Beto Richa, Geraldo Alckmin, dois entre tantos péssimos homens públicos brasileiros, não são obra do acaso, não nasceram por geração espontânea.
Existe um ditado bem antigo que diz o seguinte: "Quem pariu Mateus que o embale."
Quando leio que professores paranaenses, entre outras categorias profissionais, estão indignados com o tratamento que recebem no governo do Estado, eu me pergunto: "Uai, mas como deixaram o homem se reeleger governador?"
Professores, supõe-se, não são idiotas completamente desinformados. Pelo menos não a maioria. Assim, poderiam ter feito mais, durante a campanha eleitoral, para impedir que a excrescência chamada Beto Richa se reelegesse.
Se fizeram algo, foi pouco.
Muito pouco.
Da mesma forma os paulistas, que parecem adorar um político que recebeu o apelido de "Picolé de Chuchu", tal a sua falta de personalidade, não têm do que reclamar sobre segurança, moradia, emprego, transportes, e, mais recentemente, do colapso do abastecimento de água.
Alckmin não é fruto do acaso - há duas décadas os cidadãos de São Paulo o aclamam como um notável governante e um excepcional líder.
Beto Richa e Geraldo Alckmin são dois bons exemplos do que está se transformando o Brasil, vítima de uma mídia partidarizada, que protege escandalosamente seus amigos e persegue implacavelmente seus inimigos; da falta de políticas públicas em quase todas as áreas; do assalto às instituições por gangues de meliantes; da irresponsabilidade de empresários movidos pela cobiça; de quintas-colunas dispostos a vender as riquezas nacionais por menos que os 30 dinheiros de Judas; de uma classe média inteiramente emburrecida; dos disparates homofóbicos e reacionários de fundamentalistas religiosos - só para citar alguns dos entraves que impedem o país de se modernizar.
A educação do Paraná - entre outros setores - faliu?
São Paulo é hoje um comboio que se arrasta miseravelmente pelos trilhos da modernidade?
Que tal as pessoas começarem a ser um pouco menos estúpidas, preconceituosas e irresponsáveis?
Porque, apesar de tudo, a sociedade nada mais é do que a soma das individualidades.
Existe um ditado bem antigo que diz o seguinte: "Quem pariu Mateus que o embale."
Quando leio que professores paranaenses, entre outras categorias profissionais, estão indignados com o tratamento que recebem no governo do Estado, eu me pergunto: "Uai, mas como deixaram o homem se reeleger governador?"
Professores, supõe-se, não são idiotas completamente desinformados. Pelo menos não a maioria. Assim, poderiam ter feito mais, durante a campanha eleitoral, para impedir que a excrescência chamada Beto Richa se reelegesse.
Se fizeram algo, foi pouco.
Muito pouco.
Da mesma forma os paulistas, que parecem adorar um político que recebeu o apelido de "Picolé de Chuchu", tal a sua falta de personalidade, não têm do que reclamar sobre segurança, moradia, emprego, transportes, e, mais recentemente, do colapso do abastecimento de água.
Alckmin não é fruto do acaso - há duas décadas os cidadãos de São Paulo o aclamam como um notável governante e um excepcional líder.
Beto Richa e Geraldo Alckmin são dois bons exemplos do que está se transformando o Brasil, vítima de uma mídia partidarizada, que protege escandalosamente seus amigos e persegue implacavelmente seus inimigos; da falta de políticas públicas em quase todas as áreas; do assalto às instituições por gangues de meliantes; da irresponsabilidade de empresários movidos pela cobiça; de quintas-colunas dispostos a vender as riquezas nacionais por menos que os 30 dinheiros de Judas; de uma classe média inteiramente emburrecida; dos disparates homofóbicos e reacionários de fundamentalistas religiosos - só para citar alguns dos entraves que impedem o país de se modernizar.
A educação do Paraná - entre outros setores - faliu?
São Paulo é hoje um comboio que se arrasta miseravelmente pelos trilhos da modernidade?
Que tal as pessoas começarem a ser um pouco menos estúpidas, preconceituosas e irresponsáveis?
Porque, apesar de tudo, a sociedade nada mais é do que a soma das individualidades.
http://cronicasdomotta.blogspot.com.br/2015/02/richa-alckmin-e-tantos-outros-nao-sao.html
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