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sábado, 4 de junho de 2011
Conselho de um homem experiente sobre as mulheres
STF deve assegurar direito a manifestações
Juízes devem ser garantidores da liberdade, não agentes de censura
Maconheiro, não, é preconceito: agora é ERVOAFETIVO
E a linguagem Politicamente Correta continua se expandindo. O mais novo termo, chamar quem fuma maconha de maconheiro é preconceito, seguindo a nova gramática normativa do Polticamente Correto o termo a ser usado é ERVOAFETIVO!
Confesso que rachei de rir...
Confesso que rachei de rir...
by: interrogações
Mino e a bandalheira no futebol. Havelange e apaniguados
Extraído da Carta Capital:
O futebol da bandalheira
por Mino Carta
O futebol da bandalheira
por Mino Carta
Já enxerguei no futebol o ópio do povo brasileiro, embora na adolescência chutasse com gosto não somente a bola, mas também tudo aquilo que se postava diante dos meus pés, inclusive pedras e latas, para desespero dos sapatos e da minha mãe. Que o futebol se prestou e se presta aos jogos da política e favoreceu e favorece o sossego dos herdeiros da casa-grande é inegável. Se Corinthians ou Flamengo ganham, a senzala exulta e esquece seus males.....
Cardápio para tratamento de câncer
Agência FAPESP – O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), lançou um serviço na internet com receitas de salgados, doces e bebidas para pacientes em tratamento de quimio e radioterapia......
Odeiem Palocci e idolatrem Arida
Do mês passado para cá, a imprensa golpista deu um golpe de mestre. Transformou homens que usaram o sistema em benefício próprio em duas coisas diferentes: o que comprovadamente usou pior a sua passagem pela área econômica de um governo, virou herói. E aquele do qual se suspeita que usou mal esse período no governo, virou a Geni de plantão.......
sexta-feira, 3 de junho de 2011
O Brasil prepara a desvalorização de sua moeda ($R)
Presidenta Dilma Rousseff |
*Thierry Apoteker - publicado no Financial Times
inSurGente.org - Internacional – América
Traduzido por Vera Vassouras
Brasil enfrentará algumas decisões difíceis nos próximos tempos, tendo, final do jogo, “provavelmente” que fazer uma redução importante das taxas de financiamento e uma forte depreciação da moeda.
A região treme, principalmente a Argentina e Uruguai.
Em Londres funciona o principal mercado: O mercado de Divisas. Londres e o Financial Times sabem do que falam quando decidem falar. A Presidenta brasileira, Dilma Rousseff, antes de assumir o cargo afirmou que o Brasil necessitava de uma desvalorização. Lula instou-a a calar-se, então.....
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VERA VASSOURAS
Palocci contrata consultoria de Maluf
A contratação da consultoria veio à tona depois que o caseiro Francenildo voltou de suas férias nas Ilhas Jersey e disse ter visto Paloffi e Maluf jogando frescobol em uma praia deserta. |
ILHAS JERSEY - Em uma reunião secreta em Deal´s Beach, o ministro Antonio Palocci acertou a contratação dos serviços da Maluf Consultoria & Associados Ltda. "Preciso tergiversar, ganhar tempo, fazer tabelinha com a oposição e driblar a imprensa", justificou o ministro. "Por isso, contratei o que há de melhor, alguém com a experiência dos Fuscas para os ganhadores da Copa, do frangogate, dos precatórios, das contas no exterior, do superfaturamento do túnel do Anhangabaú, da prisão e de tantos serviços prestados ao Brasil".
As primeiras medidas da consultoria já foram adotadas por Palocci, que enviou um comunicado à imprensa. "Em nome da transparência, venho por meio desta nota solicitar que meu nome seja grafado, a partir de hoje como Paloffi. É assim que o pronuncio e é assim que deve aparecer nos jornais, sem as habituais distorções", enfatizou.
Adilson Laranjeira, novo assessor de imprensa de Paloffi, adaptou o famoso haikai, repetido incansavelmente por Paulo Maluf. Em vez de "Maluf não tem nem nunca teve conta no exterior", Laranjeira lapidou o mantra: "Fiz igualzinho os tucanos fazem".
By: The i-Piauí Herald, va Com textolivre
Aberto processo de racismo contra jovem que ofendeu nordestinos no Twitter
Denúncia do MPF é aceita e Justiça abre processo de racismo contra jovem que ofendeu nordestinos no Twitter
Falar tornou-se dever político para Palocci
A esta altura, só uma pessoa pode, com total liberdade, resolver a crise criada em torno do ministro Antonio Palocci.
