Sabem por que o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, rompeu com o clube dos 13?
Eu sei e vou contar para vocês. Para conseguir deixar o Fielzão com mais de 65 mil lugares, atendendo às exigências da Fifa para a abertura da Copa do Mundo do Brasil, em 2014.
E como vai funcionar essa engrenagem?
Simples, o Coringão precisa apenas que o narrador da TV Globo, durante as transmissões, em vez dizer, por exemplo, Arena do Timão diga Arena da Petrobras, ou Arena Banco do Brasil e por aí vai.
O nome do estádio, a exemplo de casas de shows, terá um patrocinador. A isso dá-se o nome de "naming rights", ou a venda dos direitos sobre o nome.
E foi essa a parceria que a Globo propôs para o diretor de marketing do clube, Luis Paulo Rosenberg. Até hoje a emissora dos Marinho não cita o nome de patrocinadores de estádios.
Assim, a construtora Odebretch conseguiria construir com folga o Fielzão a partir de maio próximo. O próprio Rosenberg já disse à Folha de S. Paulo que os direitos sobre o nome do estádio ficariam desvalorizados antes do início das obras e, assim, o Corinthians ficaria com um valor abaixo do esperado.
Com o "naming rights" o Coringão espera chegar à tão sonhada receita R$ 30 milhões anuais. "E a Globo é parceira do Corinthians há muito tempo", disse Rosenberg.
Neste caso, para quê mesmo o Clube dos 13?
By: DoLaDoDeLá
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