quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Exclusivo: 77% não sabem o que a PEC 241 vai causar ao país


pesquisa

Dormia

A nossa pátria mãe tão distraída

Sem perceber que era subtraída

Em tenebrosas transações

                        Chico Buarque – Vai Passar

O Blog teve acesso a pesquisa de opinião feita para consumo interno de um grupo político suprapartidário que começou a se reunir após o golpe e que não quer ser identificado. As informações foram passadas a este Blog sob o compromisso de anonimato da fonte.
A sondagem foi feita por telefone com 896 pessoas de classes sociais, idades, regiões, gêneros e etnias baseados no retrato da população brasileira feito pelo IBGE – vale dizer que na era do celular pré-pago barato qualquer classe social tem telefone.
O tema pesquisado: a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241.
Os resultados dessa pesquisa certamente vão ser confirmados por outras que serão feitas proximamente. E são surpreendentes. A esmagadora maioria dos brasileiros está completamente alheia ao que está acontecendo no país após a derrubada de Dilma Rousseff.
Antes de divulgar a sondagem, porém, vamos rever alguns efeitos óbvios e inquestionáveis da provável aprovação da mudança na Constituição proposta pelo governo Temer e pelo PSDB.
A Constituição de 1988 implantou no Brasil a seguridade social, com ações relativas a saúde, previdência e assistência social”. Passaram-se 28 anos e a PEC 241 está para desfigurar completamente a Carta Magna ao congelar os gastos públicos por 20 anos, tanto em infraestrutura quanto na área social.
Saúde, educação, assistência social, ciência e tecnologia, esporte, habitação, saneamento, segurança, cultura, agricultura, indústria, meio ambiente, turismo, Polícia Federal, Judiciário, Ministério Público, aumento real do salário mínimo e programas como Bolsa Família, Minha casa Minha vida, Luz para Todos, Mais Médicos, etc. serão inviabilizados.
Esse regime fiscal destruirá o modelo de cidadania inscrito na Constituição de 1988. E apesar de a Procuradoria Geral da República e o STJ se manifestarem contra a proposta por ir de encontro a cláusulas pétreas da Constituição, um Congresso que cassou um presidente sem crime de responsabilidade não vai se importar de mudar a Constituição ilegalmente.
Estudo da consultoria do Senado, projetando o impacto dessa PEC em saúde e educação de 2015 até 2018, revela números estarrecedores: uma redução de R$ 255,5 bilhões na educação e de R$ 168,2 bilhões na saúde. E para piorar a situação, as despesas desses setores perderiam seus critérios de proteção com a inversão da lógica constitucional, ou seja, onde há obrigação de gastos mínimos haveria um teto.
Este Blog acreditava que Temer começaria a esvaziar seu saco de maldades no ano que vem, mas, pelo visto, o país começará a sofrer imediatamente os efeitos de entregar seu governo a um grupo de políticos vassalos de banqueiros e megaempresários.
É nesse ponto que abordaremos os resultados de uma sondagem da opinião pública que é ao mesmo tempo preocupante e alentadora – preocupante porque demonstra o nível bizarro de alheamento da população e alentadora porque a ignorância do povo quanto aos efeitos da PEC 241 significa que quando as pessoas descobrirem para que foi dado o golpe irão mudar radicalmente de opinião política.
77% afirmaram desconhecer o teor da PEC 241
83% não sabiam que a PEC vai congelar o valor real do salário mínimo por 20 anos e deve, inclusive, reduzir esse valor.
88% não sabem que Saúde e Educação vão ter valor real dos investimentos congelados por 20 anos
46% nunca tinham sequer ouvido falar da PEC 241
88% dos consultados é contra o congelamento do valor real do salário mínimo e das verbas de Saúde e Educação, entre outras.
Diante desses dados, existe, aí, uma imensa avenida para quem quer fazer oposição ao governo do PMDB e do PSDB. A grande batalha é fazer essas informações chegarem à população brasileira.
Contudo, independentemente do tempo que vai demorar para a maioria ficar sabendo do que vem por aí, será praticamente impossível o povo brasileiro não notar a piora que terão hospitais e escolas públicas, além de tudo mais listado acima.
A mídia ajudou muito os golpistas a aplicarem no povo brasileiro um castigo que irá perdurar por décadas e que flagelará uma geração inteira de brasileiros. Ao não explicar o que essa mudança na Constituição significa, esses órgãos ditos de imprensa cometeram um crime de lesa-humanidade.
Se você quer travar essa batalha para informar os brasileiros sobre o que os golpistas estão fazendo, comece enviando esta matéria para todos os que você conhece e também imprimindo-a e levando-a para discussão no trabalho, com familiares, amigos etc.
Só você pode combater a censura que a ditadura temerária-tucano-midiática impôs ao país. Está nas suas mãos fazer alguma coisa.
Não se omita. Você também será vítima desse desastre. Nem que seja em algum semáforo no qual alguma criança vítima da exclusão promovida pelos golpistas e carregando algum tipo de arma cometerá um ato tresloucado de justiça contra um colaborador da ditadura.
do: http://www.blogdacidadania.com.br/2016/10/exclusivo-77-nao-sabem-o-que-a-pec-241-vai-causar-ao-pais/

O CAVALO E O CASCALHO






Encerrada a ressaca das eleições municipais deste ano, o ambiente político brasileiro continua recomendando cautela aos observadores, que tendem a agir com o cuidado de equinos que, em dia de neblina, tateiam, com a ponta dos cascos, os limites da pirambeira da trilha de cascalho em que se encontram.

