Diariamente eles chamavam-lhe "o idiota" na taberna onde se reuniam e lhe ofereciam a escolha entre duas moedas: uma grande de 5 REIS e outra menor, de 25 REIS. Ele escolhia sempre a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e perguntou-lhe se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. 'Eu sei' - respondeu o tolo - 'Ela vale cinco vezes menos, mas no dia em que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e nunca mais irei ganhar a minha moeda'.
Podem tirar-se varias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira:
Quem parece idiota, nem sempre é.
A primeira:
Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda:
Quem eram os verdadeiros idiotas da história?
Quem eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira:
Se for ganancioso, acaba por estragar a sua fonte de rendimento.
Se for ganancioso, acaba por estragar a sua fonte de rendimento.
A quarta e mais interessante é:
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
Moral da História...
'O maior prazer de uma pessoa inteligente é fazer-se de idiota, diante de um idiota que julga ser inteligente'.
Creditos: Um email, thanks Dra Maria do Céu.
'O maior prazer de uma pessoa inteligente é fazer-se de idiota, diante de um idiota que julga ser inteligente'.
Creditos: Um email, thanks Dra Maria do Céu.
By: Mrvadaz - Cabo Verde, via Comtextolivre
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