Na matéria “A farra da antropologia oportunista” (Veja ano 43 nº 18, de 05/05/2010), a "revistinha" de forma grotesca, tanto no conteúdo, como na forma, atribui a Eduardo Viveiros de Castro - Antropólogo – UFRJ, uma afirmação que obrigou o antropologo vir a público e contestar a desacreditada "revistinha".
Bem feito, não precisava passar por isso!
Bem feito, não precisava passar por isso!
Direito de Resposta
Ao Editores da revista Veja:
Na matéria “A farra da antropologia oportunista” (Veja ano 43 nº 18, de 05/05/2010), seus autores colocam em minha boca a seguinte afirmação: “Não basta dizer que é índio para se transformar em um deles. Só é índio quem nasce, cresce e vive num ambiente cultural original” .
Gostaria de saber quando e a quem eu disse isso, uma vez que (1) nunca tive qualquer espécie de contato com os responsáveis pela matéria; (2) não pronunciei em qualquer ocasião, ou publiquei em qualquer veículo, reflexão tão grotesca, no conteúdo como na forma. Na verdade, a frase a mim mentirosamente atribuída contradiz o espírito de todas declarações que já tive ocasião de fazer sobre o tema. Assim sendo, cabe perguntar o que mais existiria de “montado” ou de simplesmente inventado na matéria. A qual, se me permitem a opinião, achei repugnante.
Grato pela atenção,
Eduardo Viveiros de Castro
Antropólogo – UFRJ
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