Vai seguir mudando, incluindo pobres e negros nas universidades, no mercado de trabalho, oferecendo melhores opções para suas vidas?
Ou vai seguir, à direita, acompanhando blocos descontextualizados e repletos de ódio, fundamentalismo religioso e discriminação social?
Os caminhos estão aí sinalizados, suas lideranças estão apresentadas.
Não é uma situação simples, ou uma disputa entre o certo ou errado. A situação econômica e as perspectivas mais imediatas, se apresentam, pela primeira vez em 13 anos, difíceis e com riscos de retrocesso para a maioria do povo.
Por outro lado, quem se mostra para o embate e se apresenta para a mudança, nada traz de novo, ou melhor dizendo, nada favorável para o povo. Rezam apenas cartilhas que valorizam o sexismo, racismo e ódio social, nada mais. Convenhamos, a história mundial nos ensinou que não é este o caminho para contornar crises, muito pelo contrário, talvez seja o adequado para aprofundá-las e torná-las ainda mais imprevsíveis. O exemplo recente da Ucrânia, é o de um país que foi vencido pelo discurso do ódio e está, até o pescoço, metido em um conflito étnico, político e social sem precedentes.
Quem está como destaque neste desfile entre sair da crise, com o grupo político que trouxe o Brasil ao nível econômico mais virtuoso de sua história? Aí se mostram Lula, OAB, MST, CUT, PT e a própria presidenta Dilma;
Quem são aqueles que pregam a intervenções militares, impeachment ou o golpe branco do parlamentarismo do PMDB? Eduardo Cunha, Renan Calheiros, Aécio Neves, FHC, movimentos de direita obscuros, como o Revoltados on Line e MBL.
Deste embate depende o futuro do país.
Não cremos em soluções mágicas ou simplórias, que desconsideram contextos, sociais e econômicos mundiais, ou desprezam os avanços alcançados até então.
Também desprezamos o a retórica do ódio político e dos preconceitos.
Não cremos em soluções mágicas ou simplórias, que desconsideram contextos, sociais e econômicos mundiais, ou desprezam os avanços alcançados até então.
Também desprezamos o a retórica do ódio político e dos preconceitos.
O que é certo, neste momento, é que o governo precisa afinar suas medidas econômicas, para que pese menos para os mais pobres e classe média e cobre mais dos mais ricos e sonegadores.
O resto é caldo cultural reacionário, que traz a tona personagens e teses das profundezas do pensamento político.
Não se atravessa a tempestade apenas com histeria e descontroles. Desta maneira, o naufrágio é inevitável.
O brasileiro não quer ir por este caminho.
*Extraído da página do Facebook, Face da Legalidade!
no: https://blogpalavrasdiversas.wordpress.com/2015/04/12/e-o-brasil-quer-ir-para-onde/
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