A vitória do PSDB, cujo maior símbolo foi a eleição, em primeiro turno, na cidade de São Paulo, do Sr. João Dória Júnior, com menos votos que os nulos, brancos, e as abstenções, foi também o triunfo da antipolítica e da terra arrasada, como consequência da criminalização da atividade pública, que espantou os eleitores e tolheu a sua presença nas urnas eleitorais e o seu apoio a este ou àquele nome.

Há que se frisar o importante papel exercido por certa mídia, a mais parcial e venal, nesse processo, que não escondeu, em frente às câmeras, e nas capas das revistas semanais, sua lúbrica, babosa, satisfação com o resultado, e com a coroação de um bem sucedido trabalho de anos de cínica manipulação da opinião pública.

Ou as ações daqueles que, plantados em algumas áreas da justiça, se julgam acima do voto e parecem pretender tutelar o país pressionando, com êxito cada vez maior, o STF, e interferindo direta e indiretamente nos rumos do Executivo e do Congresso Nacional, com óbvia influência na decisão do eleitorado menos esclarecido.

Provisório, se não descartável, para muitos daqueles que saíram vitoriosos das urnas, o PMDB - que deu origem aos tucanos - e que já foi, em parte, no passado, baluarte da redemocratização e do nacionalismo no Brasil - pode ser defenestrado do Palácio do Planalto a qualquer momento se não fizer direitinho o dever de casa determinado pelo discurso e a agenda entreguista e conservadora.

O desmonte e esquartejamento da Petrobras, a entrega do pré-sal e o fim do estado brasileiro, por meio da aprovação do teto de despesas do governo, excrescência que só existirá no Brasil, já que não há país desenvolvido que não tenha crescido por meio do endividamento, abrem caminho para uma nova fase da vida nacional, cujo maior símbolo é a volta das missões do FMI a um país que é credor da instituição e que, com 370 bilhões de dólares em reservas internacionais, ocupa o posto de quarto maior detentor de títulos do tesouro norte-americano.

A decepção da população brasileira com o PT, favorecida pelos erros do partido e por mega-factoides como o do Mensalão, que, apesar de manter o país em suspense por dois anos, envolveu menos de 70 milhões de reais, e o do suposto "Petrolão", que não conseguiria passar, sem os bloqueios e multas punitivas bilionárias por "danos morais" e sem a transmutação retroativa de doações normais de campanha em propina, de algumas dezenas de milhões de dólares (o mais é fruto de ilações nascidas de delações forçadas, arrancadas de indivíduos detidos indefinidamente como o ex-ministro Antônio Palocci está agora, sob permanente "custódia" da República de Curitiba) deu origem a um crescente número de votos nulos e de cidadãos que não compareceram às urnas, que retira boa parte da representatividade dos eleitos, e que não pode ser nada bom para a jovem - e periclitante - democracia brasileira.

Contra o retrocesso político e o econômico, a única saída no horizonte é a negociação e o bom senso.

A esquerda não pode colocar apenas no PMDB., ou no PSDB, a conta de um golpe anunciado, que todo mundo sabia que iria ocorrer, desde, que, pelo menos, inaugurando uma série de episódios mais que sintomáticos, sutis como Dinossauros, Dilma foi insultada em pleno estádio, de forma estúpida e chula, na abertura da Copa do Mundo de 2014.

Sejamos francos e diretos, porque a História é dura e crua e não admite complacência ou meio termos.

Independente de suas eventuais conquistas, o PT - e não estamos nos referindo à sua militância - foi fraco, dividido, arrogante, medroso, incompetente, equivocado e omisso na resposta e nas reações à articulação estabelecida para derrubá-lo.

Agora, seria recomendável que assumisse sua quota da responsabilidade - que não pertence apenas a seus adversários - pelo retrocesso estratégico e histórico que o país está vivendo, e que fizesse uma urgente e pragmática autocrítica, diante do que está acontecendo com a Nação, antes que o desastre - para mal da diversidade democrática do espectro político nacional - se repita, em maior proporção do que ocorreu, agora, com a legenda, nas próximas eleições.

Não adianta querer agir intempestiva e desarticuladamente, para colocar tramela na porta depois que a casa foi quase que definitivamente arrombada.

É hora de determinar e unificar estratégias - viáveis - e recolher os cavalos de batalha, ou melhor, de tirar o cavalinho da chuva e parar para pensar no futuro e no que se vai fazer com ele.

