Duas circunstâncias em que os fados estiveram fortemente empenhados em ajudar e uma
terceira na qual deu extraordinária demonstração de competência explicam por que o presidente Lula entra no último ano de seu segundo mandato no auge do prestígio planetário e com índices domésticos de aprovação inebriantes.
É o sucesso da economia que elevou o seu governo ao patamar de popularidade que tanto perturba o raciocínio dos partidos da oposição. Eles têm realmente motivos de angústia, quando vai se consolidando a expectativa de que a economia não vai crescer menos do que 5% (com risco de pular além de 6%) no ano das eleições gerais que vão desenhar a nova face do poder nacional.
Por Delfim Neto no blog Brasil, mostra tua cara
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