As estradas paulistas, tão elogiadas pelos governantes tucanos, foram o retrato mais que acabado daquilo que toda imprensa esperava que ocorresse nos aeroportos. Congestionamentos de dezenas de quilômetros, acidentes de todos os tipos, o propalado caos - só que viário, não aéreo.
Nos aeroportos saturados, os atrasos dos voos ficaram na média. Não deu nem para os jornais sapecarem chamadas de primeira página. O Brasil do Terceiro Mundo sobreviveu, galhardamente, a mais um período de festas.
Já o Brasil do Primeiro Mundo...
E sempre é bom lembrar que quase toda a malha rodoviária do Estado é pedagiada, está entregue a uma série de empresas que fazem do sagrado direito de o cidadão ir e vir um dos negócios mais rentáveis do planeta Terra.
E que o novo governador paulista, o nosso conhecido Geraldo, prometeu rever os generosos contratos das concessionárias.
Ah, deixa pra lá. Foi só uma promessa de campanha.
Nos aeroportos saturados, os atrasos dos voos ficaram na média. Não deu nem para os jornais sapecarem chamadas de primeira página. O Brasil do Terceiro Mundo sobreviveu, galhardamente, a mais um período de festas.
Já o Brasil do Primeiro Mundo...
E sempre é bom lembrar que quase toda a malha rodoviária do Estado é pedagiada, está entregue a uma série de empresas que fazem do sagrado direito de o cidadão ir e vir um dos negócios mais rentáveis do planeta Terra.
E que o novo governador paulista, o nosso conhecido Geraldo, prometeu rever os generosos contratos das concessionárias.
Ah, deixa pra lá. Foi só uma promessa de campanha.
Crônicas do Motta
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