Os portais de notícias dão manchetes sobre as projeções do "mercado" para a inflação, que, segundo os tais analistas, ficará além do teto estabelecido pelo Banco Central, de 6,5% - o centro da meta é 4,5% com tolerância de dois pontos porcentuais para cima ou para baixo.
Com isso, continuam a insistir na linha do "quanto pior, melhor", recheando sua relação de notícias com tudo o que possa significar desgaste para o governo Dilma e para o PT.
Uma notícia como essa, extraída do Boletim Focus, do BC, merece, no máximo, um registro.
Não tem nenhuma importância, já que esse boletim é feito com base em entrevistas com representantes do mercado financeiro - e o mercado financeiro, qualquer criança sabe, quer mesmo é que os juros subam à estratosfera, para que seu lucro seja ainda maior do que já é.
Além do mais, essas "previsões" têm o mesmo valor científico de alguma profecia da outrora famosa Mãe Dinah, ou seja, não valem absolutamente nada.
A estratégia de "sangrar" o governo à base do noticiário negativo, esse que pinta o Brasil com as cores da tragédia, do caos e da desesperança, vem de longe, desde quando a oligarquia nacional começou a perder as eleições.
A imprensa brasileira é um oligopólio mantido por meia dúzia de famílias.
São elas que vendem o que querem ao público: otimismo, pessimismo, tempo bom, tempo ruim.
Como o Brasil é ainda uma democracia muito imperfeita, uma aberração dessas não só sobrevive, como floresce.
Não há, na chamada "grande imprensa", voz discordante.
Uma faz coro à outra.
Uma "denúncia" qualquer, sem nenhuma constatação, vira um escândalo de derrubar a República.
A oposição ao governo trabalhista seria reduzida a proporções ínfimas se não se alimentasse das excrescências publicadas diariamente pela midiazona.
Infelizmente para todos nós, as autoridades de Brasília parecem ignorar o fato óbvio de que quanto mais anunciam nesses veículos, mais alimentam o furor do inimigo.
A internet, hoje, é o único instrumento que se contrapõe a essa avalanche de notícias destrutivas.
Mas não consegue, sozinha, neutralizar o clima de pessimismo criado pelos jornalões.
O governo trabalhista faria bem, a si e ao país, que deseja evoluir para uma democracia plena, se se livrasse do masoquismo que o aflige.
Com isso, continuam a insistir na linha do "quanto pior, melhor", recheando sua relação de notícias com tudo o que possa significar desgaste para o governo Dilma e para o PT.
Uma notícia como essa, extraída do Boletim Focus, do BC, merece, no máximo, um registro.
Não tem nenhuma importância, já que esse boletim é feito com base em entrevistas com representantes do mercado financeiro - e o mercado financeiro, qualquer criança sabe, quer mesmo é que os juros subam à estratosfera, para que seu lucro seja ainda maior do que já é.
Além do mais, essas "previsões" têm o mesmo valor científico de alguma profecia da outrora famosa Mãe Dinah, ou seja, não valem absolutamente nada.
A estratégia de "sangrar" o governo à base do noticiário negativo, esse que pinta o Brasil com as cores da tragédia, do caos e da desesperança, vem de longe, desde quando a oligarquia nacional começou a perder as eleições.
A imprensa brasileira é um oligopólio mantido por meia dúzia de famílias.
São elas que vendem o que querem ao público: otimismo, pessimismo, tempo bom, tempo ruim.
Como o Brasil é ainda uma democracia muito imperfeita, uma aberração dessas não só sobrevive, como floresce.
Não há, na chamada "grande imprensa", voz discordante.
Uma faz coro à outra.
Uma "denúncia" qualquer, sem nenhuma constatação, vira um escândalo de derrubar a República.
A oposição ao governo trabalhista seria reduzida a proporções ínfimas se não se alimentasse das excrescências publicadas diariamente pela midiazona.
Infelizmente para todos nós, as autoridades de Brasília parecem ignorar o fato óbvio de que quanto mais anunciam nesses veículos, mais alimentam o furor do inimigo.
A internet, hoje, é o único instrumento que se contrapõe a essa avalanche de notícias destrutivas.
Mas não consegue, sozinha, neutralizar o clima de pessimismo criado pelos jornalões.
O governo trabalhista faria bem, a si e ao país, que deseja evoluir para uma democracia plena, se se livrasse do masoquismo que o aflige.
http://cronicasdomotta.blogspot.com.br/2014/04/viva-o-pessimismo.html
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