Karina Nappi e Fernanda Bompan / DCI
“O Comitê de Política Monetária (Copom) divulgou a ata da reunião de julho, que aponta os sinais de que a economia "tem se deslocado para uma trajetória mais coerente com o equilíbrio de longo prazo". Para os diretores da autoridade monetária, o deslocamento da economia tem como efeito um arrefecimento dos riscos para a evolução da inflação.
A ata aponta que na próxima reunião do Copom pode haver outro aumento, mas esta alta pode marcar o fim do ciclo de aperto monetário.
"As perspectivas para a evolução da atividade econômica doméstica continuam favoráveis, a rigor, em compasso menos intenso do que observado no início deste ano", cita a ata do Copom no parágrafo 19. Para sustentar a avaliação, os diretores do Banco Central lembram que dados sobre comércio, estoques e produção industrial evidenciam essa percepção. Sobre o quadro externo, o texto cita que "nos mercados internacionais, embora ainda elevadas, a volatilidade e a aversão ao risco inflacionário recuaram desde a última reunião do Comitê e a percepção de risco de crise sistêmica mostrou arrefecimento".
A ata aponta que na próxima reunião do Copom pode haver outro aumento, mas esta alta pode marcar o fim do ciclo de aperto monetário.
"As perspectivas para a evolução da atividade econômica doméstica continuam favoráveis, a rigor, em compasso menos intenso do que observado no início deste ano", cita a ata do Copom no parágrafo 19. Para sustentar a avaliação, os diretores do Banco Central lembram que dados sobre comércio, estoques e produção industrial evidenciam essa percepção. Sobre o quadro externo, o texto cita que "nos mercados internacionais, embora ainda elevadas, a volatilidade e a aversão ao risco inflacionário recuaram desde a última reunião do Comitê e a percepção de risco de crise sistêmica mostrou arrefecimento".
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