produção de cana no Brasil (Valor Econômico)
A decepção internacional com Lula (O Estado de S. Paulo)
Google de Lula não resiste à 1ª busca (Folha de S. Paulo)
Lula sem teflon (Correio Braziliense)
Mais saúde, menos impostos (Folha de S. Paulo)
Posição de Lula é pavorosa (Folha de S. Paulo)
Ritmo de expansão da economia deve diminuir (Folha de S. Paulo)
Campanha rica: Dilma aluga quatro mansões (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
PIB em queda (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Bancoop é suspeita de superfaturar contrato (O Globo)
Brasil cresce menos que os vizinhos entre 2003 e 2008 (O Globo)
BRASIL TEVE O PIOR PIB EM 17 ANOS (Folha de S. Paulo)
Comércio exterior despenca na crise (O Estado de S. Paulo)
Cresce temor de bolha imobiliária no país (Valor Econômico)
EUA criticam produção de cana no Brasil (Valor Econômico)
Evitar queda maior do PIB custou R$ 280 bi (O Globo)
Exportações podem conter avanço do país (O Globo)
Gasto de famílias evita o pior (Correio Braziliense)
Governo prepara cortes no Orçamento (O Globo)
Indústria contrata, mas 180 mil vagas continuam fechadas (Valor Econômico)
Indústria e investimentos têm maior queda anual desde o Plano Collor (O Globo)
Investimentos caem ao pior nível desde 96 (Folha de S. Paulo)
Juros têm alta pelo segundo mês seguido (Valor Econômico)
LULA TEVE EM 2009 PRIMEIRO PIB NEGATIVO DESDE COLLOR (O Globo)
Lula é 21º em ranking de presidentes (O Globo)
Mercado critica ideia de seguradora estatal (Valor Econômico)
Movimento nos portos cai pela 1ª vez em 10 anos (Folha de S. Paulo)
Oposição aponta 'fantasia do governo' (O Globo)
Para empresários, taxa de juros preocupa mais (O Globo)
Sediar Olimpíada é mau negócio, apontam estudos (Valor Econômico)
Tombo recorde no campo (O Globo)
Tributaristas e empresários criticam as propostas (O Estado de S. Paulo)
Venda no varejo faz juro disparar (O Estado de S. Paulo)
Apagão do Enem (Folha de S. Paulo)
Crescimento sem investimentos (O Estado de S. Paulo)
Lastimável (O Globo)
Lula faz defesa explícita da repressão em Cuba (Valor Econômico)
''Alguma desaceleração terá de ocorrer'' (O Estado de S. Paulo)
'Lula foi nocivo' (O Globo)
Lula: governo recebeu carta de dissidentes, diz porta-voz (Folha de S. Paulo)
Presidente não leu carta de dissidentes e deve manter silêncio, diz porta-voz (O Estado de S. Paulo)
Socialismo de Chávez por ora poupa o maior bilionário venezuelano (Valor Econômico)
Cooperativa não entrega tríplex de Lula na praia (O Estado de S. Paulo)
Ciro faz crítica a PT por impor aliança regional (Folha de S. Paulo)
Justiça autoriza devassa em fundo da Bancoop (O Estado de S. Paulo)
Minas está sendo ''violentada'', avalia Ciro (O Estado de S. Paulo)
Patrus critica bônus para Bolsa Família (O Globo)
PIB é o pior desde o governo Collor (Correio Braziliense)
PV estuda expulsar ministro da Cultura por apoio a Dilma (Folha de S. Paulo)
Serra decide anunciar candidatura após Páscoa (O Estado de S. Paulo)
Serra diz que seu governo toca o maior projeto de saneamento do país (Valor
Econômico)
Sirkis vê 'tática stalinista' no PT (O Estado de S. Paulo)
Verdes reagem aos ataques de Juca (O Globo)
Explicações de Vaccari são ''cínicas'', afirma advogado de cooperados (O Estado de S. Paulo).
Comentário do Aguinaldo: Por estas e outras, que eu "bolei" o CONTRAMARÉ.
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Mais saúde, menos impostos (Folha de S. Paulo)
Posição de Lula é pavorosa (Folha de S. Paulo)
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PIB em queda (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
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Comércio exterior despenca na crise (O Estado de S. Paulo)
Cresce temor de bolha imobiliária no país (Valor Econômico)
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LULA TEVE EM 2009 PRIMEIRO PIB NEGATIVO DESDE COLLOR (O Globo)
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Tombo recorde no campo (O Globo)
Tributaristas e empresários criticam as propostas (O Estado de S. Paulo)
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Apagão do Enem (Folha de S. Paulo)
Crescimento sem investimentos (O Estado de S. Paulo)
Lastimável (O Globo)
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''Alguma desaceleração terá de ocorrer'' (O Estado de S. Paulo)
'Lula foi nocivo' (O Globo)
Lula: governo recebeu carta de dissidentes, diz porta-voz (Folha de S. Paulo)
Presidente não leu carta de dissidentes e deve manter silêncio, diz porta-voz (O Estado de S. Paulo)
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Cooperativa não entrega tríplex de Lula na praia (O Estado de S. Paulo)
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PIB é o pior desde o governo Collor (Correio Braziliense)
PV estuda expulsar ministro da Cultura por apoio a Dilma (Folha de S. Paulo)
Serra decide anunciar candidatura após Páscoa (O Estado de S. Paulo)
Serra diz que seu governo toca o maior projeto de saneamento do país (Valor
Econômico)
Sirkis vê 'tática stalinista' no PT (O Estado de S. Paulo)
Verdes reagem aos ataques de Juca (O Globo)
Explicações de Vaccari são ''cínicas'', afirma advogado de cooperados (O Estado de S. Paulo).
