sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Filhos de Roberto Marinho pregam a miséria e apostam na ignorância


O pasquim dos filhos de Roberto Marinho, três elementos que nem nome próprio têm, quer que governo aumente impostos e diminua salários. Esse mesmo pasquim afirmava até o mês passado que a economia brasileira estava no fundo do poço, agora está superaquecida.

Não custa lembrar que esses bandidos, um dia sim e outro também, exigem a diminuição da carga tributária, os impostos são a causa de todo mal. Se a raça maligna de Marinhos e similares não pagasse nem um centavo de impostos o Brasil ficaria rico da noite para o o dia. Mas como a redução da carga tributária está melhorando a vida da maioria e a maioria está apoiando o governo, O Globo prefere a ideologia que a economia. Prefere que o Brasil afunde na mão de seus amigos do que prospere na mão dos adversários.

Hoje mesmo a idiota-mór do setor de economia d'O Globo, Míriam Leitão, "acusou" o governo de contribuir para o desmatamento por diminuir impostos sobre móveis. É isso aí, Míriam Leitão, urubóloga-chefe da quadrilha Marinho, quer que os pobres sentem e comam no chão para preservar as árvores.

E tem gente que PAGA para ler isso. Pior ainda: tem gente que acredita que Leitão, Sardenberg, Jabor, Kamel e outros NÃO são criminosos sabotadores do país.


Do blog O esquerdopata

Arrocho de Serra faz desemprego subir em São Paulo, na contramão das outras capit



A pesquisa mensal de emprego do IBGE mostra que a taxa de desemprego vem reduzindo na maioria das capitais, com a recuperação da economia.

Em relação à outubro do ano passado, capitais como Salvador, Porto Alegre e Rio de Janeiro reduziram a taxa de desemprego. Outras cidades tiveram pequeno aumento. Na média nacional o desemprego recuou ao nível de 1 ano atrás, quando a crise ainda não havia afetado muito.

Em São Paulo, na contramão do resto do Brasil, o desemprego teve uma alta de 10,4%, ou seja, havia 7,7% de desempregados e passou a ter 8,6%.

Isso não aconteceu por acaso. O governo de São Paulo, comandado por José Serra, tomou decisões catastróficas durante a crise que atingem diretamente o emprego.

Em pleno ano de 2009 em que a crise internacional levou as empresas a terem dificuldade para tomar empréstimos, até para capital de giro (para fazer a economia girar), José Serra mete a mão no caixa das empresas, aplicando um mecanismo chamado "substituição tributária". Aécio Neves também faz o mesmo.

José Serra arrochou empresas, já em dificuldades com a crise, cobrando ICMS (imposto estadual) antes mesmo da venda dos produtos.

A "garfada" de Serra, anulou o efeito da redução do IPI federal (medida do governo Lula para aquecer a economia) no preço final de produtos, quando vendidos no estado de São Paulo.

Pegando um exemplo de uma Geladeira grande, com freezer:
R$ 1.400,00 - Preço antes da redução IPI
R$ 1.240,00 - Preço depois da redução do IPI (Lula)
R$ 1.350,00 - Preço com substituição tributária (ICMS) de José Serra

Basta olhar o efeito nos preços acima, para entender que, enquanto as vendas "bombavam" no resto do Brasil, em São Paulo os preços atrapalharam um melhor desempenho do comércio, da indústria e do emprego.

A gula por impostos de José Serra, levou várias empresas à justiça contra o governo demo-tucano paulista, e levou muitas empresas a transferirem negócios para outros estados, fechando postos de trabalho em São Paulo.

O resultado do "choque de gestão" demo-tucano está aí: enquanto no Brasil o desemprego caiu, e volta à patamares baixos, de antes da crise, em São Paulo ainda continua mais alto do que deveria, e demora mais para cair.

A imagem de competência de Serra como gestor e como "economista" sai fortemente arranhada até mesmo na elite empresarial paulista.

Não foi por falta de avisar, inclusive pelo próprio ministro Guido Mantega, na época.

Do blog A P L

AIDS: Serra assume como dele programa de Lair e Adib Jatene

por Conceição Lemes

Nas três últimas eleições que disputou e nos programas do PSDB, o ex-ministro da Saúde e atual governador de São Paulo, José Serra, é exaustivamente apresentado como a pessoa que:

* Criou um programa de combate de aids, que é exemplo no mundo todo.

* Trabalhou e criou o melhor programa de combate à aids do mundo.

Em março de 2004, num vídeo de 30 segundos, o próprio José Serra, então presidente do PSDB, garante:

Cumprir o que se promete. Colocar as pessoas em primeiro lugar. Trabalhar muito e falar pouco. Honestidade. Estas são marcas do PSDB, o partido que tem história. O PSDB fez metrô, portos, estradas, hospitais, casas, implantou os genéricos e o melhor programa de combate à aids do mundo...

O programa de aids em pauta é o Programa Nacional de Doenças Sexuais Transmissíveis e Aids. Serra se refere evidentemente à época em que esteve à frente do Ministério da Saúde ao qual o PN-DST/Aids é subordinado. Conseqüentemente, segundo a campanha publicitária, é o seu "criador". Só que esses slogans e as variações dos mesmos, criados por marqueteiros e assumidos por José Serra, são propaganda enganosa. Por desinformação, conivência, sabujice ou má-fé, a mídia corporativa nunca os questionou nesses oito anos.

"Essa história do Serra não corresponde à verdade dos fatos. Discordo também profundamente de que este ou aquele partido criou o programa”, põe os pingos nos is a médica sanitarista Mariângela Simão, desde 2004 diretora do PN-DST/Aids. “O Brasil reagiu muito precocemente à epidemia de aids e vários atores foram importantíssimos na sua história, entre elas a doutora Lair Guerra de Macedo Rodrigues* e o professor Adib Jatene. O grande diferencial é que, no Brasil, o Programa Nacional de Aids deixou de ser uma política de governo para ser uma política de Estado.”

“DNA” DESMENTE SERRA E MARQUETEIROS

Realmente, estes fatos derrubam uma das bandeiras-chave de Serra na área de saúde.

