sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Dizeres...

O NOVO CICLO DA LUTA SOCIAL BRASILEIRA 


 "...É preciso dizer que, nesses oito anos, a imprensa conservadora fez campanha permanente para desqualificar os movimentos sociais e sua relação com o governo. Usou para isso três armas poderosas: a invisibilidade, a desmoralização e a aberta criminalização. Ela simplesmente escondeu, cancelou do noticiário, as principais mobilizações populares do período e as conquistas obtidas, no afã de carimbar as entidades civis como omissas, cooptadas[...] O que eles não percebem é que, hoje, os movimentos sociais não estão mais na fase de resistência. Junto com o país, passaram à ofensiva. Já não lutam para impedir a supressão de direitos, como acontecia nos governos de Fernando Henrique, e sim para ampliá-los e universalizá-los..." [Ministro Luiz Dulci, em entrevista a Juarez Guimarães. is. 12-11) 

A FEROZ RESISTENCIA À CIDADANIA DOS MISERÁVEIS


[para quem vê de fora] ...o país avança celeremente para uma civilizada socialdemocracia e busca com ardor o Estado de bem-estar social. Para quem assistiu [a eleição] de dentro, todavia, é impossível deixar de registrar a feroz resistência conservadora à ascensão de uma imensa massa de miseráveis à cidadania [Maria Inês Nassif; Valor,11-11

Um comentário:

  1. Boa noite. Com o advento da internet, e com o futuro avanço que ela sempre terá, "petralhas" ou não, não se servirão mais o erário público para seus interesses.
    Colocar-se contra a CPMF por uma simples suspeita que o manuseio da arrecadação pode vir a ser desvirtuada, é no mínimo um pré-conceito. Há de se observar que a não aprovação da CPMF só interessa aos que operam seus recursos financeiros sem ter a mínima preocupação com o pagamento de impostos.
    Com a CPMF, os agentes públicos, principalmente a Polícia Federal, podem investigar com mais agilidade os desvios de verbas públicas, sem ter a morosidade dos pedidos de quebra do sigilo bancário.
    Então, se for para colocarmos um impedimento, que nos coloquemos contrários a uma alíquota elevada e não ao seu propósito.
    Grande abraço!

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