segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Mais dinheiro em circulação

O Natal de 2009 será mais gordo do que o do ano passado. Há mais dinheiro em circulação na economia do Distrito Federal. A massa de rendimentos dos trabalhadores cresceu 4,5% acima da inflação acumulada no período. Segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), há 1.181 mil brasilienses empregados, ganhando, em média, R$ 1.827, quase R$ 600 a mais do que na média nacional, registrada em R$ 1.233.

Vendas natalinas em alta

As redes de eletroeletrônicos e as lojas de departamento são as mais otimistas para este fim de ano. Os empresários projetam aumento entre 13% e 15% nas vendas em comparação a 2008. As lojas de vestuário acreditam que venderão 9,03% mais, e as de calçados, 8,61%. O ramo moveleiro estima crescimento de 6,28%. Os segmentos de informática e de livraria e papelaria apostam em elevação de 4,80% e 2,52%, respectivamente. E as óticas calculam aumento de 2,26%.

Feliz 2010

Com o arrefecimento da crise, as empresas estão otimistas de novo. A economia brasileira é apontada como uma das mais sólidas neste período - fomos os últimos a entrar e os primeiros a sair da turbulência - e a taxa Selic tem o menor índice da história do Brasil. A expectativa de crescimento do PIB para 2009 é de 0,12%, tudo isso quando muitos países desenvolvidos terminarão o ano ainda em recessão.


Para 2010, a previsão é de grande melhora. A expectativa de crescimento do PIB é de 5% e para atingirmos este crescimento econômico, o País precisará produzir mais, as empresas terão que aumentar a sua capacidade e contratar mais funcionários que, por sua vez, poderão aumentar o consumo de produtos e serviços - ou seja, entraremos em um círculo virtuoso e positivo para as empresas brasileiras. Para atender a nova demanda desenhada neste atual cenário econômico, é de suma importância que os executivos e empresários revisem os orçamentos financeiros e estratégicos para 2010. Entretanto, para isso, é fundamental que os gestores destas organizações tenham pleno conhecimento das possíveis variáveis do ambiente em que estão inseridas.


O orçamento engloba diversas áreas das empresas - recursos humanos, financeiro, tributário, vendas, compras, produção, dentre outros. Para elaborá-lo, temos que pensar nas ações que serão tomadas durante um período de tempo e no que precisaremos para alcançar os resultados. Mas como podemos prever algo que não temos o controle, principalmente pós-crise? Como ter, por outro lado, os conhecimentos dos processos da empresa? Mapear os processos da organização. Está é a resposta para que os gestores consigam alinhar suas áreas e processos. Este mapeamento pode ser feito internamente - com o deslocamento de funcionários, formação de equipes próprias para o serviço etc. - ou por meio de empresas especializadas, como um serviço pontual e sem modificação na estrutura. O otimismo só se transformará em realidade se adequado ao momento econômico. As variáveis existentes de apoio e suporte, neste momento, podem ser essenciais para se aproveitar este cenário promissor.

Marolinha

Depois de um ano de iniciada a maior crise financeira mundial desde 1929, o governo brasileiro começa a colecionar bons indicadores macroeconômicos. Desemprego em queda, recorde de investimentos pelo BNDES, aumento do salário médio nacional e também da confiança no futuro dos consumidores brasileiros. Não é à-toa que a oposição anda nervosa.

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