1983. É implantado no Estado de São Paulo o primeiro programa de controle da aids no Brasil. O seu coordenador era o dermatologista Paulo Roberto Teixeira Leite. Na seqüência, é criado o programa no Estado do Rio de Janeiro. Começa também a organização do embrião do Programa de Aids do Ministério da Saúde.

1984. O Programa de Aids do Ministério da Saúde surge no âmbito da Divisão de Dermatologia Sanitária, que tinha como chefe a dermatologista Maria Leide de Santana. José Sarney era o presidente da República e Carlos Santana, ministro da Saúde. Nessa época, chegam ao programa Lair Guerra de Macedo Rodrigues (bióloga), Pedro Chequer (médico epidemiologista e sanitarista), Euclides Castilho (médico epidemiologista), Luís Loures (clínico geral, na época), Celso Ferreira Ramos-Filho (infectologista), entre outros grandes nomes.

“A Lair manteve diálogo constante com o Paulo Teixeira”, frisa Euclides Castilho, professor titular do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP, que, desde as primeiras reuniões, participou do Programa Nacional de Aids. “A Lair sempre o chamou para essas reuniões.”

1986. O ministro da Saúde, Roberto Santos, cria oficialmente o PN-DST/Aids no governo do presidente José Sarney. Em 1985, porém, alguns dos seus núcleos já funcionavam.

1991. Começa a distribuição gratuita do AZT (único anti-retroviral disponível) e de alguns medicamentos para infecções oportunistas. Foi Lair Guerra de Macedo que, numa das viagens ao exterior, trouxe escondidas na bagagem as primeiras caixas de AZT que chegaram ao Brasil.

1992. O atendimento é ampliado. O Ministério da Saúde inclui os procedimentos para tratamento da aids na tabela do SUS (Sistema Único de Saúde). O cardiologista e professor Adib Jatene, considerado um dos maiores cirurgiões cardíacos do país, assume o Ministério da Saúde, colocando Lair na coordenação-geral do PN-DST/Aids. Fernando Collor de Mello era o presidente da República.

“A eficiência com que Lair comandou o setor trouxe as primeiras perspectivas otimistas sobre o controle da doença”, observa Jatene. “Foi sua capacidade de propor, sua coragem de defender e sua eficiência em executar que nos colocaram na direção correta, consolidada por tantos que, com competência e dedicação,mantiveram as ações em crescendo, garantindo, em área tão sensível, o reconhecimento de uma liderança que partiu de Lair.”

Mariângela Simão faz coro: “A doutora Lair foi a pioneira. Foi quem colocou – e com sucesso! -- a aids na agenda política do governo”.

Mário Scheffer, presidente do Grupo Pela Vidda de São Paulo, acrescenta: “O professor Jatene também foi fundamental. Se ele não tivesse a visão estratégica de que o Brasil tinha que produzir os próprios anti-retrovirais, não se teria garantido o acesso universal ao tratamento antiaids. Foi dele a decisão política de fabricar no País o AZT e o ddI [didanosina, outro anti-retroviral] ”.

1993. O AZT começa a ser produzido no Brasil.

1995. Em janeiro, o professor Adib Jatene assume o Ministério da Saúde pela segunda vez. Moderniza o PN-DST/Aids, dando-lhe novo rumo e capacidade econômico-gerencial. Permanece até novembro de 1996. Nesse período, são dados três passos vitais: apoio aos projetos das ONGs ligadas à área de prevenção e tratamento de HIV/aids; as primeiras recomendações para utilização dos “coquetéis” anti-retrovirais; decisão de comprar os inibidores da protease, a nova família de drogas anti-HIV, que começava a ser comercializada.

“Em março de 1995, editamos a portaria ministerial regulamentando a compra e a distribuição de medicamentos para HIV/aids, para garantir acesso gratuito ao tratamento”, relembra Jatene. “Em 1996, convocamos uma reunião em Brasília com 60 infectologistas para debater qual seria a atitude mais adequada do Ministério da Saúde em relação ao ‘coquetel’. Ele já existia, era capaz de controlar os sintomas e permitir sobrevida longa aos pacientes com aids, permitindo que mantivessem suas atividades profissionais. A recomendação foi de que fornecêssemos os anti-retrovirais a todos os pacientes com aids.”

Pela primeira vez no mundo, essa proposta era apresentada. Sensibilizado com o problema, o senador José Sarney, então presidente do Senado, apresentou e conseguiu aprovar contra a opinião de alguns setores do governo (do presidente Fernando Henrique Cardoso), a Lei 9313 de 1996.

“Com a Lei Sarney, o Ministério da Saúde ficou legalmente autorizado a disponibilizar gratuitamente os anti-retrovirais”, continua Jatene. “O Brasil se tornou o primeiro país a abordar a aids não apenas nos aspectos educativo e preventivo, mas também ao oferecer o tratamento mais eficaz de forma universal e gratuita.”

Mário Scheffer reforça: “Sem a Lei Sarney a distribuição gratuita e universal dos anti-retrovirais não teria se tornado política de Estado, realidade até hoje”.

1998. Em 31 de março, José Serra assume o Ministério da Saúde. O PN-DST/Aids existia, o acesso universal ao tratamento antiaids era real e alguns anti-retrovirais já estavam sendo fabricados no Brasil.

“Realmente, o Serra deu muita força ao programa”, salienta Mariângela Simão. “O Serra enfrentou os laboratórios internacionais, ameaçando com a quebra de patentes para adequar o custo dos medicamentos”, observa a Jatene. “Quando os programas de saúde se instalam e são consistentes, debatidos com a sociedade, as entidades científicas, eles se tornam definitivos, viram políticas de saúde. Aí, são incorporados e aprimorados pelos ministros que se seguem. Foi o que fizeram o Serra, o Humberto Costa e, agora, o Temporão. Essa é a grande força do Ministério da Saúde”.

