A ideia de fazer um registro impresso do voto era aumentar a confiabilidade. Hoje, o eleitor digita o número de seu candidato e confia que a urna registrou tudo certo. E confia que a soma dos votos representa realmente o que foi a vontade popular.
O professor Amílcar Brunazo, uma espécie de ativista do voto impresso, diz que o Brasil saiu na frente com a urna eletrônica. E agora está ficando para trás.
"Estados Unidos, Holanda, Alemanha, Venezuela, Argentina. Todo mundo já está usando equipamentos de segunda geração, que permitem a recontagem", diz.
Alguns dos argumentos que o STF usou para derrubar a lei do voto impresso são bem pouco críveis. Como, por exemplo, o temor de que um técnico tenha que entrar na cabine para destravar uma impressora e veja o último voto dado. Seria só um voto. "E era só inventar uma tampa que não permitisse a visualização", diz Brunazo.
O STF também usou no julgamento dados que escapam à discussão jurídica do problema. Disse, por exemplo, que o sistema traria mais custos. Mas desde quando isso tem a ver com a constitucionalidade, que os ministros deveriam estar analisando?
E você, o que acha? Confia na urna eletrônica?
do site FUE- FRAUDES EM URNAS ELETRÔNICAS
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