Chama-se Antonio Palocci.
Para o bem ou para o mal, ele tem, como todo homem público, de se expor quando percebe que está sendo usado contra o projeto político do qual participa.
Repito o que sempre disse aqui: não há, até este momento, nenhum ato que se possa afirmar irregular do Ministro. Até porque tudo o que se noticiou até agora ocorreu durante seu mandato como deputado e, até prova em contrário, deu-se dentro dos limites legais.
Se não o foi, é coisa que está por se provar.
Mas o silêncio do Ministro não pode mais prevalecer sobre o deve de enfrentar esta crise.....
Cabos Submarinos e Ogivas Nucleares
A grande maioria das pessoas não sabe, que mais de 80% da comunicação mundial é feita por cabos submarinos. Isso porque, enquanto um satélite transmite no máximo 2,5 gigabits (bilhões de bits) por segundo, um cabo consegue transmitir até 1,2 terabits, ou seja, 500 vezes mais informação. Daí vem a vantagem em se utilizar essa “comunicação submarina”.O cabo submarino tem algo em torno de 7 cm de diâmetro, e é revestido por varias camadas de proteção, começando por uma camada plástica, depois náilon, aço, outra camada plástica, cobre, e finalmente, as fibras ópticas, responsáveis pela transmissão da comunicação. Apesar dessa reforçada proteção, esse cabos são vulneráveis.......
Lançado o Plano Brasil sem Miséria
Fonte: Blog do Planalto
O Plano Brasil sem Miséria, lançado nesta quinta-feira (2/6) pela presidenta Dilma Rousseff, terá investimentos federais de cerca de R$ 20 bilhões por ano até 2014, informou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, em entrevista coletiva após o lançamento do plano. Esses recursos incluem o orçamento do programa Bolsa Família. Segundo a ministra, o valor poderá variar de acordo com o desenvolvimento das ações, mas o governo acredita que esse número seja superado com a participação dos estados e da iniciativa privada.
Para dar início à primeira parte do programa, a presidente Dilma Rousseff enviou ao Congresso Nacional projeto de lei que prevê R$ 1,2 bilhão de crédito adicional para o Orçamento de 2011. Segundo a ministra, esse valor contempla um conjunto de ações, como a construção de cisternas, mas em especial a ampliação do Bolsa Família e a contratação de equipes de assistência técnica responsáveis por buscar a população-alvo do plano, por meio da busca ativa.
Leia mais AQUI
China discute com Colômbia alternativa ao canal do Panamá
A China propôs à Colômbia a construção de uma estrada de ferro com trens de alta velocidade e 220 quilômetros de extensão, ligando o Atlântico ao Pacífico.
Não é a primeira vez que se fala na possibilidade de criar vias alternativas ao canal do Panamá. Mas o projeto chinês tem ainda o mérito de mostrar como a China é variada nas formas de extensão da sua influência, inclusive em nosso continente. Os costarriquenhos, por exemplo, estão encantados com o estádio de futebol que os chineses constroem para eles.
Já é dito que o charuto cubano será salvo pelos fumantes chineses e não por medidas que os Castros adotarem. As compras da China tiraram dos alemães a condição de terceiros em volume de encomendas à Habanos SA. A tendência é a de que as importações chinesas continuem aumentando e ajudem Cuba a enfrentar leis anti-tabagistas que surgem por todos os lados. As vendas cubanas totalizam no momento US$ 370 milhões.
Quanto aos planos de ligar o Pacifico ao Atlântico, eles têm aparecido e ao mesmo tempo desaparecido desde à construção do Canal do Panamá em 1914 ou mesmo antes, no século 19.
Os ingleses projetaram construir em Honduras, em 1868, uma via de comunicação entre Puerto Cortez e o Golfo de Fonseca, entre dois oceanos, mas poucos quilômetros saíram do papel. A história registra que o projeto naufragou em "maciça corrupção".
Honduras volta à cena com a decisão de juntar-se ao consórcio inglês K Group Inc em estudos que digam se é ou não "viável" abrir via de comunicação entre o Caribe atlântico e o Pacífico. Seria uma ferrovia de 400 quilômetros, com trens de alta velocidade.
A Nicarágua tem pensado em uma abertura passando pelo lago Manágua.
