“Nesses últimos anos tem havido uma intensificação de opiniões, manifestações e de repulsa à atividade política em escala mundial, uma tendência agressiva, virulenta mesmo, com o objetivo de afastar o cidadão comum do engajamento nas causas transformadoras da realidade em que ele vive.
Eduardo Bomfim, Vermelho
Um discurso falso - a política sempre determinou os rumos das sociedades em todas as épocas, doloso porque está associado aos interesses de impedir a participação popular através de restrições democráticas, consolidando mais ainda o monopólio político, ideológico, nas mãos de reduzidos, poderosos grupos com capacidade decisória de abrangência global.
A perda relativa de autonomia dos Estados Nacionais submetidos às regras de organismos internacionais, antes razoavelmente representativas do equilíbrio internacional entre os Países, age como complemento a essa hegemonia e tem o mesmo fim, ou seja, a extraordinária concentração, centralização do capital financeiro a nível internacional.
Esse monopólio do poder, intimidação, dissuasão e intervenção, encontra-se associado à maior máquina de guerra que a humanidade já conheceu, coordenada pelos Estados Unidos da América, além de um fabuloso aparato midiático que controla a informação mundial, dissemina comportamentos, criminaliza opositores.”
A perda relativa de autonomia dos Estados Nacionais submetidos às regras de organismos internacionais, antes razoavelmente representativas do equilíbrio internacional entre os Países, age como complemento a essa hegemonia e tem o mesmo fim, ou seja, a extraordinária concentração, centralização do capital financeiro a nível internacional.
Esse monopólio do poder, intimidação, dissuasão e intervenção, encontra-se associado à maior máquina de guerra que a humanidade já conheceu, coordenada pelos Estados Unidos da América, além de um fabuloso aparato midiático que controla a informação mundial, dissemina comportamentos, criminaliza opositores.”
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