Baratas podem viver sem cabeça (clique aqui e confira).
Pessoas não.
As pessoas,com o tempo,acabam usando a cabeça.Acabam notando a péssima qualidade de seus governantes e de sua mídia.
Um ótimo exemplo para ilustrar o quando nos falta de cabeça,vem da Austrália.
Plano contra enchentes salva milhares de vidas na Austrália
Tirar os moradores das áreas de risco é apenas o primeiro passo para evitar a tragédia das enchentes. Na Austrália, milhares de vidas foram salvas, em uma das maiores cidades do país, graças a um plano de emergência eficiente.
São da maior chuva dos últimos cem anos em Brisbane, terceira maior cidade da Austrália. Enquanto aqui os mortos se contam às centenas, o desastre australiano não matou mais de 20 pessoas até agora. Um dos motivos é um plano de emergência eficaz – inspirado em locais onde há furacões e terremotos.
As áreas de risco são definidas já nas primeiras chuvas. A página da prefeitura na internet informa os locais de abrigo e meios de transporte. Além disso, alertas meteorológicos são emitidos por rádio e TV. Profissionais treinados e até a polícia são convocados para retirar os moradores da zona de perigo.
Aqui no Brasil,não vemos governos trabalhando em conjunto com grandes emissoras,em pról do bem estar da sociedade.Poderíamos ter chamadas diárias,alertando a população do perigo iminente.
Mas não temos! Temos a geração BBB. Temos uma imprensa que só noticia a tragédia consumada.
Estados brasileiros como Minas Gerais ,São Paulo e principalmente o Rio de Janeiro sofrem na pele os efeitos da falta de planejamento.
Por muitos anos,passamos longe de grandes tragédias naturais.Não temos terremotos,tsunamis,vulcões…
E,talvez por esse motivo,não criamos o hábito da prevenção.
Poderiamos,de fato,minimizar os efeitos das tragédias naturais.
No Japão,por exemplo,alternativas foram criadas para minimizar os efeitos dos terremotos (clique aqui).
No Brasil,vemos governantes culpando as chuvas,pedindo reza e culpando a população .
Todos tiram o corpo fora,deixando o pobre cidadão a chorar lágrimas de sangue.
Até quando?
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