sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A mentira do aquecimento global - II


Apresento aqui duas notícias que provam como é fabricada diária e criminosamente a farsa do "Aquecimento Global". Na primeira, a do Estadão, diz que 2010 se iguala a 1998, "o ano mais quente já registrado". Notem que a notícia saiu no dia 15 de setembro de 2010. Não foi um privilégio do Estadão pois esta mesma matéria saiu no mesmo dia em milhares de jornais do mundo. A "orquestração" é perfeita.
A outra notícia é do site http://www.associatedcontent.com, pasmem, foi publicada no dia 14 de agosto de 2007, portanto 3 anos e um mês "antes". Nela está a confissão da NASA que errou nos seus cálculos e declara oficialmente que 1934, e não 1998, foi o ano mais quente já registrado na história moderna.
A mídia nacional e internacional parece não ter memória mas, eu tenho. Posso dizer que possuo um
Giga-Arquivo de notícias e trabalhos científicos sobre Clima e Meio Ambiente. Quando sai uma mentira dessas eu não esquento, fico frio! Vou nos meus arquivos e rapidamente encontro o que eles "esqueceram".
O gráfico acima mostra as temperaturas dos verões registrados somente nos EUA. Nele vocês poderão ver que um pouquinho à esquerda do ano de 1935 está o valor mais alto. O gráfico foi feito pelo NCDR (National Climate Data Center) que é o "maior arquivo de dados climáticos do mundo".
As temperaturas estão em graus Fahrenheit. A conversão para graus Celsius é simples: ºC= (ºF-32) / 1,8.
Por exemplo 75º F é igual a: ºC=(75-32)/1,8 > 75º F= 23,8888...ºC. Um detalhe apenas, fui professor de Física durante um ano no Curso Vetor no Rio de Janeiro e cursei o primeiro período do Instituto de Física da UFRJ.
Como também fui professor particular de Matemática (incluindo Cálculo e Análise Matemática), Química e Geometria Descritiva, preparando alunos para o vestibular de engenharia, não tenho a menor dificuldade de "encarar" qualquer trabalho científico sobre Clima.
Até a próxima.
A Mentira:
2010 se iguala ao ano mais quente já registrado
15 de setembro de 2010 | 21h 26
O ano de 2010 por enquanto está empatado com 1998 como o mais quente já registrado, e o gelo do Ártico alcançou o seu terceiro menor nível, levando milhares de morsas a se arrastarem para fora das águas agora privadas de gelo, disseram cientistas dos Estados Unidos na quarta-feira.
A comparação entre 2010 e 1998 se refere aos oito primeiros meses do ano, com uma temperatura média global (incluindo superfícies terrestres e marítimas) de 14,7 graus Celsius, ou 0,67 grau acima da média do século 20, segundo o Centro Nacional de Dados Climáticos dos EUA.
No Hemisfério Norte, este verão -junho a agosto- foi o segundo mais quente já registrado, atrás do de 1998, segundo o relatório.
Várias partes do mundo - especialmente leste da Europa, leste do Canadá e Extremo Oriente- tiveram mais calor que a média. A China teve seu agosto mais quente desde 1961, 1,1 grau Celsius acima da média do período 1971-2000.
Por outro lado, Austrália, Rússia Central e o sul da América do Sul tiveram mais frio do que o habitual.
Morsas em Fuga
No Ártico, a cobertura de gelo sobre o mar atingiu sua menor extensão do ano em 10 de setembro, segundo o Centro Nacional para os Dados da Neve e do Gelo dos EUA.
Desde que a medição começou, em 1979, houve menos gelo apenas em 2008 e 2007. Em 2009, a camada de gelo se recuperou e foi maior do que neste ano. Neste ano, ela chegou a medir 4,76 milhões de quilômetros quadrados, cerca de 630 mil quilômetros quadrados a mais do que no mínimo recorde de 2007.
Mesmo assim, foi apenas a terceira vez que a área gelada ficou aquém de 5 milhões de quilômetros quadrados.