Comentário do Aguinaldo: Por estas e outras, que eu "bolei" o CONTRAMARÉ.
Toda greve é política
Texto enviado pelo seguidor: Rui Alves Grilo
Curiosa a maneira como os governantes de nosso país, de nossos estados e municípios utilizam o termo “política”.
Os jornais de São Paulo — como tantos outros pelo país todo — têm publicado declarações dos coronéis da nação referindo-se às greves como “greve política”. Ao fazerem tais declarações, se queixam de que essas greves sempre aconteçam em ano eleitoral, ao mesmo tempo em que jamais reconhecem a verdadeira extensão da adesão de profissionais envolvidos nos movimentos reivindicatórios, sempre alegando baixa adesão (no caso da greve dos professores paulistas, por exemplo, os governantes têm afirmado que apenas 1% das escolas foram afetadas pelo movimento, enquanto que a realidade está demonstrando que mais de 60% das escolas estão total ou parcialmente paralisadas).
Curiosa a maneira como os governantes de nosso país, de nossos estados e municípios utilizam o termo “política”.
Os jornais de São Paulo — como tantos outros pelo país todo — têm publicado declarações dos coronéis da nação referindo-se às greves como “greve política”. Ao fazerem tais declarações, se queixam de que essas greves sempre aconteçam em ano eleitoral, ao mesmo tempo em que jamais reconhecem a verdadeira extensão da adesão de profissionais envolvidos nos movimentos reivindicatórios, sempre alegando baixa adesão (no caso da greve dos professores paulistas, por exemplo, os governantes têm afirmado que apenas 1% das escolas foram afetadas pelo movimento, enquanto que a realidade está demonstrando que mais de 60% das escolas estão total ou parcialmente paralisadas).
A FARSA DO CUSTO BRASIL QUE PRODUZ OS BILIONÁRIOS
No último mês de fevereiro entrou em pauta No Congresso Nacional o debate sobre a reivindicação das Centrais sindicais de redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. Pressionado pela bancada patronal, o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, fez sua jogada demagógica, que no dito popular pode ser traduzido como: “nem tanto a Deus, nem tanto ao diabo”: propôs 42 horas. Afinal, se o Temer ficar com a pressão patronal não terá os votos dos trabalhadores e se ficar com os sindicalistas não terá o dinheiro sujo do patronato. Que encruzilhada! Tentar o meio de campo para ficar de bem com os dois lados. Mas nem tanto porque empresário não abre mão dos seus lucros exorbitantes. E a votação da proposta no Congresso foi jogada pras calendas.
Entretanto, o que mais chamou a atenção de quem acompanhou parte desse debate foram as alegações dos patrões. Argumentam que as despesas com um trabalhador contratado com carteira assinada no Brasil é um dos mais altos do mundo. Segundo o economista patronal José Partos essa despesa chega a 102% do salário pago, mais alto que na França (72%) e nos Estados Unidos.
Tais argumentos chamam a atenção porque, mesmo sendo falsos, são capazes de iludir os menos informados. Falar que os encargos trabalhistas são os mais caros do mundo pode não ser mentira se consideramos percentuais de números frios e abstratos. Tudo muda de figura quando se compara realidades concretas, sobretudo quando se compara lucros.
Depois desse embate circularam pela imprensa em comentários quase que escondidos informes sobre os salários na Europa e Estados Unidos revelando que os trabalhadores dos países europeus ganham em média três vezes mais que um trabalhador especializado no Brasil. Não é diferente em relação aos EUA, onde a diferença salarial pode chegar a cinco vezes, em média.
Façamos, então, a título de teste, algumas simples operações matemáticas.
Salário de trabalhador europeu de R$ 5.000,00. Sobre ele se aplica os 72% citados pelo José Partos. Teremos um acréscimo de R$ 3.600,00. Custo desse trabalhador: R$ 8.600,00.
No caso do Brasil – respeitando-se as diferenças aproximadamente constatadas – salário de R$ 1.500,00 e encargos de 102% também citados, teremos um acréscimo de R$1.530,00. Custo do trabalhador brasileiro: R$ 3.030,00.
Como se vê “nem tudo o que reluz é ouro” e meias verdades podem se tornar verdades absolutas enganando os incautos ou mesmo os que têm preguiça de pensar e se deixam levar pela publicidade enganosa.
