Muita gente não entendeu a escolha de Marina Silva de entrar como candidata a vice na chapa do PSB, encabeçada por Eduardo Campos.
Ela tinha feito todo o possível para tornar o seu partido viável e em condições de entrar na disputa presidencial deste ano.
Como não conseguiu, o caminho mais lógico seria a entrada num desses inúmeros partidos de aluguel permitidos pela nossa frouxa legislação eleitoral.
Não faltaram convites a Marina.
O anúncio de que ela não sairia candidata à presidência pegou todo mundo de surpresa.
Alguma coisa deve ter ocorrido, como dizem, por trás da cortina.
Porque não havia comparação entre o peso eleitoral de Marina e Campos.
A ex-senadora conseguiu quase 20 milhões de votos na eleição de 2010 e estava se tornando a tal "terceira via" da política brasileira.
Contava, ainda, com uma forte retaguarda financeira, graças ao apoio de pessoal ligado à Natura e ao Banco Itaú - entre outros empresários.
Já o ex-governador de Pernambuco nunca passou de um líder regional, tendo alcançado níveis de popularidade formidáveis em seu Estado graças, em boa parte, à ajuda do governo federal em muitos projetos locais de desenvolvimento.
Marina, pelo bem ou pelo mal, era muito mais popular, em todo o país, que Campos.
Mesmo assim, sacramentada a união entre os dois, ela não foi capaz de transferir os votos que, hipoteticamente, eram seus, para Campos.
Do jeito que a campanha dos "socialistas" corria, era bem provável que eles tivessem, apurados os votos, ainda menos que os 9% apontados pelas últimas pesquisas.
O PSB é um partido nacionalmente raquítico. É forte apenas em Pernambuco.
Mesmo assim, se Marina aceitar a pressão para que fique no lugar de Campos, a agremiação poderá superar as dificuldades do pouco tempo de exposição no horário eleitoral gratuito e de falta de estrutura graças ao dinheiro que será despejado pela oligarquia nacional em sua campanha.
O fato é que a grande aposta da direita, Aécio Neves, está provando ser um dos maiores "micos" da história - o candidato é fraquíssimo, em todos os sentidos.
Assim, por causa de uma tragédia, a solução para todos os problemas da turma que quer levar o Brasil de volta ao passado, parece ter surgido.
Marina, a verde Marina, quem diria, se tornou a grande esperança branca.
Ela tinha feito todo o possível para tornar o seu partido viável e em condições de entrar na disputa presidencial deste ano.
Como não conseguiu, o caminho mais lógico seria a entrada num desses inúmeros partidos de aluguel permitidos pela nossa frouxa legislação eleitoral.
Não faltaram convites a Marina.
O anúncio de que ela não sairia candidata à presidência pegou todo mundo de surpresa.
Alguma coisa deve ter ocorrido, como dizem, por trás da cortina.
Porque não havia comparação entre o peso eleitoral de Marina e Campos.
A ex-senadora conseguiu quase 20 milhões de votos na eleição de 2010 e estava se tornando a tal "terceira via" da política brasileira.
Contava, ainda, com uma forte retaguarda financeira, graças ao apoio de pessoal ligado à Natura e ao Banco Itaú - entre outros empresários.
Já o ex-governador de Pernambuco nunca passou de um líder regional, tendo alcançado níveis de popularidade formidáveis em seu Estado graças, em boa parte, à ajuda do governo federal em muitos projetos locais de desenvolvimento.
Marina, pelo bem ou pelo mal, era muito mais popular, em todo o país, que Campos.
Mesmo assim, sacramentada a união entre os dois, ela não foi capaz de transferir os votos que, hipoteticamente, eram seus, para Campos.
Do jeito que a campanha dos "socialistas" corria, era bem provável que eles tivessem, apurados os votos, ainda menos que os 9% apontados pelas últimas pesquisas.
O PSB é um partido nacionalmente raquítico. É forte apenas em Pernambuco.
Mesmo assim, se Marina aceitar a pressão para que fique no lugar de Campos, a agremiação poderá superar as dificuldades do pouco tempo de exposição no horário eleitoral gratuito e de falta de estrutura graças ao dinheiro que será despejado pela oligarquia nacional em sua campanha.
O fato é que a grande aposta da direita, Aécio Neves, está provando ser um dos maiores "micos" da história - o candidato é fraquíssimo, em todos os sentidos.
Assim, por causa de uma tragédia, a solução para todos os problemas da turma que quer levar o Brasil de volta ao passado, parece ter surgido.
Marina, a verde Marina, quem diria, se tornou a grande esperança branca.
sugado do: http://cronicasdomotta.blogspot.com.br/2014/08/a-verde-marina-e-agora-grande-esperanca.html
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