Em português claro. O PN-DST/Aids é um “filho” bonito, bem-sucedido, famoso e reconhecido internacionalmente. Serra não quis desempenhar apenas o importante papel de tê-lo ajudado ir adiante. Fez e faz de conta que é seu criador. O que, além de inverídico, é injusto. Os marqueteiros podem até tentar maquiar a história do PN-DST/Aids, mas é impossível alterar o seu “DNA”. Todos os que, desde o começo da década de 1980, acompanham a luta antiaids no Brasil são testemunhas, inclusive esta repórter.

SERRA AMEAÇOU, LULA QUEBROU

O Programa Nacional de DST e Aids não começou nem terminou na gestão Serra. É mérito de vários governos, a partir de 1985.

Em 2001, Serra ameaçou quebrar as patentes de dois remédios do “coquetel” antiaids: nelfinavir, da Roche, e efavirenz, da Merck, Sharp & Dhome. Argumento: abuso do poder econômico. Após negociações, chegou-se a um acordo.

Em 2005, a queda de braço foi com a Abbott, e o lopinavir/ritonavir, o alvo. O ministro da Saúde era Humberto Costa. De novo, se negociou e se chegou a um acordo.

Em 2007, o ministro da Saúde já era José Gomes Temporão e, na berlinda, mais uma vez, o efavirenz, o remédio importado mais usado. A maior parte dos pacientes começa com o "coquetel" que associa AZT (zidovudina), 3TC (lamivudina) e efavirenz. É a combinação de primeira linha.

Na época, o Brasil pagava à Merck US$1,56 por comprimido. O que se pretendia era adquiri-lo pelo mesmo preço vendido à Tailândia -- US$ 0,65. O Ministério da Saúde negociou exaustivamente. Apesar do volume -- tratamento para 75 mil pacientes! --, a multinacional não cedeu.

Em conseqüência, o ministro Temporão e o presidente Luis Inácio Lula da Silva decretaram o primeiro licenciamento compulsório de um remédio no Brasil. O País começou a comprar efavirenz da Índia (que não reconhece patentes) por US$ 0,46 a unidade. Paralelamente, Farmanguinhos, que faz parte da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) do Ministério da Saúde, desenvolveu todo o medicamento: da fabricação da matéria-prima ao remédio final, para ser consumido. Em fevereiro de 2009, o primeiro lote foi entregue. Cada comprimido sai a US$ 0,60, devido ao maior custo de produção no Brasil. Só este ano US$ 30 milhões serão economizados.

"A licença compulsória não é para se fazer economia pura e simplesmente. Medidas como essa nos permitem usar melhor o recurso público e introduzir novas drogas", expõe Mariângela Simão. "A longo prazo, esse salto tecnológico nos possibilitará desenvolver novas moléculas e garantir a sustentabilidade do PN-DST/Aids."

"PROGRAMA NACIONAL DE AIDS NÃO TEM DONO"

Entre 1981 e 1989, a sobrevida dos adultos após o diagnóstico de aids era, em média, de 5,1 meses. Em 1995/96, 58 meses. Já os diagnosticados em 1998/99, 110 meses. Há pessoas vivendo com aids no Brasil há 10, 15, 18 anos. Aids não tem cura, mas tem controle. Vive-se cada vez mais.

"Por isso, quem acha que eventualmente se expôs a alguma situação de risco no decorrer da vida, deve pensar seriamente em fazer o teste de aids", incentiva a doutora Mariângela. "Quanto mais cedo se descobre que se é portador do HIV, maior a possibilidade de qualidade de vida melhor.”

O Ministério da Saúde fornece gratuitamente o "coquetel" a 185 mil pessoas. A cada ano, novas 15 mil a 17 mil passam a utilizá-lo. A "cesta" atual compõe-se de 18 anti-retrovirais**.

Detalhe: como os pacientes tratados por muito tempo, tornam-se resistentes a várias drogas, são necessários novos anti-retrovirais. De 2005 para cá, foram introduzidos três. Em 2008, um da própria Merck, que, em 2007, teve a patente quebrada do efavirenz. E, ao contrário do que alardeavam e até torciam os opositores do governo Lula, a farmacêutica não retaliou. "O Brasil é um dos grandes mercados do mundo", alfineta Mariângela. "E o governo federal é o único comprador brasileiro."

Maior programa de aids do mundo? Melhor do mundo? Exemplo para mundo?

Mariângela tem ojeriza a carimbos triunfalistas, megalomaníacos ou personalistas. Para essas perguntas, tem uma resposta na ponta da língua: "Somos um programa com grandes feitos, mas também com muitas coisas a fazer, já que o Brasil é tremendamente desigual".

"O programa é resultado de uma construção coletiva e contínua, que fez e faz diferença até hoje: os movimentos sociais, as ONGs de prevenção e tratamento da aids, os conselhos e profissionais de saúde", orgulha-se a sua diretora. "Na verdade, o Programa Nacional de Aids não tem dono. Foi criado e consolidado por mil e uma mãos."

* Em 1996, Lair Guerra de Macedo Rodrigues sofreu um acidente de carro em Recife, onde se encontrava para um congresso de aids. Ficou vários dias entre a vida e a morte. Recuperou-se lentamente, mas não pode reassumir as suas funções devido às sequelas.

** Dos 18 anti-retrovirais, 7 são nacionais: zidovudina (AZT), lamivudina (3TC), indinavir, estavudina, nevirapina, saquinavir e efavirenz. Os 11 importados são: abacavir, atazanavir, darunavir, didanosina, enfuvirtida, fosamprenavir, lopinavir/ritonavir, ritonavir, tenofovir, raltegravir e amprenavir.

Se Serra fosse presidente, o Brasil estaria quebrado pela segunda vez em 1 ano

Na noite de quarta-feira, o governo de Dubai informou que pediria adiamento do pagamento de bilhões de dólares em dívidas de duas companhias daquele país, uma vez que estava reestruturando o grupo Dubai World.

A notícia reavivou as preocupações com o setor financeiro, derrubando ações de bancos na Europa - por temor de exposição aos bônus em Dubai -, o que contagiou os papéis de instituições no Brasil. Entre elas, destaque para a preferencial de Itaú Unibanco, que caiu 3,27%.