A grande verdade está em que o patronato brasileiro é muito mais ganancioso e imediatista que os empresários dos países mais desenvolvidos. Como o Brasil é o “paraíso dos investidores”, porque dá lucro fácil e imediato, nossos empresários querem enriquecer rápido e sem limites.
Analisemos outro caso concreto divulgado hoje (11/03/10) pela imprensa burguesa em letras garrafais: EIKE BATISTA É O 8º MAIS RICO DO MUNDO (Eike Batista é empresário brasileiro). Segundo o ESTADÃO, Eike teve sua fortuna aumentada em “generosos” R$ 19,5 bilhões em apenas pouco mais de um ano. Fica a pergunta: de onde veio essa fortuna se não da exploração dos seus trabalhadores? A imprensa não revelou qual é o padrão de vida dos trabalhadores de suas empresas. Aumentou na mesma proporção?
O mesmo jornal revela ainda uma lista com mais 17 empresários brasileiros mais ricos do mundo, cujas fortunas pessoais crescem a cada dia. Esse dinheiro todo cai do céu?
Assim, querer barrar as 40 horas semanais nada mais é que negar minimamente algum tempo de descanso aos que produzem suas riquezas, é querer manter abaixo da linha da pobreza a imensa maioria da população brasileira. É determinação de não ceder sequer alguns anéis aos que empregam seus dedos e seus corpos inteiros para produzir riquezas e mais riquezas.
Para agravar ainda mais essa já lamentável situação vimos a frouxa postura dos dirigentes das centrais sindicais e do deputado Michel Temer que se submeteram à chantagem patronal, jogando para 2013 a possível abertura desse mesmo debate, fato que reforça a tese de um dos empresários de que essa discussão só foi aberta porque estamos em ano eleitoral. Alguém duvida?
Waldemar Rossi è coordenador da Pastoral Operária
Enviado pelo seguidor: Rui Alves Grilo
Entretanto, o que mais chamou a atenção de quem acompanhou parte desse debate foram as alegações dos patrões. Argumentam que as despesas com um trabalhador contratado com carteira assinada no Brasil é um dos mais altos do mundo. Segundo o economista patronal José Partos essa despesa chega a 102% do salário pago, mais alto que na França (72%) e nos Estados Unidos.
Tais argumentos chamam a atenção porque, mesmo sendo falsos, são capazes de iludir os menos informados. Falar que os encargos trabalhistas são os mais caros do mundo pode não ser mentira se consideramos percentuais de números frios e abstratos. Tudo muda de figura quando se compara realidades concretas, sobretudo quando se compara lucros.
Depois desse embate circularam pela imprensa em comentários quase que escondidos informes sobre os salários na Europa e Estados Unidos revelando que os trabalhadores dos países europeus ganham em média três vezes mais que um trabalhador especializado no Brasil. Não é diferente em relação aos EUA, onde a diferença salarial pode chegar a cinco vezes, em média.
Façamos, então, a título de teste, algumas simples operações matemáticas.
Salário de trabalhador europeu de R$ 5.000,00. Sobre ele se aplica os 72% citados pelo José Partos. Teremos um acréscimo de R$ 3.600,00. Custo desse trabalhador: R$ 8.600,00.
No caso do Brasil – respeitando-se as diferenças aproximadamente constatadas – salário de R$ 1.500,00 e encargos de 102% também citados, teremos um acréscimo de R$1.530,00. Custo do trabalhador brasileiro: R$ 3.030,00.
Como se vê “nem tudo o que reluz é ouro” e meias verdades podem se tornar verdades absolutas enganando os incautos ou mesmo os que têm preguiça de pensar e se deixam levar pela publicidade enganosa.
A grande verdade está em que o patronato brasileiro é muito mais ganancioso e imediatista que os empresários dos países mais desenvolvidos. Como o Brasil é o “paraíso dos investidores”, porque dá lucro fácil e imediato, nossos empresários querem enriquecer rápido e sem limites.
Analisemos outro caso concreto divulgado hoje (11/03/10) pela imprensa burguesa em letras garrafais: EIKE BATISTA É O 8º MAIS RICO DO MUNDO (Eike Batista é empresário brasileiro). Segundo o ESTADÃO, Eike teve sua fortuna aumentada em “generosos” R$ 19,5 bilhões em apenas pouco mais de um ano. Fica a pergunta: de onde veio essa fortuna se não da exploração dos seus trabalhadores? A imprensa não revelou qual é o padrão de vida dos trabalhadores de suas empresas. Aumentou na mesma proporção?
O mesmo jornal revela ainda uma lista com mais 17 empresários brasileiros mais ricos do mundo, cujas fortunas pessoais crescem a cada dia. Esse dinheiro todo cai do céu?
Assim, querer barrar as 40 horas semanais nada mais é que negar minimamente algum tempo de descanso aos que produzem suas riquezas, é querer manter abaixo da linha da pobreza a imensa maioria da população brasileira. É determinação de não ceder sequer alguns anéis aos que empregam seus dedos e seus corpos inteiros para produzir riquezas e mais riquezas.