Da mesma forma que o eventual isolamento do PSDB em uma situação de força, quando lhe caberia liderar, neste momento, se não estivesse dividido e contaminado, no caso da maioria de suas lideranças, por uma deslocada visão de mundo, a reação da política em torno da defesa das instituições; o crescente isolamento - também em boa parte dos casos estéril - de alguns segmentos mais indignados e desesperançosos da esquerda, e principalmente da esquerda nacionalista, embora compreensível, não favorece em nada a liberdade e a democracia.

Ele apenas - principalmente se o PSDB caminhar ainda mais para a direita - pavimentará, como já se viu pela relação dos vereadores eleitos para a cidade do Rio de Janeiro nestas eleições, o caminho para a ascensão do fascismo em 2018.

E só pode beneficiar os inimigos do Brasil e de sua soberania, que se deleitam, lá fora, enquanto fincam o pé, aqui dentro, aproveitando o avanço do esquartejamento e da liquidação do país, com um célere e desastroso retorno a uma situação de colônia - que nos afastará da negociação - em que nos colocou a condição de uma das dez maiores economias do planeta - dos destinos do mundo neste vigésimo-primeiro século, ainda tão jovem quanto desafiante.
http://www.maurosantayana.com/2016/10/o-cavalo-e-o-cascalho.html

Brasil – Nascimento e morte. Quando os EUA mudaram a sede do G

Quando os EUA mudaram a sede do Governo da Filadélfia para Washington, levou cerca de 1000 servidores. Quando Dom João VI veio FUGIDO para o Brasil, trouxe cerca de 15000 sugadores, corruptos, perdulários, parasitas. A zona, só piorou.

Dom João VI distribuiu – em troca de favores pessoais e para seus pares, mais títulos de nobreza em 14 anos do que o império português em três séculos! A zona, vem de longa data...



Brasil – Nascimento e morte.
Texto de Edmilson Alberto de Mello

Início do ano de 1500, os sonhos da expansão marítima portuguesa são embalados por um frota de ousadas caravelas enumeradas pelo simbólico número 13, pois “treze” são os navios partidos do porto de Lisboa para tornar realidade o imaginário devaneio da coroa portuguesa. São cerca de 1.500 lusitanos de todos os níveis sociais que, comandados por Cabral, desembarcaram junto ao Monte Pascoal. Faz-se necessário que a posse política seja logo assegurada. Para isso, o comandante da frota determina ao seu escrivão que faça imediatamente o registro e oficie o ato a El-Rei. Nasce, assim, o primeiro e mais precioso documento histórico do Brasil, datado de 22 de abril de 1500. É a Certidão de nascimento do nosso País. Incontinente, Pero Vaz de Caminho redige a Dom Manuel seu documento eivado de poesia épica, e fazendo-o de modo alegórico, chama o novo mundo de terra chã e mui formosa, de mui bons ares e águas infindas, onde o que nela se plantar, dar-se-á de tudo.” Porém, deixa escapar em certo trecho da carta uma grande preocupação, qual seja como está dito textualmente” … O melhor fruto, que vossa majestade pode fazer, me parece que será salvar essa gente…” Será que o Brasil já nasceu condenado por um fatídico número 13 a constituir a frota de caravelas lusitanas, para tudo o que vier depois fosse justificado como “consequente?”

1549 – A tentativa de centralização do poder faz com que Portugal fixe uma sede de governo geral. O local escolhido foi a Bahia por ser um ponto médio do nosso litoral. 1600 – O nosso País começa a se deteriorar pela primeira vez de forma ecológica com desenfreada agressão às nossas matas pela retirada do pau-brasil. Esse é o instante em que se estabelecem declaradamente em nossas plagas os primeiros traficantes internacionais ao se “mancomunarem” com os indígenas, tornando-se de fato em primeiros escravos na busca pela madeira de lei. Todavia, com a desculpa de defender a posse da terra contra a ameaça estrangeira, Portugal troca a ineficiente escravidão do índio pelo lucrativo negócio de escravidão de africanos. Surge, assim, o primeiro tráfico oficial no País. O tráfico negreiro.

1711 – O colonizador português centrado no engenho de açúcar fez nascer: 1) a casa grande, onde todos os absurdos eram decididos ao sabor de um gole de cachaça, ou de um caldo de cana; 2) a capela, onde a sacra religiosidade lusitana justificava as ordens macabras do senhor de engenho; 3) a senzala, único compartimento miserável e promíscuo para aglomerar escravos. Revoltas e fugas não tardaram a acontecer. Desterrados os negras assumiram orgulhosamente o título de quilombolas. E a moda é ressuscitar hoje, não pelos nossos “peles vermelhas”, mas, por uma descendência afro de “peles escuras.”

