O inferno é o limite para o PSDB. Agora o Governo de São Paulo está privatizando a segurança de delegacias! Os caras são uns gênios...
Seccional de Campinas fechou contrato com empresa de segurança privada para vigiar unidades policiais
A Delegacia Seccional de Campinas fechou contrato com uma empresa de segurança privada da cidade e, no prazo de sessenta dias, todas as unidades policiais que respondem à seccional devem estar vigiadas por câmeras, alarme e vigilância particular em tempo integral.
Na quarta-feira (07/07), as instalações já começaram e uma das primeiras unidades a receber parte dos equipamentos foi a Delegacia da Mulher de Campinas.
Segundo o delegado seccional José Carneiro de Campos Olim Neto, serão 400 equipamentos distribuídos entre as 38 unidades policiais de Campinas, Indaiatuba, Valinhos, Vinhedo e Paulínia. A ideia, de acordo com ele, é preservar os bens que ficam dentro das delegacias. 'Trata-se da segurança de patrimônio público, bens públicos que necessitam de segurança', disse.
Neto explica que, pelo serviço, a Secretaria de Segurança deve desembolsar uma mensalidade à empresa Carvalho Tecnologia em Segurança, que cuidará da implantação e do monitoramento do sistema. O valor não foi revelado pelo delegado, que explicou que houve processo de licitação para escolha da firma que assumiria a função.
As imagens capturadas pelo circuito de câmeras ligado 24h por dia são transmitidas em tempo real à base da empresa e também ficam disponíveis para o delegado titular de cada uma das delegacias. No caso de alguma ocorrência, o alarme soa e uma equipe da vigilância privada vai até o local. Além disso, imediatamente, a Seccional é acionada e também envia policiais civis para a delegacia vítima.
O delegado não teme que a medida, que teve início com o seccional antecessor a ele, manche a reputação da Polícia Civil perante a população. Para ele, a contratação de empresas de segurança privada é uma tendência atual em casas e comércio e não há problemas em ser utilizada também pela polícia.
'Não é função do policial fazer esta vigilância nas unidades. Não dá pra deslocar uma equipe para esta função, então, contratamos o serviço terceirizado', explica.
O delegado garante que a medida é apenas preventiva, dando entender que o reforço na segurança não tem relação com o caso recente da mulher que foi roubada, no dia 14 de maio, dentro de uma delegacia, em Salto.
Em Campinas, um dos casos mais marcantes que expôs a vulnerabilidade da polícia civil foi quando, em fevereiro de 1999, 340 Kg de cocaína desapareceram do Instituto Médico Legal (IML) do município. A droga havia sido apreendida em Indaiatuba.
Vão pro quinto dos infernos, tucanalhas!
Vigilante particular fará segurança em delegaciasSeccional de Campinas fechou contrato com empresa de segurança privada para vigiar unidades policiais
A Delegacia Seccional de Campinas fechou contrato com uma empresa de segurança privada da cidade e, no prazo de sessenta dias, todas as unidades policiais que respondem à seccional devem estar vigiadas por câmeras, alarme e vigilância particular em tempo integral.
Na quarta-feira (07/07), as instalações já começaram e uma das primeiras unidades a receber parte dos equipamentos foi a Delegacia da Mulher de Campinas.
Segundo o delegado seccional José Carneiro de Campos Olim Neto, serão 400 equipamentos distribuídos entre as 38 unidades policiais de Campinas, Indaiatuba, Valinhos, Vinhedo e Paulínia. A ideia, de acordo com ele, é preservar os bens que ficam dentro das delegacias. 'Trata-se da segurança de patrimônio público, bens públicos que necessitam de segurança', disse.
Neto explica que, pelo serviço, a Secretaria de Segurança deve desembolsar uma mensalidade à empresa Carvalho Tecnologia em Segurança, que cuidará da implantação e do monitoramento do sistema. O valor não foi revelado pelo delegado, que explicou que houve processo de licitação para escolha da firma que assumiria a função.
As imagens capturadas pelo circuito de câmeras ligado 24h por dia são transmitidas em tempo real à base da empresa e também ficam disponíveis para o delegado titular de cada uma das delegacias. No caso de alguma ocorrência, o alarme soa e uma equipe da vigilância privada vai até o local. Além disso, imediatamente, a Seccional é acionada e também envia policiais civis para a delegacia vítima.
O delegado não teme que a medida, que teve início com o seccional antecessor a ele, manche a reputação da Polícia Civil perante a população. Para ele, a contratação de empresas de segurança privada é uma tendência atual em casas e comércio e não há problemas em ser utilizada também pela polícia.
'Não é função do policial fazer esta vigilância nas unidades. Não dá pra deslocar uma equipe para esta função, então, contratamos o serviço terceirizado', explica.
O delegado garante que a medida é apenas preventiva, dando entender que o reforço na segurança não tem relação com o caso recente da mulher que foi roubada, no dia 14 de maio, dentro de uma delegacia, em Salto.
Em Campinas, um dos casos mais marcantes que expôs a vulnerabilidade da polícia civil foi quando, em fevereiro de 1999, 340 Kg de cocaína desapareceram do Instituto Médico Legal (IML) do município. A droga havia sido apreendida em Indaiatuba.
By: Brasil, um país de tolos, via Com textolivre
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