Para agravar ainda mais essa já lamentável situação vimos a frouxa postura dos dirigentes das centrais sindicais e do deputado Michel Temer que se submeteram à chantagem patronal, jogando para 2013 a possível abertura desse mesmo debate, fato que reforça a tese de um dos empresários de que essa discussão só foi aberta porque estamos em ano eleitoral. Alguém duvida?
Waldemar Rossi è coordenador da Pastoral Operária
Enviado pelo seguidor: Rui Alves Grilo
Síndrome de abstinência
Síndrome de abstinência
Conjunto de sinais e sintomas decorrentes da falta de drogas em usuários dependentes.
Caracteriza-se por sensações de mal-estar e diferentes graus de sofrimento mental e físico, particulares para cada tipo de droga.
Manifestação de um desajuste metabólico no organismo provocado pela suspensão do uso de algumas substâncias.
Quadro clínico que revela a falta que determinada substância está fazendo ao metabolismo orgânico.
Algumas síndromes de abstinência podem ser tão graves ao ponto de colocar em risco a vida da pessoa, como é o caso da abstinência do álcool e da heroína.
Ver também dependência, dependência física e dependente
Tal como um usuário de drogas ou de alcool ou, ainda, um viciado em jogo ou sexo que, de forma aprupta é impedido de "curtir" o seu vício, o cleptogovernador do DF, José Roberto Arruda, outrora baluarte do DEM (o partido mais corrupto do Brasil) apresenta claros e inequívocos sinais do que a medicina define como Síndrome de Abstinência.
Arruda, que dias antes de ter sua prisão ser decretada pelo STJ, gozava de plenas condições de saúde, física e mental, apesar de toda exposição pública a que estava submetido devido à roubalheira que protagonizou no governo do DF. Nada parecia incomodar Arruda que, mesmo diante do abandono de seu partido, de fortes protestos e de toda indignação pública, continuava todo serelepe à frente do governo do DF e, sem quaisquer escrúpulos, protagonizando novos episódios que aumentava a repulsa popular, inclusive aquele que culminou em sua prisão, a tentativa de subornar o Sr. Sombra, feita por escrito. Este, por sua vez, um claro sintoma de burrice.
Pressão arterial elevada, depressão, trombose nas pernas, perda de peso. Estes são alguns dos sintomas relatados por pessoas próximas ao cleptogovernador quando em visita em sua "masmorra", na verdade, um confortável Apart Service nas dependências da PF, pago com o nosso suado dinheirinho.
Aos senhores leitores deste blog, um alerta: Não caiam no papo destes filhos da puta, os sintomas relatados acima são muito comuns quando ricos e figurões entram em cana. Quem não se lembra de Maluf, do Juiz Lalau, Eliana Trambiquese e tantos outros do mesmo naipe em circunstâncias semelhantes?
Fui, inté!
Fonte: Lingua de Trapo
Conjunto de sinais e sintomas decorrentes da falta de drogas em usuários dependentes.
Caracteriza-se por sensações de mal-estar e diferentes graus de sofrimento mental e físico, particulares para cada tipo de droga.
Manifestação de um desajuste metabólico no organismo provocado pela suspensão do uso de algumas substâncias.
Quadro clínico que revela a falta que determinada substância está fazendo ao metabolismo orgânico.
Algumas síndromes de abstinência podem ser tão graves ao ponto de colocar em risco a vida da pessoa, como é o caso da abstinência do álcool e da heroína.
Ver também dependência, dependência física e dependente
Tal como um usuário de drogas ou de alcool ou, ainda, um viciado em jogo ou sexo que, de forma aprupta é impedido de "curtir" o seu vício, o cleptogovernador do DF, José Roberto Arruda, outrora baluarte do DEM (o partido mais corrupto do Brasil) apresenta claros e inequívocos sinais do que a medicina define como Síndrome de Abstinência.
Arruda, que dias antes de ter sua prisão ser decretada pelo STJ, gozava de plenas condições de saúde, física e mental, apesar de toda exposição pública a que estava submetido devido à roubalheira que protagonizou no governo do DF. Nada parecia incomodar Arruda que, mesmo diante do abandono de seu partido, de fortes protestos e de toda indignação pública, continuava todo serelepe à frente do governo do DF e, sem quaisquer escrúpulos, protagonizando novos episódios que aumentava a repulsa popular, inclusive aquele que culminou em sua prisão, a tentativa de subornar o Sr. Sombra, feita por escrito. Este, por sua vez, um claro sintoma de burrice.
Pressão arterial elevada, depressão, trombose nas pernas, perda de peso. Estes são alguns dos sintomas relatados por pessoas próximas ao cleptogovernador quando em visita em sua "masmorra", na verdade, um confortável Apart Service nas dependências da PF, pago com o nosso suado dinheirinho.