Por causa desse encolhimento do gelo, milhares de morsas do Pacífico apareceram em terra, em vez de ficarem sobre os blocos de gelo, segundo a entidade ambientalista WWF, citando observações do Departamento de Pesquisas Geológicas dos EUA.
Estima-se que 10 a 20 mil morsas tenham dado nas praias do Alasca nos últimos dias, segundo o biólogo Geoff York, do WWF.
Em condições normais, as morsas se alimentam em águas rasas nas plataformas continentais, usando o gelo marinho como "plataforma de pesca." Recentemente, o gelo recuou para além das plataformas continentais, em águas profundas onde as morsas não conseguem pescar.
No longo trajeto até a costa, às vezes de mais de 600 quilômetros, as morsas enfrentam riscos como a predação por ursos polares ou esmagamento por outros animais do bando - as morsas se assustam muito facilmente e saem em disparada, como alces ou gado, segundo York.
Por outro lado, a presença de tantas morsas em terra pode ajudar os cientistas a estimarem com precisão a sua população, segundo Chad Jay, do Centro de Ciência do Alasca do Departamento de Pesquisas Geológicas.
A atual estimativa, baseada em um levantamento aéreo em 2006, é de 130 mil indivíduos, mas Jay estima que o número deva ser maior, porque a pesquisa não abrangeu certas áreas.
(Reportagem adicional de Yereth Rosen, em Anchorage)
Fonte: Estadão
A Verdade:
NASA admite que 1934, não 1998, foi o ano mais quente
Brant McLaughlin, 14 de agosto de 2007
Em mais um golpe devastador contra o aquecimento global ou "apocalipse climático" e contra os adeptos como o ex-vice presidente Al Gore, a NASA afirmou que ele, Al Gore, estava errado quando escreveu num relatório que 1998 foi o ano mais quente já registrado na história moderna.
H. Sterling Burnett, um membro sênior do Centro Nacional para Análise de Políticas (NCPA), da NASA, declarou que James Hansen cientista e fervoroso adepto do aquecimento global, afirmou que: 1998 medido como o ano mais quente já registrado nos os EUA, foi o resultado de um grave erro matemático. A NASA, já corrigiu esse erro, e 1934 é hoje conhecido como o ano mais quente já registrado e 1921, o terceiro ano mais quente em vez de 2006 como também foi reivindicado anteriormente.
Além disso, a NASA agora, admitiu que três dos cinco anos mais quentes registrados, ocorreram antes de 1940, fato que a própria NASA até agora continuava negando ao afirmar que os cinco mais quentes haviam ocorrido depois de 1980.
Talvez, a revelação pela NASA de um novo e importante dado, seja o mais devastador para todos os defensores do aquecimento global: agora, enfim, é admitido que seis dos 10 anos mais quentes ocorreram quando apenas 10% da quantidade de gases de efeito estufa que foram emitidos no século passado, estavam na atmosfera.
A NASA foi forçada a corrigir os cálculos para as temperaturas dos últimos 120 anos tomadas a partir de instalações baseadas em terra, ou seja, estações meteorológicas que em sua maioria estão dentro de perímetros urbanos, portanto afetadas diretamente pelo fenômeno conhecido como “ilha de calor”.
Os cientistas contrários ao aquecimento global, têm advertido que estas medidas são distorcidas, porque os locais em solo urbano, onde a maioria destas medidas ocorrem, é aquecido consideravelmente pelas atividades humanas e não podem representar com precisão as condições atmosféricas.
"Muito da atual histeria do aquecimento global, tem sido impulsionada pelos pronunciamentos de Hansen, e ele sempre diz ter sido censurado pelo governo Bush por suas opiniões sobre o aquecimento. Agora que a NASA, sem alarde, arrumou sua bagunça, Hansen foi silencioso - Acho que podemos atribuir isso à auto-censura ", disse Burnett.
Fonte:associated content
Nota: A tradução é de minha autoria. Procurei ser o mais fiel possível ao texto original. Acrescentei apenas alguns dados que me pareceram muito mal explicados.
By: Blog do Maurício Porto

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