"Conflito entre os principais interessados em concorrer à presidência da República pelo PSDB – os senadores José Serra (SP) e Aécio Neves (MG) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin – já foi parar na Justiça; comando nacional do partido, presidido por Aécio, se recusa a pagar uma dívida de R$ 17,1 milhões que Serra deixou em sua campanha à Prefeitura de São Paulo em 2012, quando foi derrotado por Fernando Haddad (PT); o diretório estadual paulista, influenciado por Alckmin, também não reconhece a dívida; queda de braço apenas adianta o cenário interno da legenda em 2018
Brasil 247
Os três maiores interessados em concorrer à Presidência da República em 2018 pelo PSDB, os senadores José Serra (SP) e Aécio Neves (MG) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, já adiantaram um conflito motivado pelo calote deixado por Serra em sua campanha à Prefeitura de São Paulo em 2012, quando foi derrotado por Fernando Haddad (PT), atual prefeito.
O comando nacional do partido, que é presidido por Aécio Neves, se recusa a pagar uma dívida de R$ 17,1 milhões deixada por Serra. Enquanto o presidente do PSDB de São Paulo, deputado Pedro Tobias, sob influência de Alckmin, também não reconhece que a dívida tenha que ser quitada pelo diretório estadual. "É impagável", afirma ele.
O caso foi parar na Justiça, segundo reportagem da Folha nesta sexta-feira 15, porque Tobias alega que o diretório não pode ajudar Serra por ter seu fundo bloqueado pela Justiça Eleitoral. Um dos prejudicados pelo calote, o jornalista Luiz González, dono da empresa Campanhas Comunicação, responsável pela comunicação da campanha de Serra, tenta derrubar esse argumento na Justiça.
A agência de Gonzáles levará ao Tribunal de Justiça o balanço patrimonial do partido de 2014, que encerrou o ano com dinheiro em caixa suficiente para quitar sua dívida, de R$ 8 milhões. Segundo a reportagem, o jornalista, que coordenou a campanha de Gilberto Kassab à Prefeitura em 2008 – que derrotou Geraldo Alckmin – não é mais atendido por nenhum dos dirigentes tucanos.
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Os três maiores interessados em concorrer à Presidência da República em 2018 pelo PSDB, os senadores José Serra (SP) e Aécio Neves (MG) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, já adiantaram um conflito motivado pelo calote deixado por Serra em sua campanha à Prefeitura de São Paulo em 2012, quando foi derrotado por Fernando Haddad (PT), atual prefeito.
O comando nacional do partido, que é presidido por Aécio Neves, se recusa a pagar uma dívida de R$ 17,1 milhões deixada por Serra. Enquanto o presidente do PSDB de São Paulo, deputado Pedro Tobias, sob influência de Alckmin, também não reconhece que a dívida tenha que ser quitada pelo diretório estadual. "É impagável", afirma ele.
O caso foi parar na Justiça, segundo reportagem da Folha nesta sexta-feira 15, porque Tobias alega que o diretório não pode ajudar Serra por ter seu fundo bloqueado pela Justiça Eleitoral. Um dos prejudicados pelo calote, o jornalista Luiz González, dono da empresa Campanhas Comunicação, responsável pela comunicação da campanha de Serra, tenta derrubar esse argumento na Justiça.
A agência de Gonzáles levará ao Tribunal de Justiça o balanço patrimonial do partido de 2014, que encerrou o ano com dinheiro em caixa suficiente para quitar sua dívida, de R$ 8 milhões. Segundo a reportagem, o jornalista, que coordenou a campanha de Gilberto Kassab à Prefeitura em 2008 – que derrotou Geraldo Alckmin – não é mais atendido por nenhum dos dirigentes tucanos.
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