Aos senhores leitores deste blog, um alerta: Não caiam no papo destes filhos da puta, os sintomas relatados acima são muito comuns quando ricos e figurões entram em cana. Quem não se lembra de Maluf, do Juiz Lalau, Eliana Trambiquese e tantos outros do mesmo naipe em circunstâncias semelhantes?
Fui, inté!
Fonte: Lingua de Trapo
Brasileiros e brazileiros ou 7 factóides em 15 dias
A economia vai bem, o Brasil nunca gozou de tanto prestígio e reconhecimento no mundo, nunca na história desse país um presidente foi tão querido... Então, por que é que eu sinto um nó no peito?
Nos últimos 15 dias, a imprensa tem submetido a todos nós, que estamos satisfeitos com os rumos que o Brasil está seguindo e que queremos eleger a Dilma para dar continuidade e avançar neste caminho, a uma verdadeira tortura psicológica.
Promotor chama de "intimidação" a revelação de seu passado duvidoso e presente suspeito.
"Reação do PT a caso Bancoop é uma tentativa de intimidação, diz promotor José Carlos Blat"
Commentário do Contramaré: Seu problema, promotor, não é a reação do PT, é a reação do juiz recusando sua peça de propaganda e dizendo com todas palavras que é uma ação política e não judicial.
Commentário do Contramaré: Seu problema, promotor, não é a reação do PT, é a reação do juiz recusando sua peça de propaganda e dizendo com todas palavras que é uma ação política e não judicial.
Oposição vai cortar os pulsos; Mais um recorde de emprego
O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, afirmou nesta segunda-feira que os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de fevereiro serão recorde, apontando a criação de cerca de 205 mil empregos formais.
Em janeiro, último relatório divulgado, o Caged mostrou a geração de 181.419 postos de trabalho com carteira assinada no País - recorde para o mês.
"Estamos fechando os números de fevereiro hoje e já podemos considerar o melhor fevereiro da história de 22 anos do Caged", disse Lupi após evento no Rio de Janeiro.
"Este ano de 2010 tende a ser o melhor ano na geração de empregos na história do Brasil."
A indústria, segundo Lupi, é um dos setores que está se destacando. "Houve demissões precipitadas. A indústria está contratando muito porque os estoques estavam altos e a indústria, que acreditava que a crise ia ser avassaladora... e não foi, agora está contratando em meses atípicos, como janeiro e fevereiro."
O ministro disse ainda que a taxa média de desemprego neste ano, medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), deve ficar entre 7,4% e 7,5%, ante 8,1% em 2009.
Terra
Em janeiro, último relatório divulgado, o Caged mostrou a geração de 181.419 postos de trabalho com carteira assinada no País - recorde para o mês.
"Estamos fechando os números de fevereiro hoje e já podemos considerar o melhor fevereiro da história de 22 anos do Caged", disse Lupi após evento no Rio de Janeiro.
"Este ano de 2010 tende a ser o melhor ano na geração de empregos na história do Brasil."
A indústria, segundo Lupi, é um dos setores que está se destacando. "Houve demissões precipitadas. A indústria está contratando muito porque os estoques estavam altos e a indústria, que acreditava que a crise ia ser avassaladora... e não foi, agora está contratando em meses atípicos, como janeiro e fevereiro."
O ministro disse ainda que a taxa média de desemprego neste ano, medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), deve ficar entre 7,4% e 7,5%, ante 8,1% em 2009.
Terra
Comecemos a manhã rindo!!
Instituto Millenium
Quem somos
O Instituto Millenium é uma organização sem fins lucrativos, sem vinculação político-partidária, que promove valores fundamentais para a prosperidade e o desenvolvimento humano da sociedade brasileira.
As atividades do Instituto Millenium visam atingir a base da pirâmide, despertando a consciência da maioria da população sobre a importância de se respeitar determinados valores para se ter um ambiente institucional adequado para que cada individuo possa desenvolver suas potencialidades, alocando os recursos de forma eficiente e sem desperdícios.
O Instituto Millenium se propõe a fazer a diferença, colaborando para formar a opinião publica com base em valores claros e nas melhores políticas públicas adotadas pelo mundo. É importante que o maior numero de pessoas tenha o conhecimento e a compreensão necessários para assegurar que o governo se concentre e se torne maximamente eficiente em suas funções básicas, reconhecendo seus limites e não atendendo a interesses de grupos de interesse, gerando privilégios indevidos e injustos.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Dentro das pesquisas
por MARCOS COIMBRA - do Estado de Minas
Para as oposições, o grave é que aqueles que não sabem (que Dilma é a candidata de Lula) são diferentes dos que já estão informados. São mais pobres, menos educados, residem em regiões menos desenvolvidas. Por isso, recebem em maior proporção o Bolsa-Família e outros programas sociais
Quem, como muitas pessoas na oposição, se assustou com os resultados da recente pesquisa do Datafolha cometeu, provavelmente, dois equívocos. De um lado, pode ter superestimado a gravidade da situação que descrevia para Serra naquele momento. De outro, no entanto, pode ter subestimado os problemas que ele deve enfrentar nos próximos meses.
