"FHC, para fechar as contas no ano de 2000, encaminhou projeto ao Congresso, que aprovou a alteração na meta de superávit primário. Ainda assim, em 2001, ele não cumpriu com o estabelecido. Ninguém o ameaçou de impeachment Newton Lima, Brasil 247 A oposição, com uma claque de 26 militantes encomendados, capitaneada pelo senador Aécio Neves, presidente do PSDB, patrocinou, em Brasília, cenas indignas e hipócritas ao insultar o Congresso Nacional e levar às últimas consequências a obstrução da votação do projeto de lei que flexibilizou a meta de superávit primário. O senador Aécio Neves e a oposição arrastam a derrota nas eleições numa perspectiva golpista, se apegam a factóides como esse da votação da meta fiscal. O ex-presidente Fernando Henrique, para fechar as contas no ano de 2000, fez o mesmo. Encaminhou projeto ao Congresso, que aprovou a alteração na meta de superávit primário. Ainda assim, em 2001, ele não cumpriu com o estabelecido. Ninguém o ameaçou de impeachment. Em 2013, quinze Estados precisaram alterar a meta, entre eles São Paulo e Minas Gerais. Alckmin reduziu a meta fiscal de R$ 5,7 para R$ 3,5 bilhões; o também tucano Antonio Anastasia, governador mineiro, ultrapassou em R$ 86 milhões os gastos em relação às receitas. A previsão inicial era obter um saldo de R$ 2,5 bilhões! Como sempre a grande mídia só pôs luz no orçamento federal. A presidenta Dilma agiu com a responsabilidade que lhe compete para manter o equilíbrio fiscal e garantir a continuidade de sua política econômica, que tem oemprego, o aumento da renda e o desenvolvimento do país como prioridades. Por isso é correto diminuir a margem para o pagamento de juros da dívida para garantir as obras do PAC e as desonerações que tanto ajudaram a nossa indústria. À oposição caberia largar mão da hipocrisia e contribuir de forma republicana para que o Brasil seguisse buscando os melhores caminhos para crescer com inclusão social."
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