Na época demo-tucana de FHC, qualquer crise internacional, o Brasil quebrava. Foi assim com a crise asiática (1997), a crise Russa (1998) e a crise Argentina (2001).

Estivesse José Serra (PSDB/SP) na presidência, sucedendo FHC, essa crise de Dubai, provocaria uma corrida dos investidores estrangeiros do Brasil, o país estaria com o pires na mão pedindo socorro ao FMI. E o pior teria acontecido no ano passado com a crise mundial.

Enviado por e-mail: Por: Zé Augusto

Fiscais antifumo levam fumo do José Serra

Fiscais da lei antifumo ligados ao Procon dizem que desde setembro não recebem nada pelo trabalho. Para fiscalizar, os 250 agentes treinados pelo governo José Serra (PSDB) têm de fazer hora extra -pelo serviço adicional são pagos R$ 160 por turno de seis horas.

Outro problema apontado pelos fiscais foi a falta de carros para as equipes, segundo eles, por um problema na licitação.Ainda de acordo com os fiscais, eles fazem a fiscalização a pé, o que tem dificultado a locomoção de um bairro a outro. O governador José Serra diz não ter relatos desse tipo de ocorrência.

Do blog A P L

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

E agora José?

DILMA 2010!!

Der Spiegel e o ‘pai dos pobres’

A imprensa brasileira deveria ter vergonha diante da reportagem da revista alemã Der Spiegel que acaba de chegar aos portais de internet brasileiros, que já acusam a publicação estrangeira de “exaltar” o presidente da República.

Bobagem. A matéria é densa, abrangente, despolitizada. De fato, contra o que constata com os próprios olhos – ou com os do seu repórter Jens Glüsing –, a Der Spiegel se deixa levar por uma conversinha sobre a era FHC que não condiz com os fatos. Mas esse é outro assunto.

Até pela tentativa de “equilíbrio”, a reportagem da revista alemã é excelente, de um tipo de jornalismo que inexiste em nosso país. Matéria assim nunca foi escrita no Brasil, onde a imprensa só apresenta Lula como um espertalhão que, apesar da ignorância, tomou o poder e “aparelhou o Estado”.

Mas não nos amofinemos com essa tragédia que é um país deste tamanho não ter imprensa. A história está sendo escrita, e o povo não dá bola para a histeria egoísta, mesquinha e covarde dos Marinho, Frias, Civita, Mesquita e congêneres.


Escrito por Eduardo Guimarães

Aquecimento global e a distorção de informações

Adensa-se o escândalo dos impostores do aquecimento global: senador americano clama por investigação ao IPCC

Alarmistas climáticos tentam camuflagem desesperada

por Paul Joseph Watson*, em Resistir.Info

Em resposta às surpreendentes revelações reveladas com os emails pirateados do CRU [Climatic Research Unit, Reino Unido], o senador [dos Estados Unidos] Jim Inhofe afirmou que, a menos que algo seja feito nos próximos sete dias, vai pedir uma investigação rigorosa às provas acumuladas de que cientistas do clima importantes conspiraram para manipular dados a fim de esconder o arrefecimento [aualmente] evidente e promoveram uma autêntica caça às bruxas para eliminar os cientistas céticos do aquecimento global de origem antropogénica.

Ao falar no [programa] Americas Morning Show, hoje de manhã, Inhofe, membro do Comité do Senado para o Ambiente e Obras Públicas, disse que as novas revelações confirmam as suas advertências desde há mais de quatro anos: de que políticos e cientistas alinhados filiados ao IPCC, da ONU, têm "cozinhado" fraudulentamente a ciência, conformando-a à sua agenda.

"Se nada acontecer nos próximos sete dias, quando regressarmos às sessões daqui a uma semana, que mude esta situação, pedirei uma investigação", disse Inhofe. "Porque isto é uma coisa [muito] séria, pois pensemos literalmente nos milhões de dólares que foram jogados fora com este material que eles confessaram".

Questionado sobre o que exigiria nessa investigação, Inhofe respondeu: "Sobre a maneira como o IPCC e as Nações Unidas trataram a ciência como se esta já estivesse estabelecida, quando agora se torna claro que afinal se sabia que não era assim".

Entretanto, mesmo alguns defensores do aquecimento global provocado pelas actividades humanas admitem que é necessário investigar sobre a matéria.

Bob Ward, director da política de informação e de comunicação do Grantham Research Institute on Climate Change and the Environment da London School of Economics, disse ao Guardian, de Londres, que só uma investigação rigorosa poderia limpar os nomes dos que foram acusados de manipular dados. Além disso, considerou que os emails "criaram a impressão de desonestidade", o que vai além de aceitar o carácter condenatório dos dados pirateados, como tem feito a maioria dos observadores.

Na realidade, o Met Office britânico comportou-se tal como uma criança que mete os dedos nos ouvidos, tentando descartar os emails por completo, sem sequer explicar o que fez quando cientistas do Climate Research Unit [CRU] falaram em "truques" para "esconder" o declínio de temperaturas.

Um porta-voz do Met Office, que fornece dados da temperatura [médias] global em conjunto com o CRU, afirmou que não havia necessidade de um inquérito.

"Se virem os emails, verificam que não há qualquer prova de que os dados foram falsificados e não há nenhuma prova de que as alterações climáticas sejam um embuste. É uma pena que alguns dos cépticos tenham considerado superficialmente este caso para desacreditar a ciência robusta realizada por alguns dos cientistas mais respeitados do mundo. O fundamental é que as temperaturas continuarão a subir e os seres humanos são responsáveis por isso. Temos toda a confiança na ciência e os vários conjuntos de dados que usamos. O processo de revisão é tão sólido quanto poderia ser. Não é nenhuma surpresa, com a Conferência de Copenhague a poucos dias, que isso tenha acontecido agora."

Como destaca James Delingpole, do Telegraph, os alarmistas não estão em vias de serem afectados pelo escândalo porque não permitirão seja o que for que corrompa o seu sistema de crença religiosa. "Eles moldaram as suas mentes e nenhuma quantidade de provas em contrário, por mais devastadoras que sejam, abalará a sua posição de "Ignore. Ponha os dedos nos ouvidos. Não ouça. O mundo ESTÁ a aquecer e a culpa é do homem. Temos de tributar o carbono já..."

