O PiG cada vez mais entra em parafuso com a inevitável derrota de Serra.Se não bastasse a acusação de quebra de sigilo fiscal do Zé Ninguém Eduardo Jorge, agora, em total desespero, requenta o caso Lina Vieira.
10/01/2010 10h14m
Polícia do Senado investiga e-mail que denuncia “operação abafa” no embate entre Lina e Dilma
E-mail recebido por senadores diz que servidor denuncia farsa no suposto encontro
A Polícia do Senado investiga um e-mail enviado a senadores que denuncia uma “operação abafa” no suposto encontro entre a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira. A Subsecretaria de Polícia Judiciária da Casa confirmou ao R7 nesta sexta-feira (8) que o ofício foi protocolado pelo senador Álvaro Dias (PSDB-PR) para investigar a “veracidade” da mensagem recebida por ele e outros senadores denunciando uma farsa no caso das imagens que comprovariam o encontro polêmico.
Na versão de Lina, o encontro serviu para que a ministra pedisse rapidez em investigação da Receita contra um filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Dilma nega. Em nota, o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) afirmou à época que não tinha as imagens que provariam suposto encontro.
O diretor da Subsecretaria de Polícia Judiciária, Marcus Vinícius Reis, disse à reportagem que o caso está “sob sigilo” e por isso não pode “revelar” se as denúncias do e-mail serão checadas . Segundo Reis, em um primeiro momento, a polícia analisa se o e-mail é uma “brincadeira” ou “simulação” e a investigação deve ser encerrada na próxima semana.
- Se isso for divulgado, prejudica a investigação. Eu não posso divulgar o que eu estou investigando, o que está acontecendo, o que eu já vi. Ele abriu uma ocorrência aqui e a gente está investigando o e-mail, a veracidade.
Demetrius Sampaio Felinto, que diz ser o responsável pelo sistema de câmeras e controle de acesso do Palácio do Planalto em Brasília que teria registrado o encontro. Ele diz que o “circo foi armado” para parecer que o que aconteceu foi um “simples incidente de imagens apagadas” . "Estou disposto a contar tudo que eu sei, inclusive com provas, para que não seja mais um escândalo que possa ficar impune", diz trecho do e-mail recebido no final de dezembro pelo senador tucano.
Em seguida, o blog do senador publica uma nota de Demétrio desmentindo tais informações, dizendo que o e-mail não era de sua autoria e que abriria um boletim de ocorrência para apurar o e-mail. "Esse assunto é realmente um caso encerrado, como disse a Exma. Ministra Dilma, a quem tenho o maior respeito".
O tucano decidiu então protocolar o pedido de investigação e aguarda resultados.
A Polícia do Senado investiga um e-mail enviado a senadores que denuncia uma “operação abafa” no suposto encontro entre a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira. A Subsecretaria de Polícia Judiciária da Casa confirmou ao R7 nesta sexta-feira (8) que o ofício foi protocolado pelo senador Álvaro Dias (PSDB-PR) para investigar a “veracidade” da mensagem recebida por ele e outros senadores denunciando uma farsa no caso das imagens que comprovariam o encontro polêmico.
Na versão de Lina, o encontro serviu para que a ministra pedisse rapidez em investigação da Receita contra um filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Dilma nega. Em nota, o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) afirmou à época que não tinha as imagens que provariam suposto encontro.
O diretor da Subsecretaria de Polícia Judiciária, Marcus Vinícius Reis, disse à reportagem que o caso está “sob sigilo” e por isso não pode “revelar” se as denúncias do e-mail serão checadas . Segundo Reis, em um primeiro momento, a polícia analisa se o e-mail é uma “brincadeira” ou “simulação” e a investigação deve ser encerrada na próxima semana.
- Se isso for divulgado, prejudica a investigação. Eu não posso divulgar o que eu estou investigando, o que está acontecendo, o que eu já vi. Ele abriu uma ocorrência aqui e a gente está investigando o e-mail, a veracidade.
Demetrius Sampaio Felinto, que diz ser o responsável pelo sistema de câmeras e controle de acesso do Palácio do Planalto em Brasília que teria registrado o encontro. Ele diz que o “circo foi armado” para parecer que o que aconteceu foi um “simples incidente de imagens apagadas” . "Estou disposto a contar tudo que eu sei, inclusive com provas, para que não seja mais um escândalo que possa ficar impune", diz trecho do e-mail recebido no final de dezembro pelo senador tucano.
Em seguida, o blog do senador publica uma nota de Demétrio desmentindo tais informações, dizendo que o e-mail não era de sua autoria e que abriria um boletim de ocorrência para apurar o e-mail. "Esse assunto é realmente um caso encerrado, como disse a Exma. Ministra Dilma, a quem tenho o maior respeito".
O tucano decidiu então protocolar o pedido de investigação e aguarda resultados.
Agora leia esta publicada em julho de 2010:
Dilma volta a negar pressão à secretária da Receita
17 de 2010 19h 20
O Estado de S.Paulo
SÃO PAULO - A candidata do Partido dos Trabalhadores à presidência da República, Dilma Roussef, voltou a negar que tenha se encontrado com a ex-secretária da Receita Federal, Lina Vieira, para pressioná-la à encerrar uma investigação fiscal contra a família Sarney. "Afirmo que tive reuniões com ela (Lina Vieira), que não foram a que ela relatou", disse, no inicio da tarde deste sábado, 17, antes de encontro político realizado em Jales, no interior de São Paulo.
A ex-ministra voltou a ser questionada sobre a denúncia da controversa reunião com Lina Vieira, supostamente ocorrida em 9 de outubro de 2008, porque a revista Veja publicou reportagem neste sábado trazendo uma nova versão que confirmaria a história contada pela ex-secretária da Receita federal. "Não tive acesso ainda à reportagem e não acredito nisto", reafirmou.
Segundo a revista Veja, o técnico de informática Demetrius Sampaio Felinto revelou que existe cópia da suposta reunião gravada no circuito interno de TV do Palácio do Planalto.
Única maneira de provar que diz verdade, se Dilma ou se Lina Vieira, as imagens teriam sido apagadas, segundo informações divulgadas à época do escândalo pelo serviço de segurança da Presidência, levando o caso a ser encerrado.
À Veja, Felinto disse mais. Que vinha sofrendo pressão para não revelar a existência do vídeo. Ainda segundo a revista semanal, o denunciante vinha há sete meses negociando com o comitê de campanha do PT a não divulgação das imagens. E que também vinha tentando obter vantagem para divulgar ou não, dependendo do interesse de quem se propusesse a pagar.
A reportagem de Veja reacende o escândalo e traz de volta a suspeita de que um crime grave foi praticado pela candidata de Luis Inácio Lula da Silva à presidência da República.
Como se vê, o mesmo Demétrio citado na reportagem de janeiro de 2010 é o mesmo citado pela Veja em julho de 2010.
Da duas, uma: ou o senhor Demétrio disse a verdade em janeiro de 2010 ou se vendeu à Veja para reacender a acusação.Prefiro acreditar no primeiro, o que desmentiu Àlvaro Botox Dias.
O terror do nordeste
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