Os maus resultados dos “formadores de opinião” da imprensa na Era Lula: haverá renovação?
Passada a acirrada disputa eleitoral e todos os lances mais agudos e tensos do pleito, ficam duas perguntas:
1ª Dilma e Lula derrotaram a oposição ou a imprensa conservadora?
2ª Considerando que a resposta da primeira pergunta seja, de fato, a segunda opção, o que será dos principais nomes desta corporação daqui para a frente?
Pois bem, o elenco é “estelar” e gera uma folha de pagamento astronômica para os grandes grupos de comunicação do Brasil: Diogo Mainardi, Arnaldo Jabor, Miriam Leitão, Reinaldo Azevedo,Fernando Rodrigues, Celso Jardim, Merval Pereira, Alexandre Garcia, Lúcia Hippólito, Bóris Casoy, Augusto Nunes, William Waack, Dora Kramer, Eliane Cantanhêde, Casal 45, Ali Kamel não conseguiram cumprir seus “deveres”, suas metas ficaram muito abaixo daquilo que a corporação estipulou.
Os “resultados esperados” não vieram... Três derrotas seguidas (2002, 2006 e 2010) e agora? Haverá renovação no quadro dos “formadores de opinião” da grande imprensa brasileira?
O que lhes resta de credibilidade e referência para justificar a aposta em nomes derrotados?
Esses tais “formadores de opinião” citados fracassaram em tentar vender ao público geral as teses de seus patrões. Ficaram restritos a um público cada vez mais conservador e raivoso, um nicho recheado por teses retrógradas e que, algumas vezes, beiram ao preconceito, social e de raça.
Qual será o destino de formuladores de análises, teses, opiniões econômicas, políticas e eleitorais que foram reiteradamente superadas e desmentidas ao longo dos oito anos do governo Lula e tiveram o ápice da rejeição em 2010?
By: Blog Limpinho & Cheiroso, via com textolivre
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