No entanto, parece haver poucas dúvidas de que essa bomba irá percorrer um longo caminho até descarrilar, ou pelo menos atrasar a agenda para um imposto global sobre o carbono que será arrecadado pelos próprios elitistas que promovem agressivamente a fraude do aquecimento global .

Paul Joseph Watson é colaborador do Global Research
O artigo original, em inglês, foi publicado no Global Research

Brasil passa a ter poder de veto no FMI




Depois de nove meses de negociações, o Brasil conquistou o direito de ter poder de veto no FMI (Fundo Monetário Internacional).

Com isso, os países do BRICs, formado por Brasil, Rússia, China e Índia, passam a ter o mesmo peso dos países avançados nas reuniões do FMI.

Agora, somente os BRICs, os Estados Unidos, o Japão e os países da União Europeia terão poder de veto sobre as principais decisões do FMI.

O anúncio será feito hoje à tarde em Brasília pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.

A decisão foi tomada após reunião realizada ontem em Washington. Foi decidido que o Brasil passa a integrar o NAB (Novos Acordos de Empréstimo, na sigla em inglês), com uma contribuição de até US$ 14 bilhões ao Fundo, o que garante ao Brasil ter o poder de veto nas decisões do FMI.

O Brasil já havia se comprometido a proporcionar até US$ 10 bilhões para o FMI por meio da compra de bônus de sua emissão. Na reunião, o Brasil decidiu aportar mais US$ 4 bilhões.


O NAB é um pool de reservas que tem como finalidade reforçar a capacidade financeira do FMI. É o principal instrumento pela qual o Fundo financia as suas operações de empréstimos.

O NAB foi criado em 1998 e conta atualmente com 26 participantes e uma disponibilidade de recursos de US$ 54,5 bilhões. O novo NAB será 11 vezes maior. O valor total deve ficar próximo a US$ 600 bilhões. Só falta agora, a imprensa esconder essa notícia do blogueiro Guilherme Barros. Quem diria agora o Brasil manda no FMI.e ainda estiver vivo, o FHC agora corta os pulsos.

Ministro da Cultura para imprensa: Vocês recebem (dinheiro) para escrever mentira ...



O ministro da Cultura, Juca Ferreira (PV), se exaltou nesta quarta-feira e chamou a oposição e a imprensa de mentirosos ao comentar acusações de que recursos de sua pasta teriam sido usados para a produção de um folheto que estimularia o voto em parlamentares ligados ao setor. - Segundo a Agência Reuters.

Ferreira disse que a acusação é infundada e, com os olhos marejados e em voz alta, reconheceu que está indignado e emocionado com as acusações.

"Meu pinto, meu estômago, meu coração e meu cérebro são uma linha só. Não são fragmentados. Fui desrespeitado pela imprensa que reverberou sem investigar e por dois ou três deputados", disse o ministro.

"Não acredito em pessoas que não têm capacidade de se indignar. Vocês recebem (dinheiro) para escrever mentira", acusou.

O ministro argumentou que o folder, intitulado "Vota Cultura" e que tem o nome de 250 deputados que integram a frente parlamentar suprapartidária em defesa da cultura, tem o objetivo de divulgar projetos do setor.

"O folder apresenta oito projetos estratégicos dessa frente. Não tem nada ilegítimo. A Câmara não tinha tempo para publicar o folder, a frente nos pediu e nós fizemos", disse.

"Ali tem nomes de deputados da oposição e da situação. Até do Rodrigo Maia (presidente nacional do DEM). Olha nos meus olhos e diga: Você acha que eu faria campanha para Rodrigo Maia?", indagou.

Para Ferreira, as acusações relacionadas à produção do panfleto têm como pano de fundo a divulgação na segunda-feira da pesquisa CNT-Sensus que mostrou ascensão da candidatura da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) à Presidência da República, ao mesmo tempo que apontou queda do provável candidato da oposição, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB).

"A oposição tinha recebido a informação que Dilma cresceu e Serra caiu... Eles estão supondo que o Vale Cultura é para exibir o filme do Luiz Carlos Barreto... o filme vai acabar sem nenhum dinheiro federal", acrescentou numa referência ao filme "Lula, o Filho do Brasil", sobre a trajetória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ferreira, que sucedeu o músico Gilberto Gil, é filiado ao PV, partido da pré-candidata à Presidência e ex-ministra do Meio Ambiente, senadora Marina Silva.

Questionado por parlamentares no Congresso na terça-feira, o ministro chegou a negar que sua pasta fosse responsável pela confecção do material, mas em nota divulgada após sua visita ao Congresso confirmou que o folder foi endossado pela pasta.

De acordo com a assessoria de imprensa do ministério, foram produzidos 4.500 panfletos a um custo de 11 mil reais. A assessoria afirmou ainda que o material foi produzido para marcar a Semana Nacional da Cultura e o Dia Nacional da Cultura, celebrado no último dia 5 de novembro.

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E agora José Serra:Ministério Público quer ressarcimento da máfia dos sanguessugas




O Ministério Público Federal entrou ontem na Justiça com pedido de devolução de R$ 885 mil e a devida condenação dos acusados de participar da chamada máfia dos sanguessugas. Mais de 70 funcionários públicos municipais, ex-secretários, ex-prefeitos e um ex-deputado de Mato Grosso do Sul são acusados de envolvimento em esquema de adulteração de licitação pública das prefeituras de cinco cidades do sul do Estado para compra de ambulâncias com dinheiro do governo federal.Para entender melhor o caso,. Leia:Os Vedoin acusam Serra

Lula: "Quando a obra pública é para pobre, acusam de marqueteira"

Quarta-feira, 25 de novembro de 2009 às 17:20

do blog do Planalto

A mobilidade urbana nas cidades brasileiras é um grande desafio que o Brasil tem pela frente e, para enfrentá-lo, o País precisa promover mais e mais a participação dos cidadãos na elaboração de políticas públicas do setor e investir em obras essenciais como saneamento básico e transporte público de qualidade. Em seu discurso desta quarta-feira (25/11) na cerimônia de abertura da Convenção Mobilidade Sustentável na Renovação Urbana, realizada no Rio de Janeiro, o presidente Lula afirmou que poder ver uma criança andar descalça numa rua sem pisar em esgoto a céu aberto é uma propaganda muito melhor do que uma placa de inauguração de uma ponte ou viaduto.

