terça-feira, 16 de agosto de 2011

Mais uma crise. Veremos uma nova marola?


O brasileiro parece vacinado contra crises fabricadas...
O governo Dilma permanece com boa popularidade (clique aqui). E permanece promovendo verdadeira 'limpeza' em seus quadros.
Casos de corrupção, como o visto na pasta de Transportes (nas mãos do então aliado PR, clique aqui) ou de ingerência, como o visto na pasta da Defesa (nas mãos do peemedebista-tucano Jobim , clique aqui) não foram perdoados.
Ao que parece, a presidenta pretende ter as rédeas de seu governo. E o cidadão parece estar de acordo com isto.
Quanto a classe política, enquanto o PMDB manteve seu apoio ao atual governo, o PR decidiu sair pela porta dos fundos.
Péssimo exemplo. No chamado 'primeiro mundo', vemos o caso norte-americano, onde os rivais republicanos e democratas se uniram para salvar sua economia (clique aqui).
Algo que, por aqui, parece inconcebível.

Não importa de quê, o importante é estar por cima...
Porém, apesar da histórica desunião, o Brasil se recuperou muito bem da crise internacional iniciada pela quebra do banco norte-americano Lehman Brothers, em 15 de setembro de 2008 (cliqueaqui e aqui). Enquanto que a irresponsável oposição pedia a cabeça de Lula em meio à gravíssima crise (clique aqui).
Ou seja, político brasileiro quer estar por cima (mesmo que seja por cima de cinzas).
 Agora o que vemos pela Europa?
Do Estadão:

Após EUA, países europeus temem rebaixamento

SÃO PAULO - Após os Estados Unidos perderam a classificação máxima de sua dívida pela primeira vez na história, analistas avaliam que países europeus também correm risco de rebaixamento. França e Grã-Bretanha, segundo parte dos especialistas, lideram a lista de nações que podem ter suas notas revisadas para baixo no médio prazo. Isso porque possuem dívidas altas em relação aos seus PIBs, altos déficits públicos (5,6% do PIB no caso da França e 8,7% no da Grã-Bretanha) e economias com perspectivas de baixo crescimento.
Temos agora uma crise iminente! Vamos ver se, novamente, a classe política e a grande mídia, ávidos por poder, não apostem no QUANTO PIOR, MELHOR.
Se apostarem, esperamos que percam.
Novamente...
chupa que é de uva

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