O encurtamento da vantagem de Serra em relação a Dilma já era conhecido desde janeiro, por meio de pesquisas públicas realizadas pela Vox Populi e a Sensus. Além delas, havia outras, não destinadas à divulgação, que as corroboravam. O meio político já trabalhava, portanto, com um cenário de virtual empate entre eles. Na da Sensus, concluída na última semana do mês, a distância entre ambos havia ficado em cinco pontos percentuais. No fim de fevereiro, o Datafolha apontou quatro pontos, isto é, a mesma coisa.
A estabilidade nesse período era boa para Serra. Se considerarmos que as duas pesquisas são plenamente comparáveis, poderíamos dizer que ele caiu entre dezembro e janeiro, com algumas alterações na distribuição socioeconômica e geográfica de suas intenções de voto (nenhuma muito expressiva, no entanto). Mas esse desgaste não continuou nas semanas seguintes, pois um mês se passou sem mudança nos números.
Para quem, como ele, insiste em permanecer recluso e sem disposição de entrar em campo, não seria mal se as coisas estivessem assim. Sua vantagem, embora menor, permanecia, subindo significativamente quando Ciro Gomes saía da lista. Como a hipótese de só ficarem ele, Dilma e Marina parece provável, os oito pontos percentuais de frente eram reconfortantes (sempre lembrando que a ministra faz campanha e ele não).
Ou seja, as queixas unânimes de seus companheiros, insatisfeitos com sua opção de esperar o tempo certo, não seriam tão procedentes. Se o prejuízo estava contabilizado e parecia interrompido, não haveria por que pisar no acelerador. De pouco adiantaria, aliás, pois nada se compara ao poderio de comunicação de Lula e do governo federal. A ficar como Davi bradando contra Golias, quem sabe não seria mesmo melhor o silêncio em público (e a guerrilha no bastidor)?
Não tem razão, assim, quem olhou essa pesquisa e se desesperou. Se o que ela indicava fosse uma tendência, haveria muito que comemorar, no campo serrista, nos seus resultados.
O problema são as respostas a outras perguntas, além das de simples intenção de voto. Mais exatamente, as relativas ao nível de conhecimento dos candidatos, a dimensão crucial de uma eleição onde uma contendora fortíssima é ainda quase desconhecida por uma proporção muito grande do eleitorado.
Na pesquisa do Datafolha (também nesse aspecto semelhante às demais), acertaram o nome da candidata de Lula 59% dos entrevistados. O que quer dizer que os restantes 41% não teriam qualquer razão para votar em Dilma.
Se alguém não sabe sequer que ela é a candidata de Lula, sabe o quê? Como poderia dizer que votaria em uma pessoa que desconhece completamente? Como pensaria em seu nome para o cargo mais importante do país?
Para as oposições, o grave é que aqueles que não sabem são diferentes dos que já estão informados. São mais pobres, menos educados, residem mais em cidades pequenas e nas regiões menos desenvolvidas. Por isso, recebem em maior proporção o Bolsa-Família e outros programas sociais. São os que mais percebem que sua vida melhorou no período Lula e que, em função disso, estão mais satisfeitos com seu governo e mais dispostos a votar em quem ele indicar para continuar o que faz.
Segundo o Datafolha, o conhecimento de que Dilma é a candidata de Lula cresceu sete pontos (indo de 52% para 59%) entre dezembro e o fim de fevereiro. Nesse intervalo, no cenário com Ciro, ela subiu cinco pontos e Serra caiu cinco. São números tão parecidos que sugerem que a intenção de voto em Dilma cresce na razão direta do aumento de seu conhecimento, enquanto que com Serra a razão é inversa. Ele cai à medida que ela se torna conhecida.
Olhando para quem falta conhecê-la, a oposição tem todos os motivos para ficar (muito) preocupada com o que parece estar vindo pela frente.
Para as oposições, o grave é que aqueles que não sabem (que Dilma é a candidata de Lula) são diferentes dos que já estão informados. São mais pobres, menos educados, residem em regiões menos desenvolvidas. Por isso, recebem em maior proporção o Bolsa-Família e outros programas sociais
Quem, como muitas pessoas na oposição, se assustou com os resultados da recente pesquisa do Datafolha cometeu, provavelmente, dois equívocos. De um lado, pode ter superestimado a gravidade da situação que descrevia para Serra naquele momento. De outro, no entanto, pode ter subestimado os problemas que ele deve enfrentar nos próximos meses.
O encurtamento da vantagem de Serra em relação a Dilma já era conhecido desde janeiro, por meio de pesquisas públicas realizadas pela Vox Populi e a Sensus. Além delas, havia outras, não destinadas à divulgação, que as corroboravam. O meio político já trabalhava, portanto, com um cenário de virtual empate entre eles. Na da Sensus, concluída na última semana do mês, a distância entre ambos havia ficado em cinco pontos percentuais. No fim de fevereiro, o Datafolha apontou quatro pontos, isto é, a mesma coisa.
