Se esse pessoal da oposição tivesse ao menos dois neurônios em funcionamento sentaria hoje mesmo com a presidenta Dilma para pôr um fim nessa escalada rumo à destruição do Estado de Direito brasileiro promovida pelos lava-jatos.
Nessa reunião para salvar o país de se tornar, em poucos meses, uma imensa repartição policial, onde os meganhas dão as ordens para prender e arrebentar qualquer um que não vista o seu figurino ou dê uma piscada fora de hora, deveriam comparecer também os integrantes do Ministério Público e do Judiciário que foram excluídos da orgia curitibana.
Se esse encontro não ocorrer será o fim de Dilma, Lula, Aécio, Alckmin, de toda essa geração de políticos, responsáveis por tudo de bom e de ruim que aconteceu no Brasil nas últimas décadas.
É que os lava-jatos usam a desculpa de combater a corrupção para um propósito muito diverso.
O que eles desejam mesmo, com toda a criminalização da política em geral, com toda a destruição que estão promovendo na economia, é tomar conta do país - e não como achava a oposição, dar a um tucano, de mão beijada, a chave do Palácio do Planalto.
O buraco, como se dizia antigamente, é mais embaixo.
Tem muita gente de fora de olho no Brasil, apostando no caos para tomar, na mão grande, as suas imensas riquezas.
Para tais pessoas pouco importa quem seja o presidente que ocupe o lugar dos trabalhistas, desde que ele seja um fantoche de seus interesses.
Como, na torrente incontrolável que jorra dos lava-jatos, a lama acabou pegando também de jeito tucanos e peemedebistas, o negócio é partir para o plano B, ou seja, colocar em cena, bem em frente da plateia, um novo salvador da pátria.
Que pode, muito bem, ser o próprio juiz Moro, o mais serelepe dos lava-jatos.
Ou até mesmo o tosco e desequilibrado deputado Jair Bolsonaro, herói de uma legião de sociopatas.
Nesse cenário aterrador, a mídia desempenha papel fundamental.
Afinal, cabe a ela concluir, com os subsídios e o desempenho teatral dos lava jatos, a lavagem cerebral que vem promovendo há mais de uma década, transformando indivíduos já ignorantes, de inteligência limítrofe, em boçais absolutos.
A bola que vai definir o placar do jogo não está mais com nenhuma das equipes.
O árbitro interrompeu a partida para que os atletas se recuperem do tremendo esforço que fizeram até agora.
E vai apitar o bola ao chão: ele atira a pelota para o alto e dois jogadores, um de cada time, vão disputá-la assim que ela tocar o solo.
O melhor seria que o chute fosse para a lateral, bem longe do campo.
Assim, todo mundo poderia respirar, tomar uma água e conversar com o juizão para interromper a partida antes que não sobre ninguém vivo no gramado.
Nessa reunião para salvar o país de se tornar, em poucos meses, uma imensa repartição policial, onde os meganhas dão as ordens para prender e arrebentar qualquer um que não vista o seu figurino ou dê uma piscada fora de hora, deveriam comparecer também os integrantes do Ministério Público e do Judiciário que foram excluídos da orgia curitibana.
Se esse encontro não ocorrer será o fim de Dilma, Lula, Aécio, Alckmin, de toda essa geração de políticos, responsáveis por tudo de bom e de ruim que aconteceu no Brasil nas últimas décadas.
É que os lava-jatos usam a desculpa de combater a corrupção para um propósito muito diverso.
O que eles desejam mesmo, com toda a criminalização da política em geral, com toda a destruição que estão promovendo na economia, é tomar conta do país - e não como achava a oposição, dar a um tucano, de mão beijada, a chave do Palácio do Planalto.
O buraco, como se dizia antigamente, é mais embaixo.
Tem muita gente de fora de olho no Brasil, apostando no caos para tomar, na mão grande, as suas imensas riquezas.
Para tais pessoas pouco importa quem seja o presidente que ocupe o lugar dos trabalhistas, desde que ele seja um fantoche de seus interesses.
Como, na torrente incontrolável que jorra dos lava-jatos, a lama acabou pegando também de jeito tucanos e peemedebistas, o negócio é partir para o plano B, ou seja, colocar em cena, bem em frente da plateia, um novo salvador da pátria.
Que pode, muito bem, ser o próprio juiz Moro, o mais serelepe dos lava-jatos.
Ou até mesmo o tosco e desequilibrado deputado Jair Bolsonaro, herói de uma legião de sociopatas.
Nesse cenário aterrador, a mídia desempenha papel fundamental.
Afinal, cabe a ela concluir, com os subsídios e o desempenho teatral dos lava jatos, a lavagem cerebral que vem promovendo há mais de uma década, transformando indivíduos já ignorantes, de inteligência limítrofe, em boçais absolutos.
A bola que vai definir o placar do jogo não está mais com nenhuma das equipes.
O árbitro interrompeu a partida para que os atletas se recuperem do tremendo esforço que fizeram até agora.
E vai apitar o bola ao chão: ele atira a pelota para o alto e dois jogadores, um de cada time, vão disputá-la assim que ela tocar o solo.
O melhor seria que o chute fosse para a lateral, bem longe do campo.
Assim, todo mundo poderia respirar, tomar uma água e conversar com o juizão para interromper a partida antes que não sobre ninguém vivo no gramado.
http://cronicasdomotta.blogspot.com.br/2016/03/chegou-hora-da-conversa-seria.html
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