Segundo Lula, não há dinheiro mais bem investimento do que cuidar das cidades. Mas antes é preciso vencer outro desafio: a imobilidade de algumas idéias, que trazem grande carga de preconceito com as urgências do povo brasileiro, afirmou:

Menciono um caso exemplar. No Rio de Janeiro, as obras do PAC incluem um conjunto de intervenções urbanas e de saneamento que vão modificar para melhor o perfil das maiores favelas da cidade. Nas comunidades do Alemão, da Rocinha, do Pavão e Pavãozinho, esse mutirão inclui a construção de teleféricos para ligar o alto dos morros ao transporte coletivo no asfalto.

Intervenções como essa costumam ser saudadas com entusiasmo quando feitas em bairros de classe média ou alta. Viadutos às vezes até menos importantes, destinados a desafogar o trânsito de bairros mais ricos, ganham luzes e tratamento de obra de arte na imprensa. Quando o beneficiado, todavia, é a comunidade pobre, não falta quem acuse de marqueteira a obra pública que vai ampliar a mobilidade urbana de milhares de famílias humildes.

Superar essa visão estreita faz parte do esforço ao qual devemos nos dedicar para vencer a perversa segregação que ainda faz milhões de brasileiros se sentirem quase como exilados em sua própria terra.

O presidente Lula afirmou estar convencido de que mobilidade urbana é indissociável do direito à mobilidade social e que não é possível separá-la do direito ao emprego, salário, moradia, transporte, segurança, educação e lazer.

Precisamos promover nas cidades brasileiras do século 21 aquilo que, desafortunadamente, não foi feito no espaço rural do país nos séculos 19 e 20. Ou seja, universalizar serviços; multiplicar oportunidades, democratizar equipamentos. Temos de consagrar, enfim, a precedência do bem comum sobre o interesse unilateral; do espaço público sobre o privilégio; da cidadania sobre a iniqüidade.

Para mudar o panorama geral de precariedade das cidades brasileiras em relação à mobilidade urbana é preciso montar e tocar programas sólidos de reforma urbana, habitação, saneamento, segurança, transporte e outras áreas deixadas de lado por governos anteriores, afirmou Lula.

Tornar as cidades democráticas, justas e sustentáveis é uma das provas cruciais na vida de um povo. Creio que hoje, finalmente, o Brasil está munido de ferramentas para enfrentar essa decisiva tarefa do século 21.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Tucano Marconi Perillo denunciado por improbidade

MP de Goiás denuncia Perillo à Justiça por improbidade

AE - Agencia Estado

SÃO PAULO - O Ministério Público Estadual de Goiás (MP-GO) denunciou o vice-presidente do Senado, Marconi Perillo (PSDB-GO), à Justiça após investigação sobre desvio de dinheiro e suspeita de caixa dois eleitoral no período em que ele foi governador do Estado (1999-2006). O parlamentar é acusado de improbidade administrativa por ter autorizado a contratação de uma fundação do Rio de Janeiro para prestar serviços de consultoria à Celg, a empresa goiana de energia.

Ao quebrar o sigilo da fundação e de empresas envolvidas na transação, o MP descobriu que parte do valor do contrato, de R$ 4,5 milhões, voltou para Goiás e teve como um dos destinatários o empresário Janides de Souza Fernandes, que foi presidente do extinto Banco do Estado de Goiás (BEG) durante o governo do tucano. De acordo com a denúncia, Fernandes recebeu em sua conta bancária R$ 561 mil.

A quebra do sigilo bancário da Pro-UniRio apontou que, do valor recebido pela entidade, R$ 1,8 milhão foram sacados em espécie, na capital fluminense. Em depoimento prestado à Promotoria, a ex-funcionária da fundação Rita Marques dos Anjos disse que esse dinheiro teria sido destinado à campanha da hoje senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO) à Prefeitura de Goiânia, em 2000 - a tucana não foi denunciada. A testemunha declarou que um a avião oficial do governo de Goiás teria pousado no Aeroporto de Jacarepaguá, no Rio, para buscar o dinheiro. Perillo e Vânia negam.

Extinta em 2002, a Pro-UniRio era ligada à Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni-Rio). Seu contrato com a Celg, a companhia energética de Goiás, foi assinado em 2000. A missão da fundação era revisar as contas da estatal e tentar melhorar seu desempenho financeiro, principalmente na área tributária. Mas, de acordo com a Promotoria, após ser contratada, a fundação terceirizou o serviço. Como governador, Perillo assinou em 16 de março de 2000 ato que abriu caminho para a contratação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Leia mais sobre o assunto no Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim.

O Cansei voltou?



Quem pode, pode! Quem não pode, trabalha na segunda-feira, enquanto um grupelho de dondocas enfadadas com vidas enfadonhas, e peruas desocupadas protestam contra a proibição do bronzeamento artificial.

Nesta segunda-feira (23), em Porto Alegre, as peruas deixaram de lado o cachorrinho poodle, o shopping e a fofoca no salão de beleza, para reclamar da decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que proibiu bronzeamento artificial em todo o país. Ainda bem que as ações e relações das doncocas estão sempre nesse nível, que representa uma parcela ínfima do Brasil.

Enviado por e-mail: Por: Helena

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Demo-tucanos planejam esconder FHC na campanha




Deu no G1 a notícia acima ...

... mas agora é tarde.

Depois do PSDB viver pregando a mentira de que, o que deu certo em Lula é continuação do governo FHC, como o marqueteiro de Serra vai apresentá-lo ao eleitorado?