A estabilidade nesse período era boa para Serra. Se considerarmos que as duas pesquisas são plenamente comparáveis, poderíamos dizer que ele caiu entre dezembro e janeiro, com algumas alterações na distribuição socioeconômica e geográfica de suas intenções de voto (nenhuma muito expressiva, no entanto). Mas esse desgaste não continuou nas semanas seguintes, pois um mês se passou sem mudança nos números.
Para quem, como ele, insiste em permanecer recluso e sem disposição de entrar em campo, não seria mal se as coisas estivessem assim. Sua vantagem, embora menor, permanecia, subindo significativamente quando Ciro Gomes saía da lista. Como a hipótese de só ficarem ele, Dilma e Marina parece provável, os oito pontos percentuais de frente eram reconfortantes (sempre lembrando que a ministra faz campanha e ele não).
Ou seja, as queixas unânimes de seus companheiros, insatisfeitos com sua opção de esperar o tempo certo, não seriam tão procedentes. Se o prejuízo estava contabilizado e parecia interrompido, não haveria por que pisar no acelerador. De pouco adiantaria, aliás, pois nada se compara ao poderio de comunicação de Lula e do governo federal. A ficar como Davi bradando contra Golias, quem sabe não seria mesmo melhor o silêncio em público (e a guerrilha no bastidor)?
Não tem razão, assim, quem olhou essa pesquisa e se desesperou. Se o que ela indicava fosse uma tendência, haveria muito que comemorar, no campo serrista, nos seus resultados.
O problema são as respostas a outras perguntas, além das de simples intenção de voto. Mais exatamente, as relativas ao nível de conhecimento dos candidatos, a dimensão crucial de uma eleição onde uma contendora fortíssima é ainda quase desconhecida por uma proporção muito grande do eleitorado.
Na pesquisa do Datafolha (também nesse aspecto semelhante às demais), acertaram o nome da candidata de Lula 59% dos entrevistados. O que quer dizer que os restantes 41% não teriam qualquer razão para votar em Dilma.
Se alguém não sabe sequer que ela é a candidata de Lula, sabe o quê? Como poderia dizer que votaria em uma pessoa que desconhece completamente? Como pensaria em seu nome para o cargo mais importante do país?
Para as oposições, o grave é que aqueles que não sabem são diferentes dos que já estão informados. São mais pobres, menos educados, residem mais em cidades pequenas e nas regiões menos desenvolvidas. Por isso, recebem em maior proporção o Bolsa-Família e outros programas sociais. São os que mais percebem que sua vida melhorou no período Lula e que, em função disso, estão mais satisfeitos com seu governo e mais dispostos a votar em quem ele indicar para continuar o que faz.
Segundo o Datafolha, o conhecimento de que Dilma é a candidata de Lula cresceu sete pontos (indo de 52% para 59%) entre dezembro e o fim de fevereiro. Nesse intervalo, no cenário com Ciro, ela subiu cinco pontos e Serra caiu cinco. São números tão parecidos que sugerem que a intenção de voto em Dilma cresce na razão direta do aumento de seu conhecimento, enquanto que com Serra a razão é inversa. Ele cai à medida que ela se torna conhecida.
Olhando para quem falta conhecê-la, a oposição tem todos os motivos para ficar (muito) preocupada com o que parece estar vindo pela frente.
Derrubem minha escola
Cuidado alguns Professores!
Cuidado também Prefeitos que não ligam para a "Educação"... as sedes de suas prefeituras poderão ser as próximas a serem incluidas numa ligação...
Áudio legendado de uma garotinha de 9 anos, de Dublin, tendo um momento Calvin (das tiras Calvin & Haroldo) e liga para uma companhia de demolição pedindo algo simples: "Derrubem minha escola!"
Cuidado também Prefeitos que não ligam para a "Educação"... as sedes de suas prefeituras poderão ser as próximas a serem incluidas numa ligação...
Áudio legendado de uma garotinha de 9 anos, de Dublin, tendo um momento Calvin (das tiras Calvin & Haroldo) e liga para uma companhia de demolição pedindo algo simples: "Derrubem minha escola!"
Pense bem, o que mais o JN esconde de você?
A cada dia que passa a mídia tucana morre mais um pouco.
Hoje cada professor que estava lá ficou sabendo que a Globo é contra os movimentos sociais.
Os parentes desses professores também estão querendo saber porque a Globo escondeu a manifestação.
Os amigos desses professores também vão perguntar a mesma coisa.
E os alunos desses professores também vão aprender que não se pode confiar na Globo.
VIVA A INTERNET!!!
VIVA A DEMOCRACIA!!!
No blog:
http://mariafro.com.br/wordpress/?p=1961
Operação" Tempestade no Cerrado"
O PT é um partido sem mídia...
O PSDB é uma mídia com partido...
