Mais uma vez as indefectíveis trombetas da ignorância soam contra a vinda dos médicos cubanos.
E quem está berrando contra não sou eu e nem você leitor, mas as entidades corporativas, que me parecem apavoradas com os Hukma ( sábios)da ilha famosa que não se cansam em espalhar sua generosidade por esse maltratado planeta.
Que tal se esses críticos aceitassem duelar com os cubanos?
É simples e fácil.
Basta aceitarem responder o mesmo questionário que querem impor.
Aceitarão?
Com certeza não, pois nós sabemos como esses jalequeiros são.
É evidente que não estou generalizando.
Haverá sempre os abnegados, mas com certeza nada a ver com esses verborrágicos.
Esses trombeteiros jamais pisaram em solo árido e só conhecem a pobreza através de documentários.
Bem que as nossas universidades poderiam incluir em seus cursos visitas de trabalho às favelas e aos cafundós de Judas, onde bravos brasileiros resistem.
Mas essas entidades de classe não gostam de brasileiros e menos ainda de excluídos.
Fazer o que com essa gente?
Quem venham os cubanos.
Que sejam bem vindos.
Com sua solidariedade e seu amor ao próximo.
O Brasil agradece.
A esses que têm sua alma consumida pelo ódio, convido-os a apreciar Aleluia de Haendel, talvez prevendo há mais de 300 anos a vinda dos cubanos.
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