Este planeta tão belo começa a ficar purulento vítima de um sistema putrefato que não mede consequências para atingir seus objetivos.
Privilégios para alguns, exclusão para todos.
Os bolsões de miséria não obedecem a fronteiras. Estão espalhados e se alastram diariamente pelos quatro cantos do planeta. Não há diferença entre os mundos, sejam eles, terceiro, segundo ou primeiro. Ocidente ou Oriente. Eis um exemplo da democracia do sistema. Exclusão e globalização.
As misérias desconhecem geografia. Somos todos vítimas dos privilégios.
Anuncia-se a agonia do planeta. Ele estaria nos estertores, aguardando, se nada for feito, o disparo fatal. E, com certeza, não serão os ecologistas a salvá-lo. Aliás, muito podem fazer os ecologistas se puderem salvar a humanidade. Porque dela depende a salvação do planeta.
Salve-se a humanidade e o planeta será salvo.
Mas há aqueles que ainda acreditam na fé e creem que ela remove montanhas. O pão nosso de cada dia cada vez mais escasso.
É preciso libertar Deus da religião e a humanidade de Deus! Quem se habilita?
Salvar o planeta sem pensar em salvar a humanidade, eis a utopia do absurdo.
História versus Colombo
http://blogdobourdoukan.blogspot.com.br/2016/10/utopia-do-absurdo.html
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