Fernando Brito, Tijolaço
A imprensa brasileira conseguiu – em boa parte pela inação do Governo e o acoelhamento da esquerda – transformar o Brasil numa espécie de Geni.
“Ela é boa de apanhar, ela é boa de cuspir”.
A imprensa brasileira e nossas elites legitimaram qualquer desaforo que se diga contra o nosso país.
A economia é um desastre, ainda que não haja sequer um único indicador desastroso em todos eles.
As lojas vendem, os táxis têm passageiros, os aviões lotam.
A Petrobras bate recordes de produção no pré-sal, mas está quebrada e acabada, embora suas ações estejam se valorizando. É o primeiro caso no mundo de valorização por CPI.
A Copa, ora a Copa, esta desgraça comemorada nas ruas, é a mãe de todas as tragédias, porque o Brasil deixou de ter escolas e hospitais “padrão Fifa” depois que construiu ou reformou uma dúzia de estádios, não é mesmo?
O debate voltou ao primarismo e, pior, ao “este país é uma merda, mesmo”.
É inútil dizer de novo que isso tudo acontece porque existe uma unanimidade na mídia.
Nem mesmo uma conspiração da mídia, porque é aberta e evidente.
Acontece porque a população não tem referências contra este “tsunami” catastrofista.
O governo Dilma aceitou o jogo do economês, como antes Lula, no seu primeiro mandato, aceitou o do juriquiquês.
Salvou-o, na prorrogação, a crença de que este é um país altivo e que quer ser dono do próprio destino.
Não há fórmula mágica senão a de levantar a cabeça e enfrentar, como parece ter sido percebido.
Mas tudo ainda no “politicamente correto”.
Como se o jogo adversário fosse “de cavalheiros” e não o da mais completa sordidez e “vale tudo”.
A imprensa brasileira conseguiu – em boa parte pela inação do Governo e o acoelhamento da esquerda – transformar o Brasil numa espécie de Geni.
“Ela é boa de apanhar, ela é boa de cuspir”.
A imprensa brasileira e nossas elites legitimaram qualquer desaforo que se diga contra o nosso país.
A economia é um desastre, ainda que não haja sequer um único indicador desastroso em todos eles.
A Petrobras bate recordes de produção no pré-sal, mas está quebrada e acabada, embora suas ações estejam se valorizando. É o primeiro caso no mundo de valorização por CPI.
O debate voltou ao primarismo e, pior, ao “este país é uma merda, mesmo”.
É inútil dizer de novo que isso tudo acontece porque existe uma unanimidade na mídia.
Nem mesmo uma conspiração da mídia, porque é aberta e evidente.
Acontece porque a população não tem referências contra este “tsunami” catastrofista.
O governo Dilma aceitou o jogo do economês, como antes Lula, no seu primeiro mandato, aceitou o do juriquiquês.
Salvou-o, na prorrogação, a crença de que este é um país altivo e que quer ser dono do próprio destino.
Não há fórmula mágica senão a de levantar a cabeça e enfrentar, como parece ter sido percebido.
Mas tudo ainda no “politicamente correto”.
Como se o jogo adversário fosse “de cavalheiros” e não o da mais completa sordidez e “vale tudo”.
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