Em 2006, o Papa visitou o campo de extermínio de Auschwitz, e o memorial de Yad Vashem, em Jerusalém, em 2009. “Que o holocausto induza a humanidade a reflectir sobre a imprevisível potência do mal quando este conquista o coração do homem”: é uma dentre as muitas considerações que o Santo Padre já fez a respeito do tema.
“Falar nesse lugar de horror, de acumulação de crimes contra Deus e contra o homem é uma tarefa quase impossível”, disse o Papa quando esteve em Auschwitz. “É particularmente oprimente para um cristão, para um Papa proveniente da Alemanha”, ressaltou na ocasião.
Ustashas, os genocidas "ocultados" pela História |
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