Ambição política – registre-se que a colonização portuguesa no Brasil, com a ambição de “ganhar mais”, foi promovida tanto para aristocratas com a promessa de ficarem ricos, como para os criminosos terem a chance de se safar de suas sentenças.  Domínios – em nossas terras, além do domínio português, tivemos o domínio espanhol e o holandês, todos querendo nos roubar tudo e a todo custo.
1807 – com o decreto do bloqueio continental da Europa por Napoleão Bonaparte, a família real portuguesa foge às pressas para o Brasil. As caravelas portuguesas lotadas até o convés de gente fugida de Portugal, tiveram uma escolta naval patrocinada pela Inglaterra que, em troca, exigia de Dom João VI a assinatura de uma medida provisória (a primeira que o Brasil conheceu), para que se desse a abertura dos portos, sendo o ingleses os grandes beneficiários. Veja-se que tudo no Brasil já era “negociado” sorrateiramente.
1822, 09 de janeiro é o Dia do “Fico”, e Dom Pedro I resolveu se “amancebar” com o Brasil. Depois de uma “lua de mel”, nasceu o 7 de setembro; uma criança miscigenada chamada “Independência”. Foi um “ensaio” de soberania da parte do intrépido Pedro mas, que na verdade, o Brasil continuou na dominação capitalista inglesa.
1823 – Dá-se a primeira assembleia constituinte do Brasil. Democracia à vista?  1824 – Outorga da primeira constituição do Brasil. Na verdade, entenda-se: imposição de uma carta magna. 1863 – finalmente o Brasil toma coragem e rompe com a Inglaterra é a Questão Christie, seguida de guerras contra Aguirre e contra o Paraguai, formado de coitados hermanos.

1888 – Abolição da escravatura. Será verdadeiramente que o negro ficou livre? A resposta é não. Porque a data de assinatura da Lei áurea se deu curiosamente num dia 13. Coisa do destino? Pode ser, mas entendemos que duas eram as razões: 1) os negros não tinham recursos financeiros para trabalhar por conta própria; 2) e nem tinham educação para buscar uma boa posição na sociedade.


Queda da Monarquia e surgimento da República: Sai de cena Dom Pedro II e desfilam Deodoro, Floriano, Prudente de Morais, Campos Sales, etc. Seguem-se o “tenentismo”, a Coluna Prestes, a era Vargas, etc. 

1935 – ano em que os atuais “donos” do poder começaram a pôr suas garras de fora, ao promoverem a sangrenta Intentona Comunista.

1945 – a segunda guerra revelou dois grandes grupos de nações: as potências do eixo (Alemanha, Itália e Japão), e as potências aliadas. 1956-1961. Governo de Juscelino. Um sonho de crescer 50 anos em 5? Ou foi pesadelo do médico mineiro?  1961 – governo Jânio Quadros. Era a vassoura querendo tomar o lugar da caneta. 

1961/1964 – Governo João Goulart. Aí foi que a “vaca começou a ir para o brejo”. 1964, 31 de março – Essa é data que marca um inconformismo político dos que estão hoje no poder, os grandes revanchistas e ladrões da atualidade. Ora, 50 anos são passados desde 64, e foi penoso, para não dizer que foi uma “barra” enfrentar comunistas sanguinários. Testemunhas ainda vivas do que acabamos de afirmar são aqueles que nasceram nas décadas de 20, 30, 40 e 50. Os comunistas encontrados no atual governo do PT, retiraram a Filosofia e a Moral e Cívica do ensino médio nacional, com a finalidade maior de tornar nossa gente mais incauta, inculta e sem civismo. Acredito que o movimento militar estava certo, pois, o pensamento depois de anos em ser “reprimido”, virou libertação. Pedagogia da libertação, Teologia da libertação, Psicologia da libertação. Não seria tudo isso uma “esculhambação”? Ora, basta ver a “nova” fórmula sócio-política que deu: Burrice liberada burrice eleita.

Para as pessoas de mais de 50 anos de idade, palhaço era o carequinha. Hoje, somos nós meio palhaço, meio pateta. Ladrão de antigamente era o Meneghetti e bandidos que usavam lanternas nas esquinas, exemplo clássico foi o “bandido da luz vermelha.” Hoje os ladrões trocaram a lanterna pelo colarinho branco, saíram do meio da rua e vieram para dentro do Palácio do Planalto e dos Ministérios, de uma cidade chamada Brasília, cujas noites estão cheias de mordomias, e onde todos os gastos são “pardos”, onde mansão do lago não é cenário de filme de terror e sim lugar onde ministros de estado dividem dinheiro oriundos de suas patifarias, onde caseiro é mais ético que ministro, onde quadrilha não é festa junina mas razão de existência de partido político, como por exemplo o que hoje comanda a política nacional e que tem o número 13. Ah!… o fatídico número 13. Período de incertezas – ninguém tem mais convicção de nada, neste governo do PT, e a única música dos Beatles a tocar é Help. Ocorre isso pelo fato de tudo estar “dominado” pelos “aloprados.”

