PROFESSOR LUIZ CARLOS MOLION |
Por Sidléia Vasconcelos
6 de março de 2012
A onda fria que matou mais de 600 pessoas na Europa desde o inicio do ano, traz à tona a discussão do resfriamento global. Essa situação só vem à confirmar a tese do professor universitário sobre o resfriamento global, dissertação esta que contraria todos especialistas que falam sobre o aquecimento global.
“Até que prove o contrário, eu estou convencido, de que nos próximos 20 anos, vamos ter um período mais frio; com invernos com densidades mais severas, no caso do Brasil. E isso pode ser ruim para agricultura e economia”, pondera Molion.
O professor lembra que em meados de 1998 o pacífico começou a esfriar. “Se ele mantiver esse mesmo ritmo, que apresentou nos últimos 100 anos, eu espero que ele apareça relativamente mais frio até 2030. O sol estando no mínimo e o oceano esfriando, vamos ter o resfriamento global; o que vai se manifestar, principalmente, em invernos rigorosos”, coloca.
Molion afirma, ainda, que todas as vezes que tem inverno rigoroso o número de pessoas que morrem varia de 40 a 50 mil a mais que no resto do ano.
“Podemos esperar, é claro, que nem todo ano o inverno vai ser rigoroso, mas, se antes acontecia um período desse a cada 10 anos, agora serão três vezes, o que vai causar distúrbios sociais muito grandes na Europa”, explica acrescentando que geralmente o período frio é muito pior socialmente falando do que o período quente.
O professor espera que esse período seja semelhando ao de 46 a 76. “Naquela época ocorreu com maior freqüência, chuva intensas nas regiões de São Paulo e Rio de Janeiro”, lembra acrescentando que em Alagoas terá o retorno das trovoadas durante o período chuvoso.
A onda fria que matou mais de 600 pessoas na Europa desde o inicio do ano, traz à tona a discussão do resfriamento global. Essa situação só vem à confirmar a tese do professor universitário sobre o resfriamento global, dissertação esta que contraria todos especialistas que falam sobre o aquecimento global.
“Até que prove o contrário, eu estou convencido, de que nos próximos 20 anos, vamos ter um período mais frio; com invernos com densidades mais severas, no caso do Brasil. E isso pode ser ruim para agricultura e economia”, pondera Molion.
O professor lembra que em meados de 1998 o pacífico começou a esfriar. “Se ele mantiver esse mesmo ritmo, que apresentou nos últimos 100 anos, eu espero que ele apareça relativamente mais frio até 2030. O sol estando no mínimo e o oceano esfriando, vamos ter o resfriamento global; o que vai se manifestar, principalmente, em invernos rigorosos”, coloca.
Molion afirma, ainda, que todas as vezes que tem inverno rigoroso o número de pessoas que morrem varia de 40 a 50 mil a mais que no resto do ano.
“Podemos esperar, é claro, que nem todo ano o inverno vai ser rigoroso, mas, se antes acontecia um período desse a cada 10 anos, agora serão três vezes, o que vai causar distúrbios sociais muito grandes na Europa”, explica acrescentando que geralmente o período frio é muito pior socialmente falando do que o período quente.
O professor espera que esse período seja semelhando ao de 46 a 76. “Naquela época ocorreu com maior freqüência, chuva intensas nas regiões de São Paulo e Rio de Janeiro”, lembra acrescentando que em Alagoas terá o retorno das trovoadas durante o período chuvoso.
Fonte: Alagoas em Tempo Real
Nota deste blog:
A informação de que morreram mais de 600 pessoas na Europa desde o início do ano, apresentada na primeira frase é totalmente falsa. Quem está certo, como sempre, é o Professor Molion quando afirma que: "todas as vezes que tem inverno rigoroso o número de pessoas que morrem varia de 40 a 50 mil a mais que no resto do ano."
Não está especificado se estes números se referem ao mundo inteiro ou somente em relação à Europa.
Não está especificado se estes números se referem ao mundo inteiro ou somente em relação à Europa.
De qualquer maneira, somente em Portugal, nas duas últimas semanas de fevereiro deste ano, faleceram mais de 6000 pessoas, a maioria por causa do frio e da falta de aquecimento nas residências. Ver aqui, aqui, aqui e aqui.
Estas notícias que falam em apenas mais de 600 mortos, estão baseadas nas mentiras divulgadas diariamente pela mídia internacional e nacional que, como sempre escondem a realidade com a evidente intenção de tentar desesperadamente ressuscitar o Aquecimento Global, que está "Mortinho da Silva" desde 1998.
Maurício Porto
13 de fevereiro de 2012.
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