As imagens que circulam nas redes sociais são inacreditáveis: a molecada protestando contra o fechamento de escolas no Estado de São Paulo, mostrando, com isso, um alto grau de cidadania e exercendo um direito absolutamente garantido pela Constituição, e a Polícia Militar tratando-os como bandidos.
Esses estudantes covardemente agredidos pela PM são menores de idade, a maioria talvez na faixa dos 14 a 17 anos, que estão dando, em várias cidades paulistas, um exemplo de como um governo sem nenhuma preocupação com o social, deve ser combatido: nas ruas, com manifestações pacíficas, fazendo pressão, usando argumentos.
Contra esses atos que, em qualquer democracia mequetrefe deveriam ser encarados com total tranquilidade, aparece uma Polícia Militar sem nenhum preparo psicológico ou profissional, agindo como se estivesse combatendo o mais cruel dos inimigos, o mais sórdido bando de delinquentes e os criminosos mais sanguinários.
Não sei, mas desconfio, que grande parte desses policiais tem família, tem filhos que estudam em escolas públicas - talvez mesmo em algumas dessas que o governador Alckmin pretende fechar.
Também acredito que o secretário de Educação, aquele sujeito com cara de nazista do qual não lembro o nome, e até o próprio governador, foram, algum dia, adolescentes com sonhos de construir uma vida digna, de progredir interiormente, de passar esta existência num mundo em que as pessoas tenham oportunidade de ser felizes.
Mas é justamente essa convicção que me confunde e me faz refletir sobre o que leva um ser humano a ser tão cruel, tão insensível e tão inconsequente em seus atos.
Bater em professores, bater em estudantes adolescentes, bater em sindicalistas, bater em cidadãos comuns que nada mais fazem do que exercer o seu direito de protestar contra o que acham errado, humilhar e assassinar jovens negros da periferia porque eles são jovens, negros e pobres...
A Polícia Militar, pelo menos essa força descontrolada, acima das leis, que decide sobre quem deve viver ou morrer, essa besta-fera fascista que amedronta o mais pacato indivíduo, é o exemplo perfeito do que este país pode vir a ser se os bárbaros que tentam, por todos os meios, sequestrá-lo, vencerem esta guerra que iniciaram contra a civilização.
Esses estudantes covardemente agredidos pela PM são menores de idade, a maioria talvez na faixa dos 14 a 17 anos, que estão dando, em várias cidades paulistas, um exemplo de como um governo sem nenhuma preocupação com o social, deve ser combatido: nas ruas, com manifestações pacíficas, fazendo pressão, usando argumentos.
Contra esses atos que, em qualquer democracia mequetrefe deveriam ser encarados com total tranquilidade, aparece uma Polícia Militar sem nenhum preparo psicológico ou profissional, agindo como se estivesse combatendo o mais cruel dos inimigos, o mais sórdido bando de delinquentes e os criminosos mais sanguinários.
Não sei, mas desconfio, que grande parte desses policiais tem família, tem filhos que estudam em escolas públicas - talvez mesmo em algumas dessas que o governador Alckmin pretende fechar.
Também acredito que o secretário de Educação, aquele sujeito com cara de nazista do qual não lembro o nome, e até o próprio governador, foram, algum dia, adolescentes com sonhos de construir uma vida digna, de progredir interiormente, de passar esta existência num mundo em que as pessoas tenham oportunidade de ser felizes.
Mas é justamente essa convicção que me confunde e me faz refletir sobre o que leva um ser humano a ser tão cruel, tão insensível e tão inconsequente em seus atos.
Bater em professores, bater em estudantes adolescentes, bater em sindicalistas, bater em cidadãos comuns que nada mais fazem do que exercer o seu direito de protestar contra o que acham errado, humilhar e assassinar jovens negros da periferia porque eles são jovens, negros e pobres...
A Polícia Militar, pelo menos essa força descontrolada, acima das leis, que decide sobre quem deve viver ou morrer, essa besta-fera fascista que amedronta o mais pacato indivíduo, é o exemplo perfeito do que este país pode vir a ser se os bárbaros que tentam, por todos os meios, sequestrá-lo, vencerem esta guerra que iniciaram contra a civilização.
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