O Brasil tem Três Poderes constituídos, ou melhor, tinha até uns tempos atrás: Executivo, Legislativo e Judiciário. Os dois primeiros de tanto sugar o Brasil com as suas “comilanças”, cujo escândalo maior foi o “mensalão”, entraram em processo de autofagia – o que significa dizer – comportamento de pessoa ou animal que se alimenta da própria carne. A presidente da república curiosamente pertencente ao partido de número 13, por nada saber, por nada ler, por nada conhecer, vive perdida no tempo e no espaço, até porque os seus ministros fazem e dizem o que bem querem, restando aos porta-vozes da presidenta, o constrangimento de virem, às pressas, a público a fim de “blindar” a mesma, e dizerem que os atos de seus ministros não representam, necessariamente, o pensamento do governo. Sente-se que a presidenta perdeu o controle e o comando de seu governo, e no desespero político ameaça à classe média com o “povo nas ruas.” Resta-nos como última esperança, isto é, como salvação, o poder Judiciário. Porém este morreu, também, em 06 de agosto de 2008, quando o seu instrumento maior, o Supremo Tribunal Federal, decidiu liberar para serem votados candidatos de “ficha suja.” Assim, por 9 votos contra 2, o STF rejeitou a ação moralizadora da AMB – Associação dos Magistrados do Brasil.  E como golpe final e mortal, o STF garantiu a criminosos de colarinho branco, que não serão mais algemados pela Polícia Federal. Com estas suas sentenças vergonhosas do STF o nosso Brasil recebeu a sua certidão de óbito político.
Ressurreição – só nos resta aguardar o dia da ressurreição, quando os centuriões saídos das cinzas do Brasil, como fênix dirão: Este Pais é verdadeiramente um país do futuro, precisa ser salvo imediatamente para deixar de ser o país do faturo.  Se Cabral descobriu o Brasil quando estava procurando o “acaso” com as suas 13 caravelas, o PT se vestiu de “13” e levou 20 anos para ter um “caso” com o País, de sorte a possibilitar que se crie dentro de nossas terras um “mundo novo” cheio de caos. Porém, o Brasil foi apunhalado em seus quatro confins pela foice e o martelo desde que os gramaticistas lhe impuseram em 1988, uma carta mentirosa. Não foram os verdadeiros trabalhadores – que forjam o progresso do Brasil – que rasgaram o livro autêntico da história do Brasil. Foi a máfia dos Petralhas, no poder, que contaminou a nação brasileira com o vírus mortal de uma politicagem de corrupção, de fraudes e de impunidade, determinando, assim, a falência múltipla de todos os seus órgãos público administrativos. Se a politicalha do PT é uma múmia a qual o nosso povo está acorrentado, este é o momento, não podemos esperar outro melhor para que a sociedade proceda a cura da infecção fatal deste cadáver, do envenenamento do vivo pelo morto, já que o PT jaz em estado de deterioração pela decomposição de seus próprios membros.


Que o espírito de Pero Vaz de Caminha retorne em breve do além, que seja uma das fênix saídas das cinzas da nação brasileira para salvar a nossa gente. Isso está quase sendo uma realidade de modo a fazer acontecer um novo “El-Rei” entre nós. Será um dia igual à data mitológica cantada em prosa e verso pela cultura grega. Diz a mitologia que fênix quando morria entrava em autocombustão e, passado algum tempo renascia das próprias cinzas. Renascia com mais força. Segundo vários escritores gregos, fênix vivia exatamente 500 anos para se queimar numa pira funerária. Coincidência ou não, já passamos por muitas autocombustões políticas nesses últimos 500 anos. Será que chegou a hora do povo brasileiro acordar, levantar desta rede de ilusão que leva a sonhos irrealizáveis, onde uma sonolência profunda e prolongada nubla a sua visão da realidade em que vive, e renascer com mais vigor, com mais coragem, para viver outros 500 anos de uma política sadia? Sim, é chegada a hora, e 5 de outubro está bem próximo, e isso é formidável. É o momento propício para as pessoas conscientes deste País escolherem, com o voto limpo e livre seus representantes não contaminados com a corrupção política, nem seguidores de ideologia retrógradas e derrotadas que fere os nossos princípios e tradições democráticas.  A vida longa de Phoenix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformam-na em símbolo da imortalidade. Que o Brasil saia das cinzas mandando para o “espaço sideral” o azarento número 13 – identificador do PT, e outros números de partidos perniciosos a fim de deixarem livre de vez o povo brasileiro, de modo que faça jus a um eterno renascimento.

O povo brasileiro deve se sentir com bastante força moral porque a sociedade, a qual pertence, é o fórum político mais representativo do partido chamado Brasil. Porque o povo é o quarto poder dentre os poderes. É o povo que exercitando a sua soberania política forma e mantem os outros Três Poderes aqui citados. O princípio fundamental do nosso direito político não é a soberania do parlamento, mas, sim a soberania da nação que é o próprio povo, desde que existe povo sem nação, mas não existe nação sem povo. A nação brasileira somos todos nós: o berço de nossos filhos, o túmulo de nossos antepassados. Não é com passeatas, com agitação coletiva nas ruas, com vandalismo, com greves que o povo conquistará as suas reivindicações básicas. Elas serão alcançadas, sim, com as escolhas certas. Escolhas que elejam as pessoas certas, e não certas pessoas. Escolhas que promovam políticos realmente identificados e comprometidos com as causas político-sociais que sejam, também, as causas do povo.

