Qualquer um tem todo o direito de não gostar de Lula, de Dilma, do PT e dos petistas - e, por tabela, dos "esquerdistas" em geral.
Muitos associam o PT ao "comunismo" e têm convulsões só em ouvir esse nome.
Geralmente são pessoas nas quais o anticomunismo é atávico, está no gene.
Outros que pensam da mesma maneira são simplesmente desinformados ou vítimas da propaganda incessante que há décadas prega as vantagens do capitalismo sobre tudo o que existe no planeta Terra.
Seja como for, o Brasil é uma democracia - jovem e imperfeita, ainda -, e cada um pensa como quiser.
O que não dá para engolir, porém, é ouvir essas pessoas negarem a realidade, ou seja, que o Brasil melhorou, em todos os aspectos, desde que Lula inaugurou um governo trabalhista, lá em 2003.
O país é hoje outro, muito melhor.
Dezenas de milhões de pessoas foram tiradas da miséria.
O mercado consumidor cresceu incrivelmente.
A educação melhorou, assim como a saúde.
Nunca houve tanto crédito à disposição para a compra de veículos e imóveis.
Importantes obras de infraestrutura se espalharam pelo país todo.
O petróleo da camada de pré-sal já é uma realidade, que pode levar o Brasil a um nível ainda mais elevado de desenvolvimento.
A ignóbil desigualdade social diminuiu bastante
O Brasil é hoje protagonista nas mais variadas organizações internacionais, é respeitado pelas potências e tem voz ativa nas relações externas.
A inflação está sob controle.
A taxa de desemprego é baixa.
O combate à corrupção passou a ser sistemático.
As conquistas, em todos os campos, foram inúmeras.
Mas isso não significa que estejamos no melhor dos mundos.
Falta muito para que o Brasil seja, ao menos, um país de classe média.
O caminho para se chegar a isso, contudo, foi claramente indicado pelas administrações trabalhistas.
Os adversários do governo tentam, nesta eleição presidencial, vender todos esses êxitos como o mais retumbante fracasso.
E oferecem ao eleitor propostas que, se executadas, resultarão, em pouco tempo, na volta a um passado que só uma ínfima minoria gostaria de reviver.
Ao contrário dos antipetistas inocentes úteis que renegam a realidade porque isso faz parte de sua natureza, essa turma que se esconde atrás dos rostos de Aécio Neves e Marina Silva não é de brincadeira.
São profissionais, são organizados, são unidos, são capazes de tudo para impedir que o Brasil seja um bom lugar para a imensa maioria viver.
Seu único objetivo é impedir que a felicidade inunde todos os cantos.
Querem que a riqueza seja exclusiva de seu minúsculo grupo.
Querem o poder não para melhorar o mundo, mas somente para preservar os seus imensos privilégios.
Muitos associam o PT ao "comunismo" e têm convulsões só em ouvir esse nome.
Geralmente são pessoas nas quais o anticomunismo é atávico, está no gene.
Outros que pensam da mesma maneira são simplesmente desinformados ou vítimas da propaganda incessante que há décadas prega as vantagens do capitalismo sobre tudo o que existe no planeta Terra.
Seja como for, o Brasil é uma democracia - jovem e imperfeita, ainda -, e cada um pensa como quiser.
O que não dá para engolir, porém, é ouvir essas pessoas negarem a realidade, ou seja, que o Brasil melhorou, em todos os aspectos, desde que Lula inaugurou um governo trabalhista, lá em 2003.
O país é hoje outro, muito melhor.
Dezenas de milhões de pessoas foram tiradas da miséria.
O mercado consumidor cresceu incrivelmente.
A educação melhorou, assim como a saúde.
Nunca houve tanto crédito à disposição para a compra de veículos e imóveis.
Importantes obras de infraestrutura se espalharam pelo país todo.
O petróleo da camada de pré-sal já é uma realidade, que pode levar o Brasil a um nível ainda mais elevado de desenvolvimento.
A ignóbil desigualdade social diminuiu bastante
O Brasil é hoje protagonista nas mais variadas organizações internacionais, é respeitado pelas potências e tem voz ativa nas relações externas.
A inflação está sob controle.
A taxa de desemprego é baixa.
O combate à corrupção passou a ser sistemático.
As conquistas, em todos os campos, foram inúmeras.
Mas isso não significa que estejamos no melhor dos mundos.
Falta muito para que o Brasil seja, ao menos, um país de classe média.
O caminho para se chegar a isso, contudo, foi claramente indicado pelas administrações trabalhistas.
Os adversários do governo tentam, nesta eleição presidencial, vender todos esses êxitos como o mais retumbante fracasso.
E oferecem ao eleitor propostas que, se executadas, resultarão, em pouco tempo, na volta a um passado que só uma ínfima minoria gostaria de reviver.
Ao contrário dos antipetistas inocentes úteis que renegam a realidade porque isso faz parte de sua natureza, essa turma que se esconde atrás dos rostos de Aécio Neves e Marina Silva não é de brincadeira.
São profissionais, são organizados, são unidos, são capazes de tudo para impedir que o Brasil seja um bom lugar para a imensa maioria viver.
Seu único objetivo é impedir que a felicidade inunde todos os cantos.
Querem que a riqueza seja exclusiva de seu minúsculo grupo.
Querem o poder não para melhorar o mundo, mas somente para preservar os seus imensos privilégios.
http://cronicasdomotta.blogspot.com.br/2014/09/os-antipetistas-que-so-querem-manter.html
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