Luciano Martins Costa, Observatório daImprensa
“A observação imediata da imprensa, como é feita neste espaço diariamente, é um exercício delicado, pelo constante risco de avaliações incorretas, o que exige a leitura sistemática, a manutenção de fontes confiáveis e arquivos facilmente acessíveis.
Outra coisa é a observação que é feita na pesquisa acadêmica, utilizando metodologias consagradas nas ciências sociais e beneficiada pelo tempo disponível para a maturação das conclusões.
Em ambos os casos, o pesquisador tem a possibilidade de identificar ocorrências isoladas que são capazes de representar tendências mais amplas.
É o caso, por exemplo, do artigo produzido pela jornalista gaúcha Deysi Cioccari, e apresentado na sexta-feira (23/11), durante o evento Interprogramas na Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo, no qual ela analisa exclusivamente os registros fotográficos feitos pela Folha de S. Paulo e a revista Veja durante o processo de cassação do ex-senador Demóstenes Torres.
“A observação imediata da imprensa, como é feita neste espaço diariamente, é um exercício delicado, pelo constante risco de avaliações incorretas, o que exige a leitura sistemática, a manutenção de fontes confiáveis e arquivos facilmente acessíveis.
Outra coisa é a observação que é feita na pesquisa acadêmica, utilizando metodologias consagradas nas ciências sociais e beneficiada pelo tempo disponível para a maturação das conclusões.
Em ambos os casos, o pesquisador tem a possibilidade de identificar ocorrências isoladas que são capazes de representar tendências mais amplas.
É o caso, por exemplo, do artigo produzido pela jornalista gaúcha Deysi Cioccari, e apresentado na sexta-feira (23/11), durante o evento Interprogramas na Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo, no qual ela analisa exclusivamente os registros fotográficos feitos pela Folha de S. Paulo e a revista Veja durante o processo de cassação do ex-senador Demóstenes Torres.
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