Os mentirosos
Dizem que, quando criança, o general Cheinerman era tão mentiroso, mas tão mentiroso que não conseguia dizer a verdade nem quando esta lhe era útil. Por isso teria mudado o nome para Ariel Sharon na vã tentativa de se regenerar. Mas a julgar pelos massacres diários de que é vítima o povo palestino, essa mudança de nada adiantou.
É verdade que Sharon não é caso único, já que, todos os ex-governantes de Israel jamais cultivaram a verdade.
Outro fato em comum entre tais governantes é o de serem admiradores dos excomungadores de Spinoza e, registro único na História, o de serem mais velhos que o Estado criado pela ONU. Essa mesma ONU que aprovou uma resolução em 1974 declarando o sionismo como forma de racismo, idêntico ao então apartheid da África do Sul.
Quem não faz questão da própria vida é senhor da vida alheia.
Ao contrário do que muitos possam supor, essa frase não é de nenhum mártir palestino que se imola para chamar a atenção da humanidade, mas do filósofo francês Michel de Montaigne, talvez prevendo que 400 anos depois de escrita serviria de inspiração para todas as vítimas do sionismo.
Hoje, os governantes de Israel são praticantes contumazes do mimetismo já que ao mesmo tempo em que massacram crianças palestinas insultam a humanidade dizendo-se favoráveis à paz.
Chainerman-Sharon agoniza há cinco anos, em estado vegetativo permanente ( coma). Seus amigos dizem que ele se recusa a morrer por temer “a ira de Deus”...
By: Blog do Bourdoukan, via Com textolivre
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