Rui Martins, Direto da Redação
“Poucas vezes tantos indícios, anunciados profeticamente por religiões diferentes, concidiram como neste fim de ano. Não só “A Sentinela”, dos Testemunhas de Jeová, como o “Apocalipse”, e as profecias muçulmanas sunitas e xiitas e inclusive os bárbaros pagãos maias anunciam o fim do mundo para breve.
Para os cristãos, a anunciada próxima guerra de Israel contra o Irã irá convulsionar o Oriente Médio e provocar a III Guerra Mundial. Será o Armagedon tão temido mas paradoxalmente tão esperado pelos evangélicos, porque anunciará o retorno de Jesus Cristo à Terra e seu reinado teocrático de mil anos de paz.
Para os iranianos xiitas, a transformação da região num braseiro fará ressurgir o "imã escondido", genro do profeta Maomé, desaparecido em 874. Para os sunitas, o Mahdi, o imã oculto, que terá o mesmo nome do Profeta surgirá no fim dos tempos. Como um ataque israelense ao Irã poderá ser devastador, consta que o presidente iraniano Mahumud Hamadinejad crê na profecia do retorno do imã escondido e espera mesmo ser o seu braço direito nessa batalha do fim do mundo.
Os judeus continuam esperando a chegada de seu Messias, pois rejeitaram há 2 mil anos o chamado Jesus, que anunciava o cumprimento das profecias de Isaias e de outros profetas do Velho Testamento ou Torá. Atualmente, talvez sejam os únicos a não a anunciarem para breve o surgimento do Messias. Para o hassidismo fundamentalista, o Messias voltará quando as origens das lições de vida se expandirem pelo mundo.
Nisso, há uma certa semelhança entre o hassidismo e os protestantes e as seitas adventistas, pois baseadas num versículo dos Evangelhos, creem na volta de Jesus quando o Evangelho for pregado em todo o planeta, "então virá o fim" com o julgamento dos vivos e mortos.”
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