Mauro Carrara
“Tempestade no Cerrado”: é o apelido que ganhou nas redações a operação de bombardeio midiático sobre o governo Lula, deflagrada nesta primeira quinzena de Março, após o convescote promovido pelo Instituto Millenium.
A expressão é inspirada na operação “Tempestade no Deserto”, realizada em fevereiro de 1991, durante a Guerra do Golfo.
O PSDB é uma mídia com partido...
Mauro Carrara
“Tempestade no Cerrado”: é o apelido que ganhou nas redações a operação de bombardeio midiático sobre o governo Lula, deflagrada nesta primeira quinzena de Março, após o convescote promovido pelo Instituto Millenium.
A expressão é inspirada na operação “Tempestade no Deserto”, realizada em fevereiro de 1991, durante a Guerra do Golfo.
O desespero dos jornalões: compre a Folha & ganhe grátis um Estadão, & vice e versa !
Ana Luiza Moulatlet, Portal IMPRENSA
“Durante todo o final de semana (13 e 14/03) e também no início da próxima semana, os assinantes e leitores de banca da Folha de S.Paulo e de O Estado de S. Paulo poderão contar com edições mais recheadas e novidades nos jornais. Além disso, um anunciante de ambas as publicações prepara uma ação comercial inédita que presenteará todos os leitores.
O Portal IMPRENSA apurou, com exclusividade, que, na próxima terça-feira (16/03), quem comprar a Folha nas bancas receberá, de graça, o Estadão, e vice-versa. A ação também será realizada com os assinantes dos dois veículos. O anunciante que patrocinará a ação não foi divulgado.
Em se tratando das novidades, o lançamento do novo projeto editorial do jornal O Estado de S. Paulo, no próximo domingo (14), traz, além de mudanças gráficas, novas seções culturais - como "C2+Música" e "Caderno 2 Domingo" - e novos cadernos - como o "Sabático".
Segundo Laura Greenhalgh, editora-executiva de cadernos culturais, as mudanças começam "na edição de sexta - com as estreias do cinema, por exemplo - prosseguem com força no sábado e fecham em grande estilo no domingo".
Para amenizar o impacto dessa reformulação, a Folha de S.Paulo, principal concorrente do Estadão, prepara edições mais recheadas para o fim de semana.”
José Serra recebe entusiásticas vaias na entrega de troféus da Fórmula Indy
DCI
“Na tarde de festa na cidade de São Paulo, promovida pela realização da Indy São Paulo 300, prova que marcou a primeira corrida da Fórmula Indy 2010, a presença política despertou a atenção, no circuito do Anhembi. Após a finalização da prova, que teve como vitorioso o australiano, Will Power; o público que permaneceu no local para acompanhar a premiação do pódio "aplaudiu" e "vaiou", a participação de autoridades políticas que estavam presentes.
Exatamente. A estranha manifestação do público teve início, quando foi anunciado o nome do ministro dos Esportes, Orlando Silva que fez a entrega do troféu para a escuderia vencedora da prova, recebeu vaias dos presentes. E o fato se repetiu, porém com algumas palmas quando anunciado os nomes do prefeito Gilberto Kassab, que entregou o prêmio para o segundo colocado, e para o governador do Estado de São Paulo, José Serra, que fez a entrega do troféu para o campeão da prova.
Talvez o fato tenha feita o trio ficar por muito pouco tempo no local. Literalmente, uma participação em alta velociade. Em conversa, também muito rápida, com a equipe da Band, Serra disse que o evento era muito bom para a cidade e se mostrou satisfeito com a participação do Brasil no pódio. "Bom que o Brasil ficou entre os três primeiros", disse o governador—principal nome do PSDB para a disputa das eleições presidenciais de 2010.”
“Na tarde de festa na cidade de São Paulo, promovida pela realização da Indy São Paulo 300, prova que marcou a primeira corrida da Fórmula Indy 2010, a presença política despertou a atenção, no circuito do Anhembi. Após a finalização da prova, que teve como vitorioso o australiano, Will Power; o público que permaneceu no local para acompanhar a premiação do pódio "aplaudiu" e "vaiou", a participação de autoridades políticas que estavam presentes.
Exatamente. A estranha manifestação do público teve início, quando foi anunciado o nome do ministro dos Esportes, Orlando Silva que fez a entrega do troféu para a escuderia vencedora da prova, recebeu vaias dos presentes. E o fato se repetiu, porém com algumas palmas quando anunciado os nomes do prefeito Gilberto Kassab, que entregou o prêmio para o segundo colocado, e para o governador do Estado de São Paulo, José Serra, que fez a entrega do troféu para o campeão da prova.
Talvez o fato tenha feita o trio ficar por muito pouco tempo no local. Literalmente, uma participação em alta velociade. Em conversa, também muito rápida, com a equipe da Band, Serra disse que o evento era muito bom para a cidade e se mostrou satisfeito com a participação do Brasil no pódio. "Bom que o Brasil ficou entre os três primeiros", disse o governador—principal nome do PSDB para a disputa das eleições presidenciais de 2010.”
domingo, 14 de março de 2010
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