MÃE, UMA DINVIDADE DE AMOR
Esse ser tão divino chamado Mãe
A crônica que ora inicio tem por objetivo prestar uma homenagem a todas as mães pelo seu dia.
Se não conseguir, dada à minha extremada limitação intelectual diante de tão grandioso e sublime ser, ficará pelo menos o registro, a ideia e a humilde intenção.
E, sobretudo, a inexorável certeza de que tentei falar dessas mulheres excepcionalmente concebidas.
Para tanto, se faz necessário uma volta aos primórdios do tempo.
E não há tempo sem passado nem passado que não nos levem de encontro à Grécia Antiga.
Uma civilização que surgiu por volta de 2000 a.C.
Foi lá, na Grécia Antiga, onde tudo teve início.
Estou me referindo à festa do Dia das Mães.
Os gregos, que eram politeístas, cultuavam uma divindade, a deusa Reia.
Reia, na mitologia grega, era uma titã. Ou seja, uma guerreira.
Todos os anos, na entrada da primavera, os gregos rendiam homenagens à deusa Reia, a quem consideravam mãe de todos os deuses.
A primavera é a estação do ano que fica entre o fim do inverno e o começo do verão.
A primavera é associada ao reflorescimento da flora e da fauna terrestres.
É a estação das flores.
Passado algum tempo, ou milênios, os ingleses tentavam reviver aqueles costumes dos gregos ao escolher um dia no qual poderiam ficar com suas mães e oferecer-lhes um bolo de presente.
Já era o século XVII. E o dia escolhido era o quarto domingo da Quaresma.
As homenagens eram prestadas somente às mães das operárias inglesas.
Porém, o tão badalado, esperado e explorado Dia das Mães tal qual como é hoje, soma apenas um século.
Foi em 1907, segundo alguns relatos, que a americana Ana Jarvis, iniciou uma campanha para instituir o Dia das Mães. Ela havia perdido a mãe.
Para perpetuar a sua memória, quis que a homenagem prestada a sua fosse estendida a todas às mães, vivas ou mortas.
A campanha deu tão certa que em 1914, sua data foi oficializada: o segundo domingo de maio é o Dia das Mães nos Estados Unidos.
Não é de hoje que somos bons imitadores dos americanos.
Esse fato levou a Associação Cristã de Moços (ACM), em maio de 1918, a introduzir o Dia das Mães no Brasil.
Em 1932 Getúlio Vargas assinou decreto estabelecendo que o Dia das Mães passaria a ser celebrado no segundo domingo de maio.
A critério de uma informação adicional:
Em 1949, comerciantes ou lojistas de São Paulo, lançaram uma grande campanha publicitária cujo objetivo era incentivar a compra de presentes para as mães.
Foi a gota d’água para o início da exploração comercial de uma data. E o hábito de presentear as mães ganhou impulso.
E que impulso.
Somente as vendas pela internet devem ter um aumento de 40% neste ano por ocasião do Dia das Mães.
O comércio varejista terá um crescimento em torno de 15%.
Espera-se, que cada filho dê um presente para sua mãe que custe, em média, 60 reais.
A maioria intenciona dar um mimo àquela que lhe deu a vida, no valor de 100 reais.
É o que dizem as pesquisas do setor.
Os itens do vestuário, calçados e acessórios e perfumaria serão os mais os mais vendidos com a data.
Com maior destaque para perfumes e cosméticos, chegando a 15% somente no mês de maio.
Poucos são os que resistem a um aparelho celular celulares com duo chip, aquele no qual é possível utilizar duas linhas ou um televisor de tela fina.
Seja em LCD ou de LED, o fino da ponta da tecnologia de ponta. Ou de última geração.
Os aparelhos da linha branca – como fogões e geladeiras - a previsão de alta nas vendas chega a 15%. Mas a saída maior será de micro-ondas, lava-louças e máquina de lavar.
O Dia das Mães gerará a abertura de 65 mil novos postos de trabalho.
O Dia das Mães é assim.
Transformou-se quase que meramente numa data no calendário comercial mundial.
Só perde para o Natal.
Um termômetro econômico.
O verdadeiro sentido e a simbologia do Natal ficam em plano efetivamente secundário oportunizando a lucratividade e o aumento das vendas.
É uma pena.
Mas nem tanto.
Não fossem os natais e os dias dos dias de tudo, de todos e de tantos, aí não haveria vendas, e não havendo vendas, não existiria o consumidor nem tampouco a indústria para gerar emprego que gera renda...
Em suma, sem o Dia das Mães, muitas delas não receberiam um frasco de perfume ou um televisor de presente.
Que venha e que tenha o Dia das Mães.
Ele é útil e bom sob todos os aspectos.
Sobretudo porque não são poucos os filhos que só lembram-se de suas mães no segundo domingo de maio.
E acorrem ao comércio para comprar-lhe, quando possível, um presente material.
Às vezes extravagante até.
Neste domingo, Dia das Mães, o maior e mais valioso dos presentes desejados por estas guerreiras da paz e do amor é o abraço e o carinho do seu filho.