Diante das ameaças sofridas pelo povo, não percamos de vista o caminho de nosso libertação, pois só os resignados aos sofrimentos do cativeiro fracassam. Vamos restabelecer a nossa verdadeira história honrando os nossos antepassados, e não nos esquecendo de nossos filhos e netos se não quisermos deixar para eles uma herança vergonhosa e um futuro desonroso. Em 5 de outubro deste ano de graças de 2014, data da eleição que pode mudar para melhor os caminhos tortuosos e íngremes do Brasil, vamos viver a democracia, o civismo, a pátria. Isso nos consola. Que esta data coincida, também, dentro de nossa história, com a comemoração do dia no qual soubemos dar a liberdade aos escravos que tínhamos. Não sejamos, pois, agora, incapazes de restituir a liberdade aos escravos que somos.

Viva a nação brasileira!
http://acaodopensamento.blogspot.com.br/2015/02/quando-os-eua-mudaram-sede-do-governo.html

A história existe para àquele que busca conhecê-la.



























QUANDO A IGREJA FOI CRIADA, O MUNDO ENTROU EM DECLÍNIO


















PAPA FAZ VIAGEM DE APOIO A BUSH
Desde o dia 20 de Março de 2003, dia em que as tropas norte-americanas invadiram o Iraque, já se produziram mais de 600.000 mortes naquele país árabe, segundo um relatório elaborado por uma equipe de investigadores norte-americanos e iraquianos que foi agora publicado pela prestigiada revista médica britânica The Lancet. O número de mortos pode todavia ainda ser maior. O número de vítimas da guerra do Iraque equivale pois ao das vítimas mortais da guerra civil americana (1861-1865), correspondendo ainda a 4 vezes o número de vítimas do Holocausto de Hiroshima.
O papa Bento XVI fez uma visita oficial de seis dias aos Estados Unidos. Um assunto monopolizou a viagem: os casos de pedofilia de mais de 5000 padres católicos norte-americanos, que cometeram abusos sexuais em pelo menos 13000 crianças e causaram despesas da ordem de US$ 2 bilhões à igreja católica para indenização das vítimas. Uma verdadeira epidemia.
Porém, apesar de dizer-se “profundamente envergonhado” pelas ações dos padres, nada de concreto foi anunciado para por fim aos casos ou para a punição dos culpados. Ao contrário, a igreja sempre buscou acordos financeiros com as vítimas para abafar os contínuos escândalos, mas nunca puniu qualquer um dos pedófilos ou removeu algum bispo de sua diocese.
Isto levou Anne Burke, juíza da Suprema Corte de Illinois a afirmar que “há uma crise Enron (em referência à Enron, empresa que enganou seus acionistas na crise econômica de 2001) na igreja católica. A única diferença é que os acionistas da Enron foram capazes de livrar-se de sua equipe de diretores”. Peter Isely, vítima de abuso sexual e membro da “Rede de Sobreviventes dos Abusados por Padres” disse que o papa estava “olhando para aqueles homens que eram diretamente responsáveis, e ao invés de repreendê-los, ele elogiou-os”, ao referir-se aos bispos durante uma conferência.
A IGREJA E OS ESCRAVOS BRASILEIROS
Embora a igreja ensinava a igualdade entre os povos, ela nunca vez nada para libertar os escravos do Brasil e de nenhum outro país, e até lucrava muito com a escravidão. No Programa "Fantástico" da Rede Globo, de domingo 21 outubro de 2007, foi dito que a Igreja aceitava a escravidão porque acreditava que os escravos não tinham alma.
O tráfico e a escravização de africanos, e toda a violência que os envolveu, tiveram por longo tempo, o apoio da Igreja Cotólica.
A escravização dos negros segundo a Igreja era a forma de submetê-los ao batismo. Os Papas autorizaram a escravidão e diziam que essa era uma maneira de levar os evangelhos até os escravos africanos.
O número de africanos introduzidos no Brasil durante o período superior a três séculos, em que houve a realização do tráfico, estima-se um total de 6.700.000 entrados no Brasil do séc. XVI ao XIX.
De uma forma geral o negro era muito mal tratado , as senzalas eram constituídas por uma serie de barracões, pequenos e abafados, com uma só porta e sem janelas, com chão de terra batida, que servia de lugar para dormir; a alimentação era racionada e geralmente eram servidos restos de comida, e tudo que não sevia para a nobresa tal como pés de porco, orelhas, pés de galinha, toucinho, farinha de mandioca, etc...
Qualquer erro era cobrado com os mais severos castigos, desde a palmatória às chicotadas, que deixavam as costas e nádegas dos negros em carne viva, e ainda colocavam, nas feridas, montes de sal para que a dor se prolongasse por dias, para não ser esquecido o castigo recebido.
A IGREJA E O CONHECIMENTO
A liberdade de pensamento e doutrina que levou os homens da antigüidade aos níveis intelectuais respeitáveis e louváveis (Platão, Hipócrates, Sócrates, Sófocles, Aristóteles, Arquimedes, etc), era visto como uma oposição fatal aos interesses da divindade única. Por isso, importantes centros culturais foram dizimados da face da terra, como Alexandria, e é claro saqueados, pelos exércitos cristão. Bibliotecas que ostentavam vastas obras filosófias, matemáticas, físicas, artísticas e literárias foram destruídas.
Os cientista de mais de um milênio futuro, também sofreram, como Galileo, Giordano Bruno, Kant, etc.
Todo pensamento divergente e as doutrinas contrárias as profetiçadas pela cristã, foram quase erradicadas, pois houve quem resistisse, quem renegasse suas crenças e quem se escondesse, inutilmente.
O levante da maldade cristã imperava austero e inabalável. eis que surgiu a santa inquisição e vieram atreladas as guerras santas em nome de deus… Até hoje temos conflitos sangrentos por causa da seita cristã em suas divisões católicas e protestantes.
Pelos séculos, foram perseguidos e mortos os judeus, pagãos, “bruxos”, muçulmanos e até mesmo cristãos, e mais quem se opusesse ao novo reinado do deus Jeová (o Senhor) e de seu filho Jesus.
A ausência proposital do conhecimento nas classes baixas e sua pobreza material, levou o mundo a enfrentar calamidades como a peste bubônica ou negra e o cólera. A Europa teve uma regressão social severa. As pessoas não tinham nem o que comer, e pela sua falta de educação, como podiam pensar em higiene? Como teriam dinheiro ou bens para trocar, visando estarem limpas? O pouco que se conseguia com os trabalhos martirizantes, era confiscados pelas igrejas, abastadas de alimento precioso e de ornamentos valiosos em ouro. Ainda, tinha-se que pagar tributos/impostos aos reis. A miséria imperava solene!
A igreja teve seu papel importante no holocáusto. ela simpatizava com o genocídio dos judeus, estes que ela perseguiu durante séculos.
A IGREJA E O NAZISMO
No dia 1º de maio de 1938, o jornal Mercure de France lembrou do que havia dito quatro anos antes, e ninguém o desmentiu: Que o papa Pio XII foi quem "fez" Hitler. Ele veio ao poder, não tanto através dos meios legais mas, principalmente, por causa da influência do papa no Centrum (partido católico alemão). Isso também aconteceu na Itália, onde o partido católico de Don Sturzo apoiou Mussolini fervorosamente.
No período em que alcançou o poder, até mesmo na Igreja Alemã, “(…) e os cristãos seculares viram Hitler como um profeta para restaurar o cristianismo e a religiosidade do povo alemão. Os cânticos cristãos faziam referências ao ‘Chanceler (Hitler) que vela pela Alemanha, noite e dia, sempre a pensar em nós’.”

