A turma do contra, aquela que quer ver o Brasil voltar aos tempos da Casa Grande e da Senzala, insiste com a sua campanha para desmoralizar o governo Dilma. A oposição, cada vez mais desmilinguida, agora aposta suas poucas e manjadas fichas na tentativa de melar o maior evento esportivo do planeta, a Copa do Mundo de futebol.,,,,
Não tem dia em que não apareça na "grande" imprensa alguma notícia dando conta de que os problemas se acumulam, as dificuldades se amontoam e o Brasil, pobre coitado, não tem nenhuma capacidade de ser a sede dessa competição - nem da que virá em seguida, a Olimpíada do Rio.
Os gênios que guiam a turma do contra devem ter imaginado que se o país perder a Copa do Mundo a culpa toda recairá sobre a administração petista. E assim, vão sabotando, de todas as formas imagináveis, a organização do evento com as armas que têm.
Felizmente para o povo brasileiro, essas armas são de pequeno calibre. Fazem mais fumaça do que estragos verdadeiros. Funcionam por meio de uma rede de boatos travestida de jornalismo, que não para um segundo sequer de difundir fatos inexistentes e opiniões maliciosas.
Para tais aves de mau agouro, uma Copa do Mundo no Brasil servirá apenas para abastecer os bolsos dos corruptos em geral à custa do rico dinheirinho de milhões de torcedores/contribuintes que poderia ser usado para fins mais nobres - e aí eles, que nunca se importaram com isso, se lembram da necessidade de um sem número de hospitais e de escolas, de gente passando fome, da tremenda desigualdade social do país. Haja hipocrisia!
Dá nojo ver como a turma do contra atua.
Sem escrúpulos, aposta na derrota da nação como forma de escalar o poder que não consegue obter pelos meios legais.
É bom que não haja unanimidade sobre nenhuma questão. Toda oposição é bem-vinda, desde que ela não se torne inimiga das instituições e tenha um programa ideológico que vise melhorar o país e não afundá-lo numa crise de consequências funestas.
O sucesso da Copa do Mundo de 2014 não significará a redenção do Brasil, nem a solução de todos os seus problemas, e sim, como o ocorrido em outros países que a abrigaram, uma excepcional ocasião para elevar a auto-estima do povo, para alavancar investimentos, para consolidar a imagem de potência emergente aos olhos das outras nações e para irrigar a economia com bilhões de reais.
A turma do contra também sabe disso, mas cega de inveja e corroída pelo ódio e pelo preconceito, age de acordo com a sua estatura moral, pouco acima da lama das ruas.
Crônicas do Motta
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