Mas de todos os projetos o da China, em parceria com a Colômbia, é considerado o mais provável de sair do papel. Não só porque a China tem dólares sobrando. Um protocolo já foi assinado e criar alternativas ao canal do Panamá tem um significado político, o de penetrar em área de influência dos Estados Unidos.
Newton Carlos
By: Falha
quinta-feira, 2 de junho de 2011
É por isso que eu sou contra o Lula
Luis Fernando Verissimo - O Estado de S.Paulo
Diálogo urbano, no meio de um engarrafamento. Carro a carro.
- É nisso que deu, oito anos de governo Lula. Este caos. Todo o mundo com carro, e todos os carros na rua ao mesmo tempo. Não tem mais hora de pique, agora é pique o dia inteiro. Foram criar a tal nova classe média e o resultado está aí: ninguém consegue mais se mexer. E não é só o trânsito. As lojas estão cheias. Há filas para comprar em toda parte. E vá tentar viajar de avião. Até para o exterior - tudo lotado. Um inferno. Será que não previram isto? Será que ninguém se deu conta dos efeitos que uma distribuição de renda irresponsável teria sobre a população e a economia? Que botar dinheiro na mão das pessoas só criaria esta confusão? Razão tinha quem dizia que um governo do PT seria um desastre, que era melhor emigrar. Quem pode viver em meio a uma euforia assim? E o pior: a nova classe média não sabe consumir. Não está acostumada a comprar certas coisas. Já vi gente apertando secador de cabelo e lepitopi como se fosse manga na feira. É constrangedor. E as ruas estão cheias de motoristas novatos com seu primeiro carro, com acesso ao seu primeiro acelerador e ao seu primeiro delírio de velocidade. O perigo só não é maior porque o trânsito não anda. É por isso que eu sou contra o Lula, contra o que ele e o PT fizeram com este país. Viver no Brasil ficou insuportável.
- A nova classe média nos descaracterizou?
- Exatamente. Nós não éramos assim. Nós nunca fomos assim. Lula acabou com o que tínhamos de mais nosso, que era a pirâmide social. Uma coisa antiga, sólida, estruturada...
- Buuu para o Lula, então?
- Buuu para o Lula!
- E buuu para o Fernando Henrique?
- Buuu para o... Como, "buuu para o Fernando Henrique"?!
- Não é o que estão dizendo? Que tudo que está aí começou com o Fernando Henrique? Que só o que o Lula fez foi continuar o que já tinha sido começado? Que o governo Lula foi irrelevante?
- Sim. Não. Quer dizer...
- Se você concorda que o governo Lula foi apenas o governo Fernando Henrique de barba, está dizendo que o verdadeiro culpado do caos é o Fernando Henrique.
- Claro que não. Se o responsável fosse o Fernando Henrique eu não chamaria de caos, nem seria contra.
- Por quê?
- Porque um é um e o outro é outro, e eu prefiro o outro.
- Então você não acha que Lula foi irrelevante e só continuou o que o Fernando Henrique começou, como dizem os que defendem o Fernando Henrique?
- Acho, mas...
Nesse momento o trânsito começou a andar e o diálogo acabou.
Brasil, um país doador
“Cruzamento inédito de dados mostra que o país já fornece mais do que recebe em ajuda internacional entre governos e agências multilaterais. Conforme se expande a cooperação brasileira, cresce também o seu poder econômico e político no mundo.
Em busca de um lugar de destaque no cenário global, o Brasil está se firmando como doador de recursos a países pobres. De acordo com cruzamento de dados inédito realizado pelo Le Monde Diplomatique Brasil, o governo já fornece mais ajuda internacional do que obtém de países e agências multilaterais, como a ONU. Entre 2005 e 2009, o Brasil recebeu US$ 1,48 bilhão. No mesmo período, doou US$ 1,88 bilhão – uma diferença de US$ 400 milhões em relação ao que recebeu.
Os valores ainda são pequenos, mas refletem o crescimento da economia brasileira e o desejo do país de ter mais influência nas decisões mundiais. “É bastante conhecido que o Brasil tem ambições de ter assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Todas essas apostas no sentido de apoiar mais são formas de mostrar que o país está à altura de ser visto como um líder mundial do ponto de vista político”, diz a pesquisadora Lídia Cabral, do centro de pesquisas britânico Overseas Development Institute.