Michael Schmaus, professor de teologia de Munique, que escreveu: "Império e Igreja consistem em uma série de escritos que devem ajudar na construção do Terceiro Reich, já que reúne um Estado nacional-socialista e a cristandade Católica. Inteiramente alemães e inteiramente católicos, estes escritos favorecem relações e intercâmbio entre a Igreja Católica e o nacional-socialismo; eles abrem caminho a uma cooperação frutífera, como está realçada pelo tratado.

O movimento nacional-socialista é o mais intenso e abrangente protesto contra o espírito dos séculos XIX e XX. A idéia de um povo de único sangue é o ponto fundamental dos seus ensinamentos e todos os católicos que obedecerem às instruções dos bispos alemães terão de admitir que assim é. As leis do nacional-socialismo e as da Igreja Católica têm o mesmo objetivo" (Begegnungen Zwischen Katholischem Christentum und Nazional-Sozialistischer Weltanschauung Aschendorff, Muster, 1933).
Em abril de 1933 começaram as primeiras perseguições massivas contra a comunidade judaica, através do boicote aos seus estabelecimentos comerciais e espancamentos de judeus por tropas das SA. A primeira resposta dos líderes máximos da Igreja alemã foi: “Os judeus que ajudem a si próprios”. Sem dúvida, uma frase muito cristã.
Durante a Guerra Civil na Espanha, em 1936, Hitler se encontrou com o Cardeal Faulhaber, de Munique. A pauta era a ameaça representada pelo comunismo. O Cardeal deu sua impressão sobre o amistoso encontro com Sr. Hitler: “O Führer possui uma habilidade diplomática e social melhor do que um soberano nato (...) Não resta a menor dúvida de que o chanceler vive com a fé em deus. Ele reconhece o cristianismo como base da cultura ocidental”. Em seguida elaborou uma carta pastoral que foi lida nas igrejas alemãs, nela pregava a cooperação entre católicos e nazistas contra o comunismo ateu.
No final de 1938 estourou a violência contra os judeus. Numa única noite de novembro, a “noite dos cristais”, mais de 800 deles foram assassinados, 26 mil enviados para campos de concentração, centenas de Sinagogas e estabelecimentos destruídos. Depois deste dia fatídico os judeus foram obrigados a portar a estrela de David nas roupas.

