Altamiro Borges, Blog do Miro
"O editorial do jornal O Globo de quinta-feira (25) é mais uma prova de que a famiglia Marinho tem medo da verdade. Ela teme que os carrascos da ditadura, que torturaram e mataram, sejam identificados e punidos. Teme que os empresários que financiaram os órgãos de terror sejam denunciados. Ela teme, principalmente, que venha à tona o papel da mídia na preparação do golpe e no apoio ao regime militar. Por estas e outras razões, o jornal tem tanto receio das apurações da Comissão Nacional da Verdade e não aceita sequer discutir a revisão da Lei da Anistia. A bilionária famiglia Marinho, que construiu seu império durante a ditadura, teme a verdade sobre o seu passado facínora e fascistóide.
Segundo o jornal, “a questão das vítimas da ditadura militar encontra-se em um momento sensível”. Após historiar o longo processo de apuração dos crimes, O Globo critica os “grupos que buscam alterar a Lei da Anistia para punir militares. Um desatino, por importar conflitos entre o poder político e as Forças Armadas de quatro, cinco décadas atrás”. Para a famiglia Marinho, a Comissão Nacional da Verdade (CNV), criada no governo Lula e implantada pela presidenta Dilma, incentiva este “desatino”. Na defesa dos generais golpistas , o jornal retoma a tese de que, “para ser isenta, a comissão deveria, na busca pela ‘verdade’, também registrar a história de vítimas de movimentos radicais de esquerda”.
Ou seja: quem lutou contra os golpistas e o regime fascista, quem foi perseguido e torturado, quem teve que se exilar, é que deve desculpas aos generais carrascos. Para a famiglia Marinho, “não cabe qualquer pedido de desculpas dos militares, pois já é evidente o reconhecimento de erros pelo Estado. O passado tem de ser conhecido para que não se repita no futuro. Mas sem revanchismos, como prevê a anistia”. E ainda teve gente que acreditou num recente editorial do jornal O Globo que reconheceu “os erros” do apoio ao golpe e à ditadura militar. A famiglia Marinho sempre foi golpista e nunca tolerou a democracia e a participação popular. Nos dias atuais, ela segue sendo fascistóide e golpista!"
"O editorial do jornal O Globo de quinta-feira (25) é mais uma prova de que a famiglia Marinho tem medo da verdade. Ela teme que os carrascos da ditadura, que torturaram e mataram, sejam identificados e punidos. Teme que os empresários que financiaram os órgãos de terror sejam denunciados. Ela teme, principalmente, que venha à tona o papel da mídia na preparação do golpe e no apoio ao regime militar. Por estas e outras razões, o jornal tem tanto receio das apurações da Comissão Nacional da Verdade e não aceita sequer discutir a revisão da Lei da Anistia. A bilionária famiglia Marinho, que construiu seu império durante a ditadura, teme a verdade sobre o seu passado facínora e fascistóide.
Segundo o jornal, “a questão das vítimas da ditadura militar encontra-se em um momento sensível”. Após historiar o longo processo de apuração dos crimes, O Globo critica os “grupos que buscam alterar a Lei da Anistia para punir militares. Um desatino, por importar conflitos entre o poder político e as Forças Armadas de quatro, cinco décadas atrás”. Para a famiglia Marinho, a Comissão Nacional da Verdade (CNV), criada no governo Lula e implantada pela presidenta Dilma, incentiva este “desatino”. Na defesa dos generais golpistas , o jornal retoma a tese de que, “para ser isenta, a comissão deveria, na busca pela ‘verdade’, também registrar a história de vítimas de movimentos radicais de esquerda”.
Ou seja: quem lutou contra os golpistas e o regime fascista, quem foi perseguido e torturado, quem teve que se exilar, é que deve desculpas aos generais carrascos. Para a famiglia Marinho, “não cabe qualquer pedido de desculpas dos militares, pois já é evidente o reconhecimento de erros pelo Estado. O passado tem de ser conhecido para que não se repita no futuro. Mas sem revanchismos, como prevê a anistia”. E ainda teve gente que acreditou num recente editorial do jornal O Globo que reconheceu “os erros” do apoio ao golpe e à ditadura militar. A famiglia Marinho sempre foi golpista e nunca tolerou a democracia e a participação popular. Nos dias atuais, ela segue sendo fascistóide e golpista!"
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