Essa história da gerente Venina resume o que tem sido o caso Petrobras: os ladrões da empresa, pegos depois de anos de malfeitorias, fazem agora de tudo para se safar das merecidas punições, e uma tática que tem se mostrado eficaz é envolver nos seus assaltos, como cúmplices, pessoas ligadas ao PT e ao governo federal.
As afirmações da moça são patéticas.
A cada entrevista, a cada declaração, se contrapõem fatos que mostram quem ela é na realidade - as suas lorotas não se sustentam um dia sequer.
Nem mesmo a proteção férrea que os jornalões vêm dando a ela é capaz de blindá-la, tal o grau de impostura de suas afirmações.
Acredita apenas quem quer acreditar nas suas fantasias.
Está mais do que evidente que Venina fazia parte do esquema do delator Costa. E que seus ataques a diretores e à presidenta da empresa, Graça Foster, não passam de uma tentativa desesperada de não se tornar ré do inquérito que investiga a corrupção na empresa.
Triste é ver o papel que a imprensa desempenha, tratando a gerente quase como uma heroína, deixando de ao menos verificar a veracidade de suas declarações.
Mas todos já sabemos de que lado estão os jornalões.
Não é do lado da Petrobras, nem do governo trabalhista e muito menos dos interesses do povo.
Também já sabemos que vender propaganda como jornalismo não é algo novo nem no Brasil nem em outros países.
De toda forma, é triste constatar que uma empresa do porte da Petrobras, indubitavelmente a mais importante do país e da região, seja alvo de tanto achincalhe por parte de gente tão desqualificada.
A Petrobras não pertence a nenhum partido político nem a um governo, mas sim a toda nação.
Ela deveria ser protegida e não atacada.
E aqueles que a roubaram ao longo desses anos, severamente punidos.
O que se vê, porém, é o oposto disso tudo - os ladrões viram heróis, os honestos são acusados e condenados sem sequer terem direito de se defender.
As afirmações da moça são patéticas.
A cada entrevista, a cada declaração, se contrapõem fatos que mostram quem ela é na realidade - as suas lorotas não se sustentam um dia sequer.
Nem mesmo a proteção férrea que os jornalões vêm dando a ela é capaz de blindá-la, tal o grau de impostura de suas afirmações.
Acredita apenas quem quer acreditar nas suas fantasias.
Está mais do que evidente que Venina fazia parte do esquema do delator Costa. E que seus ataques a diretores e à presidenta da empresa, Graça Foster, não passam de uma tentativa desesperada de não se tornar ré do inquérito que investiga a corrupção na empresa.
Triste é ver o papel que a imprensa desempenha, tratando a gerente quase como uma heroína, deixando de ao menos verificar a veracidade de suas declarações.
Mas todos já sabemos de que lado estão os jornalões.
Não é do lado da Petrobras, nem do governo trabalhista e muito menos dos interesses do povo.
Também já sabemos que vender propaganda como jornalismo não é algo novo nem no Brasil nem em outros países.
De toda forma, é triste constatar que uma empresa do porte da Petrobras, indubitavelmente a mais importante do país e da região, seja alvo de tanto achincalhe por parte de gente tão desqualificada.
A Petrobras não pertence a nenhum partido político nem a um governo, mas sim a toda nação.
Ela deveria ser protegida e não atacada.
E aqueles que a roubaram ao longo desses anos, severamente punidos.
O que se vê, porém, é o oposto disso tudo - os ladrões viram heróis, os honestos são acusados e condenados sem sequer terem direito de se defender.
http://cronicasdomotta.blogspot.com.br/2014/12/a-patetica-historia-da-gerente.html#more
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