Enquanto o holocausto judeu dava seus primeiros passos na Alemanha, Pacelli assumia o trono pontífice. Quatro dias depois escreveu à Hitler: “Ao ilustre Herr Adolf Hitler, Führer e Chanceler do Reich Alemão! No início do nosso pontificado, desejamos lhe assegurar que permanecemos devotados ao bem-estar do povo alemão confiado a sua liderança”. Nenhuma admoestação em relação à repressão contra os judeus e setores de oposição, nos quais se incluíam vários católicos.
Quando Hitler e Mussolini invadiram a Iugoslávia, eles permitiram a criação de uma Croácia Independente sob o comando do líder fascista Ante Pavelic. Os croatas eram católicos e se consideravam arianos. Sob seu reinado de terror iniciou-se uma limpeza étnica na região. 487 mil sérvios, 30 mil judeus e 27 mil ciganos foram assassinados barbaramente pelos bandos fascistas de Paveli. À frente desses bandos sanguinários estavam os padres franciscanos. O Vaticano imediatamente reconheceu o novo Estado e Pio XII se referiu a ele como “posto avançado do cristianismo nos Bálcãs”. Uma das eminências pardas daquele regime de terror era o bispo Stepinac – que acabou sendo beatificado por João Paulo II em 1998.
Em 1942 o Papa já tinha todas as informações sobre o projeto de “Solução Final”. Operação que visava eliminar judeus, ciganos e eslavos da Europa. Entre 1933 e 1944 mais de seis milhões de judeus foram assassinados nos campos de extermínios nazistas. Depois de forte pressão das forças aliadas - e de muitos católicos e judeus-, Pio XII preparou uma homilia de Natal que visava denunciar esta situação. Para decepção geral ela acabou sendo uma declaração inócua que nem ao menos teve a coragem de usar as palavras judeu, genocídio e nazismo.
Em setembro de 1943, quando a própria Roma caiu sob ocupação militar alemã, a “solução final” chegou às portas do Papa. Começou, então, o aprisionamento de judeus e oposicionistas. Caminhões carregando homens, mulheres e crianças percorriam as ruas vizinhas ao Vaticano. Muitas igrejas começaram a abrigar os judeus, especialmente os convertidos ao catolicismo. Mas, nenhuma conclamação pública foi feita para que os católicos se opusessem às deportações e o massacre de milhares de cidadãos italianos.
Ciente da boa vontade do Papa, o embaixador alemão enviou para o seu chefe uma carta na qual afirmava: “O papa, embora sob pressão de todos os lados, não se permitiu ser levado a uma censura expressa da deportação dos judeus de Roma. Embora deva saber que tal atitude será usada contra ele por nossos adversários (...) mesmo assim o papa fez tudo o que era possível para não prejudicar as relações com o governo alemão”.
Naqueles dias fatídicos, a preocupação de Pio XII não era com as famílias italianas deportadas, ou com a cidade ocupada pelos bárbaros nazistas, mas com os partisans que lutavam pela libertação da Itália. Temia que uma abrupta saída dos alemães pudesse deixar a cidade nas mãos da resistência comunista. “Os alemães, afirmou ele, pelo menos, haviam respeitado a cidade do Vaticano e as propriedades da Santa Sé em Roma”.
Em 23 de março de 1944 um grupo de guerrilheiros atacou um comando alemão e matou 33 invasores. Este ato heróico foi duramente criticado pelo Vaticano e definido como terrorismo. A resposta alemã foi assassinar friamente 335 italianos. A Santa Sé simplesmente se lastimou pelas pessoas sacrificadas “em lugar dos culpados”. Em outras palavras, o Papa não se oporia se os fuzilados fossem os membros da resistência italiana.
A história existe para àquele que busca conhecê-la. Quem tem conhecimento e o poder do questionamento, liberta-se desta farsa. Subserviência, medo e ignorância não é religião/crença. Tornar as pessoas tementes a este deus iracundo, torna-as passíveis a manipulação de suas mentes fracas.
Uma maneira de poupar o Jeová e o Jesus desta responsabilidade terrível, é dizer que o homem tem o livre arbítrio, e ele faz o que quer. Tudo é da responsabilidade dele próprio. Mas causar tanta maldade em nome de um deus, não o deixa passível de se sensibilizar pelo sofrimento daqueles inocentes? Aonde esta o mais louvável ser já exaltado por estes humanos?
Jesus teria vindo para livrar o homem da culpa e dos pecados, e garantir a ele, a redenção no reino do céu. Sodoma e Gomorra, segundo conta um mito cristão, foi dizimada pela ira de deus - para variar!- pois estas cidades estavam infectadas pela luxúria, ambição, os crimes contra a família, crimes de latrocínio, contra a honra e contra deus! A morte de Cristo na cruz - tratemos como verdadeira esta estória, só por agora para salvar o homem, foi em vão! As hordas cristãs que marcham sobre este mundo, transformaram esta terra numa região mais imunda que o próprio pandemônio! Os crimes tornaram-se mais graves e a maldade se alastrou por onde quer que o homem cristão fosse.
Com as grandes navegações, os europeus que aportaram nesta terra, causaram a destruição cultural dos povos naturais. Suas crenças foram proibidas, porque eram tidas como satânicas e estes povos ingênuos foram mais uma vez trucidados em nome de deus. Aonde estão os Maias e os Astecas?

Fonte: Pitis Sophiah