terça-feira, 6 de outubro de 2009

Brizola nunca confiou em urna eletrônica.

Como foi vítima de uma fraude em 1982, quando se elegeu governador do Rio depois de desmascarar a Justiça Eleitoral, o SNI, a Polícia Federal e as Organizações (?) Globo, que tentaram manipular a totalização dos votos no computador (*), Brizola se tornou o primeiro homem público brasileiro a denunciar a urna eletrônica: aquilo é um convite a uma série infinita de fraudes, conta Brizola Neto.

A questão central de Brizola era que a urna eletrônica sem a impressão simultânea do voto não garantia a segurança e, portanto, não dava certeza de que o voto do eleitor seria respeitado.

Ontem, o presidente Lula manteve a impressão simultânea prevista no projeto original do Congresso para a eleição de 2014.

Clique aqui para ler: Lula presta homenagem a Brizola e mantém o papelzinho

Brizola Neto não consegue entender por que homens públicos como o Ministro da Defesa Nelson Jobim defendem com unhas e dentes a urna sem papelzinho.

Por que será ?

Um estudo definitivo da New York University, que demonstra que é mais fácil fraudar a urna eletrônica brasileira do que bingo de beira de estrada

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