Gianni Carta, CartaCapital
O reality é transmitido pela tevê Globo aos domingos à meia-noite. Os 12 remanescentes episódios servirão como um excelente substituto para soníferos. Pelo menos funcionou para mim na estreia, no domingo 25.
Inspirado no Big Brother Brasil, The Ultimate Fighter consegue ser ainda mais fastidioso. Isso porque vemos 32 brutamontes confinados numa casa no Rio de Janeiro. E não tem biquíni. E nem sexo – consta que ontem não houve nenhuma cena de duplas ou grupos se cobrindo com edredons nas suas camas.
Vai saber o que ainda vai rolar naquela casa.
Essas artes marciais envolvem jiu-jitsu e aqueles golpes de luta greco-romana nos quais os valentes lutadores, todos a expor seus torsos nus, ficam enroscados por longos períodos com objetivo de imobilizar o rival. Claro, há momentos mais viris em que trocam socos, cotoveladas, aplicam joelhadas e chutes.
Os 32 atletas do reality são divididos em dois grupos de 16, um capitaneado por Vitor Belfort, o outro por Wanderlei Silva. O prêmio será um contrato para lutar no UFC, o principal campeonato mundial de MMA.”
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