Ex-ministro da Saúde do "inominável"?

Vai dizer que continuará o governo Lula, que "seria" continuação do "governo anterior" (no padrão Ali Kamel)?

Como vão negar que o Bolsa-família é um programa do governo Lula, e é bem diferente em tamanho, abangência e eficiência, do que o bolsa-escola e vale-gás que eram muito tímidos para tirar a população necessitada da linha de pobreza, sem recorrer ao falso argumento de citar os programas anteriores do governo FHC?

Além disso falta combinar com os "russos" (os adversários, conforme dizia Garrincha). Quem disse que o PT não vai comparar os governos durante a campanha e mostrar que Serra é o legítimo herdeiro de FHC e suas políticas neoliberais e submissas ao imperialismo estrangeiro?

Por fim, vai ser difícil conter a inveja do "pavão" no seu instituto (iFHC), em sua campanha "Legalize" a maconha, e em sua vaidade de não resistir à um holofote.

Em tempo: o mesmo que vale para Serra vale se o candidato for Aécio.

Enviado por e-mail: Por: Zé Augusto

Lula trabalha para abrir canais de diálogo no Oriente Médio




Em 15 dias o presidente Lula recebeu o presidente Shimon Perez, de Israel, depois recebeu o presidente Mahmoud Abbas, Autoridade Palestina, e por fim recebeu o presidente Ahmadinejad, do Irã.

Poucos países tem a independência e legitimidade para estes encontros. Alguns países tem lado claro, ou pró-árabe ou pró-israel, outros obedecem diretrizes das potências imperialistas que tem lado claro.

O Brasil guarda neutralidade (sob o governo Lula, pois sob o governo FHC, o Itamaraty assumiu alinhamento pró-israel, atingindo o ápice com a nomeação de Celso Lafer, ligado à comunidade judaica, para Ministro das Relações Exteriores, desequilibrando o perfil de neutralidade da política externa).

O presidente Lula, com isso, serve de interlocutor confiável para a busca da paz, abrindo canais de diálogo que possam ser levados à sério.

Nestas conversas, o importante é o que a gente não sabe que foi conversado. É o que eles dizem, mas ainda não consideram propício declarar em público.

Certamente Israel manifestou seus obstáculos que estão impedindo a paz. Da mesma forma, palestinos e persas também expuseram seus empecilhos.

As declarações oficiais, normalmente são previamente negociadas pelo corpo diplomático, e expressam o que há de aceitação nas posições de cada país, inclusive as críticas que consideram aceitáveis.

O posicionamento do presidente Lula foi claro: buscar o caminho do diálogo para substituir o caminho da força. A política no lugar da guerra. Buscar acordos honestos que sejam justos e aceitos por todos, sem representar a mera rendição de um dos lados, o que reacenderia a insurgência de quem se sentir preterido.

Certamente há um longo caminho para desarmar ânimos acirrados, trazer à mesa forças antagônicas que atualmente não reconhecem adversários nem como interlocutor, mas o presidente Lula abriu um novo canal de diálogo, afastado das desconfianças que sempre existiram quando o interlocutor eram apenas os EUA, Europa e Rússia. Todos com seus interesses econômicos e geopolíticos, acima dos interesses das nações envolvidas.

O presidente Lula, em março de 2010, visitará Israel, Jordânia e a Palestina, em busca de mais um passo na distensão política no Oriente Médio.

Enviado por e-mail: Por: Zé Augusto

Em nota, assessoria de imprensa do Presidente Lula, desmente a Folha

A assessoria de imprensa do Palácio do Planalto desmentiu a informação publicada nesta terça-feira (23) pelo jornal Folha de S.Paulo (aqui para não assinante)de que uma aeronave da FAB (Força Aérea Brasileira) teria mudado seu trajeto para atender ao filho do Presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva, e 15 amigos dele.

Segundo a assessoria, a aeronave já estava no aeroporto de Congonhas por solicitação do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Os passageiros que embarcaram com ele foram convidados pela Presidência da República, mas a lista de nomes é reservada.

A assessoria informou, ainda, que a Presidência pode convidar pessoas para encontros com o presidente, em Brasília, e oferecer transporte nas aeronaves que servem à Presidência. O Presidente Lula recomenda, no entanto, que se aproveitem vôos de deslocamentos já previstos para transporte de autoridades do governo.

Em nota, assessoria de imprensa do Presidente Lula, desmente a Folha

A assessoria de imprensa do Palácio do Planalto desmentiu a informação publicada nesta terça-feira (23) pelo jornal Folha de S.Paulo (aqui para não assinante)de que uma aeronave da FAB (Força Aérea Brasileira) teria mudado seu trajeto para atender ao filho do Presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva, e 15 amigos dele.

Segundo a assessoria, a aeronave já estava no aeroporto de Congonhas por solicitação do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Os passageiros que embarcaram com ele foram convidados pela Presidência da República, mas a lista de nomes é reservada.

A assessoria informou, ainda, que a Presidência pode convidar pessoas para encontros com o presidente, em Brasília, e oferecer transporte nas aeronaves que servem à Presidência. O Presidente Lula recomenda, no entanto, que se aproveitem vôos de deslocamentos já previstos para transporte de autoridades do governo.

Serra será o candidato de Washington?

por Luiz Carlos Azenha

Barack Obama fez sua escolha. Decidiu apostar no velho "dividir para governar". No nós contra eles. Isso ficou cristalino na pressão de bastidores de Washington para que alguns governos da América Latina reconheçam o resultado das eleições em Honduras, independentemente da volta de Manuel Zelaya ao poder. Os governos da Colômbia e do Peru já teriam concordado.

O governo Obama parece ter decidido que é de seu interesse "isolar" o Brasil ou pelo menos se contrapor à diplomacia brasileira no hemisfério. Não será nada absolutamente explícito. Em diplomacia não convém ser explícito. É um jogo de xadrez. Lembrem-se que o projeto original dos Estados Unidos, de fazer a ALCA, foi sepultado. E que, no passo seguinte, o Brasil se recusou a fazer o jogo de Washington, de "isolar" os líderes que tanto desgosto causam aos estadunidenses -- Chávez, Correa e Morales.