Que a deusa Reia e a Mãe de todas as Mães abençoem você, MAMÃE!
Se não conseguir, dada à minha extremada limitação intelectual diante de tão grandioso e sublime ser, ficará pelo menos o registro, a ideia e a humilde intenção.
E, sobretudo, a inexorável certeza de que tentei falar dessas mulheres excepcionalmente concebidas.
Para tanto, se faz necessário uma volta aos primórdios do tempo.
E não há tempo sem passado nem passado que não nos levem de encontro à Grécia Antiga.
Uma civilização que surgiu por volta de 2000 a.C.
Foi lá, na Grécia Antiga, onde tudo teve início.
Estou me referindo à festa do Dia das Mães.
Os gregos, que eram politeístas, cultuavam uma divindade, a deusa Reia.
Reia, na mitologia grega, era uma titã. Ou seja, uma guerreira.
Todos os anos, na entrada da primavera, os gregos rendiam homenagens à deusa Reia, a quem consideravam mãe de todos os deuses.
A primavera é a estação do ano que fica entre o fim do inverno e o começo do verão.
A primavera é associada ao reflorescimento da flora e da fauna terrestres.
É a estação das flores.
Passado algum tempo, ou milênios, os ingleses tentavam reviver aqueles costumes dos gregos ao escolher um dia no qual poderiam ficar com suas mães e oferecer-lhes um bolo de presente.
Já era o século XVII. E o dia escolhido era o quarto domingo da Quaresma.
As homenagens eram prestadas somente às mães das operárias inglesas.
Porém, o tão badalado, esperado e explorado Dia das Mães tal qual como é hoje, soma apenas um século.
Foi em 1907, segundo alguns relatos, que a americana Ana Jarvis, iniciou uma campanha para instituir o Dia das Mães. Ela havia perdido a mãe.
Para perpetuar a sua memória, quis que a homenagem prestada a sua fosse estendida a todas às mães, vivas ou mortas.
A campanha deu tão certa que em 1914, sua data foi oficializada: o segundo domingo de maio é o Dia das Mães nos Estados Unidos.
Não é de hoje que somos bons imitadores dos americanos.
Esse fato levou a Associação Cristã de Moços (ACM), em maio de 1918, a introduzir o Dia das Mães no Brasil.
Em 1932 Getúlio Vargas assinou decreto estabelecendo que o Dia das Mães passaria a ser celebrado no segundo domingo de maio.
A critério de uma informação adicional:
Em 1949, comerciantes ou lojistas de São Paulo, lançaram uma grande campanha publicitária cujo objetivo era incentivar a compra de presentes para as mães.
Foi a gota d’água para o início da exploração comercial de uma data. E o hábito de presentear as mães ganhou impulso.
E que impulso.
Somente as vendas pela internet devem ter um aumento de 40% neste ano por ocasião do Dia das Mães.
O comércio varejista terá um crescimento em torno de 15%.
Espera-se, que cada filho dê um presente para sua mãe que custe, em média, 60 reais.
A maioria intenciona dar um mimo àquela que lhe deu a vida, no valor de 100 reais.
É o que dizem as pesquisas do setor.
Os itens do vestuário, calçados e acessórios e perfumaria serão os mais os mais vendidos com a data.
Com maior destaque para perfumes e cosméticos, chegando a 15% somente no mês de maio.
Poucos são os que resistem a um aparelho celular celulares com duo chip, aquele no qual é possível utilizar duas linhas ou um televisor de tela fina.
Seja em LCD ou de LED, o fino da ponta da tecnologia de ponta. Ou de última geração.
Os aparelhos da linha branca – como fogões e geladeiras - a previsão de alta nas vendas chega a 15%. Mas a saída maior será de micro-ondas, lava-louças e máquina de lavar.
O Dia das Mães gerará a abertura de 65 mil novos postos de trabalho.
O Dia das Mães é assim.
Transformou-se quase que meramente numa data no calendário comercial mundial.
Só perde para o Natal.
Um termômetro econômico.
O verdadeiro sentido e a simbologia do Natal ficam em plano efetivamente secundário oportunizando a lucratividade e o aumento das vendas.
É uma pena.
Mas nem tanto.
Não fossem os natais e os dias dos dias de tudo, de todos e de tantos, aí não haveria vendas, e não havendo vendas, não existiria o consumidor nem tampouco a indústria para gerar emprego que gera renda...
Em suma, sem o Dia das Mães, muitas delas não receberiam um frasco de perfume ou um televisor de presente.
Que venha e que tenha o Dia das Mães.
Ele é útil e bom sob todos os aspectos.
Sobretudo porque não são poucos os filhos que só lembram-se de suas mães no segundo domingo de maio.
E acorrem ao comércio para comprar-lhe, quando possível, um presente material.
Às vezes extravagante até.
Neste domingo, Dia das Mães, o maior e mais valioso dos presentes desejados por estas guerreiras da paz e do amor é o abraço e o carinho do seu filho.
Que a deusa Reia e a Mãe de todas as Mães abençoem você, MAMÃE!
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