Um dos maiores chavões do jornalismo é o "Natal das lembrancinhas".
Só perde, talvez, para o "não vai faltar peixe na Semana Santa".
Todos os anos os comerciantes, por meio de alguma pesquisa "científica", provam, por A mais B que as vendas do Natal serão um fracasso retumbante.
Este ano não foi diferente, lógico.
É o mesmo blá-blá-blá de sempre: as pessoas estão endividadas, a atividade econômica está fraca, por isso o "tíquete médio" das compras será baixo - e haja lembrancinhas para vender...
Da mesma forma os industriais, toda vez que lhes é perguntado sobre a sua situação, deitam e rolam nas queixas habituais: o "custo Brasil" é insuportável, os impostos no Brasil são intoleráveis, os custos trabalhistas, então, são os mais altos do universo etc etc etc.
O fato é que reclamar do governo está no DNA dessa turma.
É mais fácil encontrar um tucano honesto do que um empresário que diga que o seu negócio está indo bem.
A situação do Brasil, no todo, não é das piores.
2014, se não foi uma maravilha, esteve longe de ser a porcaria que alguns teimam em dizer que foi.
A verdade é que há dois Brasis, o oficial e o real, como dizia mestre Ariano Suassuna - que falta que ele faz...
O oficial é esse das páginas dos jornais, do noticiário da Globo, dos discursos de Aécio e sua turma, das "pesquisas" entre empresários, das delações de executivos, das sentenças de juízes impolutos...
O real é esse do povo que lota as lojas em busca das "lembrancinhas" de Natal.
Lembrancinhas que enriquecem as festas de Natal, que aquecem os corações das famílias e sustentam milhões de pessoas por todo o Brasil.
Lembrancinhas que mostram como o Brasil real é forte e consegue crescer, apesar de todo o mal que o Brasil oficial lhe causa.
Só perde, talvez, para o "não vai faltar peixe na Semana Santa".
Todos os anos os comerciantes, por meio de alguma pesquisa "científica", provam, por A mais B que as vendas do Natal serão um fracasso retumbante.
Este ano não foi diferente, lógico.
É o mesmo blá-blá-blá de sempre: as pessoas estão endividadas, a atividade econômica está fraca, por isso o "tíquete médio" das compras será baixo - e haja lembrancinhas para vender...
Da mesma forma os industriais, toda vez que lhes é perguntado sobre a sua situação, deitam e rolam nas queixas habituais: o "custo Brasil" é insuportável, os impostos no Brasil são intoleráveis, os custos trabalhistas, então, são os mais altos do universo etc etc etc.
O fato é que reclamar do governo está no DNA dessa turma.
É mais fácil encontrar um tucano honesto do que um empresário que diga que o seu negócio está indo bem.
A situação do Brasil, no todo, não é das piores.
2014, se não foi uma maravilha, esteve longe de ser a porcaria que alguns teimam em dizer que foi.
A verdade é que há dois Brasis, o oficial e o real, como dizia mestre Ariano Suassuna - que falta que ele faz...
O oficial é esse das páginas dos jornais, do noticiário da Globo, dos discursos de Aécio e sua turma, das "pesquisas" entre empresários, das delações de executivos, das sentenças de juízes impolutos...
O real é esse do povo que lota as lojas em busca das "lembrancinhas" de Natal.
Lembrancinhas que enriquecem as festas de Natal, que aquecem os corações das famílias e sustentam milhões de pessoas por todo o Brasil.
Lembrancinhas que mostram como o Brasil real é forte e consegue crescer, apesar de todo o mal que o Brasil oficial lhe causa.
http://cronicasdomotta.blogspot.com.br/2014/12/o-natal-das-lembrancinhas.html#more
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