O grupo Estadão (dono do jornal "O Estado de São Paulo") vive fazendo pregação pela diminuição do estado, criticando "aumento de gastos" quando o governo federal abre concursos, contrata professores, médicos, enfermeiros, policiais. Vive pregando privatização e fazendo verdadeiro lobby neoliberal para setores da iniciativa privada invadirem a exploração econômica de áreas típicas de estado.
Mas na hora que precisa de dinheiro, em vez de bater na porta dos bancos privados como Itaú, Bradesco, Santander, vão bater na porta no governo federal, atrás de linhas de crédito de fomento subsidiadas pelo governo.
O grupo empresarial está anunciando investimentos de R$ 50 milhões, em projetos de infraestrutura tecnológica. O montante inclui R$ 19,8 milhões obtidos com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), órgão do Ministério de Ciência e Tecnologia, em uma linha de financiamento à pesquisa e desenvolvimento, que serão aplicados em projetos da Agência Estado.
Tudo bem que qualquer empresa com projetos que se enquadrem nos programas de fomento governamental, receba financiamentos como este. Mas no caso do Estadão falta honestidade moral, falta ética perante seus leitores, pois sempre se manifestou contra o que está fazendo agora. É aquela história do "faça o que digo, mas não faça o que faço".
O nome disso que o Estadão faz é corrupção, no caso corrupção ideológica.
amigosdopresidentelula
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