“Paralisação de quarenta dias no Poupatempo Lapa insurge-se contra modelo de gestãoprivatizada, que adota políticas salariais diferentes para o mesmo serviço. Criado em 1996, na gestão de Mario Covas, o programa concentra em um único local diversos serviços públicos, como emissão de cédula de identidade, carteira de motorista, certificado de antecedentes criminais, entre outros.
Quase não saiu na imprensa, mas uma greve de quarenta dias paralisa totalmente uma das vitrines do governo Geraldo Alckmin (PSDB), em São Paulo. Trata-se do Poupatempo do bairro da Lapa.
Criado em 1996, na gestão de Mario Covas, o programa concentra em um único local diversos serviços públicos, como emissão de cédula de identidade, carteira de motorista, certificado de antecedentes criminais entre outros. Seu sucesso foi instantâneo, por agilizar a emissão de documentos que antes eram disponibilizados por diversos órgãos governamentais. Atualmente há seis postos na capital paulista, 22 nas principais cidades do interior, além de seis unidades móveis.
Criado em 1996, na gestão de Mario Covas, o programa concentra em um único local diversos serviços públicos, como emissão de cédula de identidade, carteira de motorista, certificado de antecedentes criminais entre outros. Seu sucesso foi instantâneo, por agilizar a emissão de documentos que antes eram disponibilizados por diversos órgãos governamentais. Atualmente há seis postos na capital paulista, 22 nas principais cidades do interior, além de seis unidades móveis.
Nesta segunda-feira (21), um ato de protesto foi realizado na avenida Paulista pelos trabalhadores parados. O julgamento da greve ocorre na sede do Tribunal Regional do Trabalho, em São Paulo.
Vale perguntar: a cobertura da imprensa seria melhor se a greve não acontecesse contra um governo do PSDB?”
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