Durante décadas, o Brasil foi basicamente receptor de ajuda internacional. Hoje tem um amplo programa de cooperação internacional com países em desenvolvimento e parou de receber alguns fundos como, por exemplo, o Banco Mundial e o FMI – agora é o Brasil que envia dinheiro para essas duas instituições.
Mas o Brasil ainda recebe muita ajuda de outros países e de agências multilaterais e ocupa atualmente um papel intermediário, em que tanto a vertente de receptor como a de doador são importantes. Esse papel é bem ilustrado pelo aumento significativo da cooperação trilateral, realizada em conjunto com um país do Hemisfério Norte com alguma outra nação do Sul. O Brasil entra com assistência técnica e seus parceiros, com dinheiro. É com recursos do Japão, por exemplo, que a Embrapa vai realizar um grande projeto para tornar produtiva a savana moçambicana, parecida com o Cerrado brasileiro.
O aumento da importância do país como fornecedor de recursos para fora “é uma evolução natural do Brasil. À medida que melhora a sua situação econômica e social interna por meio de políticas sociais mais efetivas, ele vai deixando de necessitar de ajuda externa. Por outro lado, passa a dispor de um excedente que pode ser usado em cooperação com outros países em desenvolvimento, que estão ainda em situação de maior carência”, afirma o embaixador Piragibe Tarragô, responsável pelas relações entre o Brasil e a África no governo Lula.”
Artigo Completo, ::Aqui::
Amanda Rossi, Diplomatique Brasil
Em busca de um lugar de destaque no cenário global, o Brasil está se firmando como doador de recursos a países pobres. De acordo com cruzamento de dados inédito realizado pelo Le Monde Diplomatique Brasil, o governo já fornece mais ajuda internacional do que obtém de países e agências multilaterais, como a ONU. Entre 2005 e 2009, o Brasil recebeu US$ 1,48 bilhão. No mesmo período, doou US$ 1,88 bilhão – uma diferença de US$ 400 milhões em relação ao que recebeu.
Os valores ainda são pequenos, mas refletem o crescimento da economia brasileira e o desejo do país de ter mais influência nas decisões mundiais. “É bastante conhecido que o Brasil tem ambições de ter assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Todas essas apostas no sentido de apoiar mais são formas de mostrar que o país está à altura de ser visto como um líder mundial do ponto de vista político”, diz a pesquisadora Lídia Cabral, do centro de pesquisas britânico Overseas Development Institute.
Durante décadas, o Brasil foi basicamente receptor de ajuda internacional. Hoje tem um amplo programa de cooperação internacional com países em desenvolvimento e parou de receber alguns fundos como, por exemplo, o Banco Mundial e o FMI – agora é o Brasil que envia dinheiro para essas duas instituições.
Mas o Brasil ainda recebe muita ajuda de outros países e de agências multilaterais e ocupa atualmente um papel intermediário, em que tanto a vertente de receptor como a de doador são importantes. Esse papel é bem ilustrado pelo aumento significativo da cooperação trilateral, realizada em conjunto com um país do Hemisfério Norte com alguma outra nação do Sul. O Brasil entra com assistência técnica e seus parceiros, com dinheiro. É com recursos do Japão, por exemplo, que a Embrapa vai realizar um grande projeto para tornar produtiva a savana moçambicana, parecida com o Cerrado brasileiro.
O aumento da importância do país como fornecedor de recursos para fora “é uma evolução natural do Brasil. À medida que melhora a sua situação econômica e social interna por meio de políticas sociais mais efetivas, ele vai deixando de necessitar de ajuda externa. Por outro lado, passa a dispor de um excedente que pode ser usado em cooperação com outros países em desenvolvimento, que estão ainda em situação de maior carência”, afirma o embaixador Piragibe Tarragô, responsável pelas relações entre o Brasil e a África no governo Lula.”
Artigo Completo, ::Aqui::
UM PENDURICALHO NO GALHO
No cartum americano, destacam-se os galhos da árvore da vida do Estado de Direito: Judiciário, Executivo e Legislativo. No galho do Legislativo, um penduricalho: um gato (ou um lobo?) representando os Lobistas.
Convém notar que nos EUA o Lobismo é regulamentado, disciplinado em lei. No Brasil, reina a confusão, a informalidade - e tudo o que se possa imaginar de distorção daí decorrente.
É consultoria pra tudo o que é lado, tráfico de influência transitando impunemente, favorecimento nebuloso, enriquecimento ilícito, 'inside information'. O Lobismo, no Brasil, é a mácula do Estado de Direito.
