"Aparece nos momentos em que perdemos alguém; naquelas horas em que as coisas, as pessoas, o mundo e a realidade não são como queríamos; que não somos o que gostaríamos de ser; que não temos o que gostaríamos de ter."
A reportagem de Cida de Oliveira, publicada na revista Brasil Atual(edição 53/novembro 2010) joga muita luz sobre o tema sem ser piegas, sentimental nem muito menos técnica, ainda quando cita especialistas. "A tristeza é como uma ferida aberta por perdas afetivas e materiais, decepções, frustrações e doenças" diz ela, citando um pesquisador da PUC.
"Para cicatrizar, é preciso um tempo de recolhimento, de repouso para sua recomposição. Exatamente como acontece no luto que se segue à perda de uma pessoa amada", conclui o pesquisador.
Em outro ponto da reportagem, ela destaca "agora é encarar uma nova vida, que tem tudo para ser melhor".
A duração, a profundidade e os prejuizos que a tristeza pode trazer dependem da intensidade da causa, do afeto envolvido e da organização psíquica da pessoa.
"Não somos fruto que amadurecem por lei da natureza. O verdadeiro amadurecimento vem da compreensão e do lidar com as circunstâncias da vida, tanto boas quanto más".
Uma monja budista entrevistada declara que mesmo a mais profunda tristeza será passageira se as coisas, as pessoas, o mundo, a realidade forem vistos como parte de um processo de transformação. E para que isso aconteça basta lembrar que essas coisas são como são e que podemos apreciar o que temos em vez de lamentar o que falta. Com essa transformação, haverá mais compartilhamento e harmonia.
Estes são alguns trechos apetitosos que foram pinçados da reportagem e que ofereço como tira-gosto até que você leia a revista.
Valeu...estou passando...
Fui a tristeza também foi, mas volta...como diria o compositor luizense Elpídio dos Santos, "olhando o passado quem é que não sente, saudades de alguém", na trilha do filme Tristeza do Jeca, de Amacio Mazaroppi.
A reportagem de Cida de Oliveira, publicada na revista Brasil Atual(edição 53/novembro 2010) joga muita luz sobre o tema sem ser piegas, sentimental nem muito menos técnica, ainda quando cita especialistas. "A tristeza é como uma ferida aberta por perdas afetivas e materiais, decepções, frustrações e doenças" diz ela, citando um pesquisador da PUC.
"Para cicatrizar, é preciso um tempo de recolhimento, de repouso para sua recomposição. Exatamente como acontece no luto que se segue à perda de uma pessoa amada", conclui o pesquisador.
Em outro ponto da reportagem, ela destaca "agora é encarar uma nova vida, que tem tudo para ser melhor".
A duração, a profundidade e os prejuizos que a tristeza pode trazer dependem da intensidade da causa, do afeto envolvido e da organização psíquica da pessoa.
"Não somos fruto que amadurecem por lei da natureza. O verdadeiro amadurecimento vem da compreensão e do lidar com as circunstâncias da vida, tanto boas quanto más".
Uma monja budista entrevistada declara que mesmo a mais profunda tristeza será passageira se as coisas, as pessoas, o mundo, a realidade forem vistos como parte de um processo de transformação. E para que isso aconteça basta lembrar que essas coisas são como são e que podemos apreciar o que temos em vez de lamentar o que falta. Com essa transformação, haverá mais compartilhamento e harmonia.
Estes são alguns trechos apetitosos que foram pinçados da reportagem e que ofereço como tira-gosto até que você leia a revista.
Valeu...estou passando...
Fui a tristeza também foi, mas volta...como diria o compositor luizense Elpídio dos Santos, "olhando o passado quem é que não sente, saudades de alguém", na trilha do filme Tristeza do Jeca, de Amacio Mazaroppi.
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