Dodó Macedo
Que País é este?
Para quem estivesse um pouco ausente do País nos últimos tempos algumas hipotéticas manchetes sobre a Previdência Social, o Código Florestal, o ministro da Casa Civil e a privatização de aeroportos seriam um sinal de grave alteração na cena política brasileira.
A paternidade da frase é normalmente atribuída ao antigo dirigente do partido do governo à época da ditadura militar, a ARENA, Francelino Pereira. Em 1976, na condição de líder do governo do General Geisel, lançou a pergunta em um evento em SP. O mote foi imediatamente apropriado pela oposição à ditadura e depois acabou virando título de livro, de filme e por aí vai. Na verdade, reflete bem um misto de dúvida, indignação, surpresa e até mesmo a confissão de ignorância a respeito da essência mesma da nossa forma de ser, de estar e de agir.
Afinal, trata-se de uma formação social que nos surpreende a cada instante. Muitas vezes, de forma positiva, apresentando soluções inovadoras e oferecendo a seus cidadãos e ao resto do mundo aspectos que nos orgulham da condição da nossa brasilidade. Infelizmente, no entanto, por outro lado não são poucas as situações em que os fenômenos da dinâmica política nos enchem de perplexidade e indignação.
Para quem estivesse um pouco ausente do País nos últimos tempos – pouca coisa, não mais do que 2 semanas - as hipotéticas manchetes abaixo seriam um sinal de grave alteração na cena política brasileira: ...
Haddad: críticos de livro "polêmico" adotam viés fascista
'Há uma diferença entre o Hitler e o Stalin que precisa ser devidamente registrada. Ambos fuzilavam seus inimigos, mas o Stalin lia os livros antes de fuzilá-los', disse
Rafael Moraes Moura - Agência Estado
Os críticos do livro Por uma vida melhor, que defende que a fala popular - inclusive com seus erros gramaticais - é válida na tentativa de estabelecer comunicação, adotam uma postura fascista, disse na manhã desta terça-feira, 31, o ministro da Educação, Fernando Haddad......
Vejam as obras dos estádios para a Copa no Brasil
Beira - Rio (RS)
Maracanã(RJ)
Mineirão(MG)
Fielzão (SP)
vi no blog do Celso Jardim
Maracanã(RJ)
Mineirão(MG)
Fielzão (SP)
vi no blog do Celso Jardim
Quais são as vidas que valem mais?
Bin Laden provocou a morte de cerca de duas mil e seiscentas pessoas nos EUA, audácia que foi punida com seu assassinato. O sérvio Radko Mladic ordenou a morte de oito mil europeus brancos e será julgado no Tribunal Penal Internacional. Bernard Munyagishari, um dos líderes do genocídio de Ruanda (foto), levou a cabo a execução de 800 mil negros africanos, numa das mais tristes tragédias do século XX. De sua captura nem se ouviu falar. Atentados no solo da potência hegemônica, genocídio de brancos na Europa e genocídio de negros na África são crimes muito diferentes? Quais são as vidas que valem mais? O artigo é de Larissa Ramina.
Por Larissa Ramina (*)
Por ocasião do assassinato de Bin Laden, muitas declarações de autoridades ao redor do globo atestaram que a justiça fora feita. Evidente inverdade. Não se trata de defender o terrorismo, a Al Qaeda ou o próprio Bin Laden......
Devastação florestal para fugir da reforma agrária e o queridinho dos neo-camaradas ruralistas
Um erro justifica outro? Para o pragmatismo descarado na discussão em torno da mudanças no Código Florestal, sim
Enchi todo o meu peito varonil de paciência para ler o que Aldo Rebelo e cia. têm produzido nos últimos dias para tentar justificar o injustificável. A tese central é a de que a situação de ilegalidade de produtores rurais, por ocuparem áreas preservadas pelo Código Florestal, deve ser sanada legalizando a situação deles e não alterando a estrutura fundiária.....
Enchi todo o meu peito varonil de paciência para ler o que Aldo Rebelo e cia. têm produzido nos últimos dias para tentar justificar o injustificável. A tese central é a de que a situação de ilegalidade de produtores rurais, por ocuparem áreas preservadas pelo Código Florestal, deve ser sanada legalizando a situação deles e não alterando a estrutura fundiária.....
O rato e o fazendeiro
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!!!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se vaca. E ela lhe disse:
- O que? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
“Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos.”
By: Rádio Corredor NCE, via Com textolivre
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