Obama manteve a política de seus antecessores, baseada nos "planos de segurança" -- que se escondem atrás do combate às drogas e ao crime na América Latina (quem é que é "a favor" do crime?): os planos México e Colômbia, que promovem a interação siamesa entre forças de segurança dos três países, com óbvia ascensão de Washington sobre os parceiros. As bases militares são extensões naturais do poder de dissuassão dos Estados Unidos. Podem servir hoje para monitorar o tráfico de drogas, mas em questão de horas podem servir também para derrubar um governo local que ultrapassar "os limites".

Notem, portanto, que a lógica intervencionista está mantida, ainda que camuflada sob novas roupas.

As decisões de Washington com certeza foram guiadas por outras considerações estratégicas: as descobertas do pré-sal e a decisão iminente do Brasil de "triangular" com a França através de acordos militares, injetando um poder europeu diretamente no equilíbrio de forças do hemisfério.

Não duvido que, em sua próxima visita ao Brasil, Obama arranje uma desculpa qualquer para se encontrar com o governador de São Paulo, José Serra. A estratégia dos gringos sempre passa por isso: quando descontentes com o poder central, eles apostam no poder regional. Foi assim na Bolívia. Foi assim na Venezuela. Foi assim no Equador. Foi assim no golpe de 64, no Brasil, quando Washington jogou tudo nos governadores de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Tudo indica que Serra será o candidato dos gringos. Menos por ele, mais pelos ótimos serviços prestados a eles por FHC.

Comendo na mão.

Sem rumo !!!!! procurando uma saída.

FHC queria um terceiro mandato, diz Delfim Netto

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, publicada nesta segunda-feira, o economista Antonio Delfim Netto diz que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso queria um terceiro mandato e "destruído a democracia". "O Fernando é um sujeito extremamente inteligente, esperto, e não consegue viver sem um alto protagonismo público", respondeu ao ser questionado sobre o risco de autoritarismo popular que o tucano apontou em um artigo no jornal O Globo.

Para o economista, "resistir" a um terceiro mandato, "a despeito de tudo o que fizeram para que ele aceitasse", foi a inteligência do Presidente Lula. Segundo ele, é "injustiça" de FHC ignorar que Lula teve um papel decisivo na rápida superação da crise. "Nenhum intelectual, nenhuma pessoa que pretenda ter um conhecimento maior de economia teria assumido o risco que o Lula assumiu", diz.

Lula e Dilma venceram guerra contra imprensa e oposição sobre "apagão"

A pesquisa CNT-Sensus, mostrando a subida de Dilma e aumento da popularidade e aprovação de Lula, mostra que imprensa e oposição deram um tiro-no-pé ao querer politizar o assunto apagão.

As pessoas pesquisadas responderam aos questinários nos 16, 17, 18, 19 e 20 de novembro.

A blecaute foi no dia 10.

A imprensa fez campanha maciça para tentar colocar culpa em Dilma, por mais de uma semana, antes da pesquisa.

A destrambelhada propaganda do PSDB onde só mostra a imagem de Dilma Rousseff, parece que refrescou a memória do eleitor, e acabou por beneficiar Dilma.

Essa propaganda foi ao ar nos dias 17 e 19, portanto nos dias em que a pesquisa foi feita.

Então da duas uma:

Ou a propaganda realmente beneficiou Dilma;

Ou a propaganda atrapalhou um pouco, e Dilma, na verdade, estaria com números melhores ainda na pesquisa.

Em qualquer circunstância está dura a vida da oposição: se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.

Agora a oposição vai a loucura: Vem ai a enciclopédia Lula




E vem aí mais uma biografia do presidente da República: "Lula do Brasil - a História Completa", do professor inglês Richard Bourne, será lançada até o fim do ano pela Geração Editorial.

É a quarta obra sobre Lula que será badalada nos próximos meses: o presidente já tem sua vida esquadrinhada em dois livros de Denise Paraná ("Lula, o Filho do Brasil", que virou filme a ser lançado em janeiro, e "A História de Lula, o Filho do Brasil", escrito neste ano) e em uma obra do jornalista Audálio Dantas ("O Menino Lula"), que será lançada no dia 28. "O livro original de minha amiga Denise Paraná é uma tese acadêmica volumosa e não muito agradável de ler. Quem quiser saber a história completa terá que ler o elegante, gracioso e independente livro de Bourne", diz Luiz Fernando Emediato, dono da Geração.Da coleguinha Mônica Bergamo

E...tem mais uma

Globo compra direitos de 'Lula, o Filho do Brasil'

Rápida no gatilho, a TV Globo correu e comprou os direitos de exibição exclusivos do longa Lula, o Filho do Brasil, dirigido por Fábio Barreto.

O filme, que é uma espécie de cinebiografia autorizada da vida do atual Presidente Lula, acabou de ser lançado no Festival de Cinema de Brasília.

Segundo a coluna Retratos da Vida, do jornal Extra, por conta das eleições do ano que vem o filme só deverá ser exibido na TV no começo de 2011, depois das eleições presidenciais.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Depois da pesquisa, José Serra diz :“A essa altura do campeonato, só Deus”.

O governador de SP, José Serra (PSDB), que passou de 39,5% em setembro para 31,8% em novembro, segundo pesquisa da CNT/Sensu, divulgado hoje, esteve em uma inauguração nesta segunda-feira (23)e evitou a todo custo falar sobre política durante a cerimônia. Em seu discurso sobre a obra, Serra enalteceu a parceria entre o Estado e a prefeitura da capital paulista e manteve a mesma linha durante entrevista.

Questionado se estaria de volta ao local em 2012 para a inauguração de toda a linha, o governador foi lacônico:

- Deus é quem sabe.

Perguntado se quem saberia a resposta não seria o eleitor, Serra retrucou:

- A essa altura do campeonato, só Deus.

omentário de Aguinaldo: O PSDB, promoverá um grande filme em 2010.
"FHC, assim não dá esqueceram de mim, hummmmmmmmmmmmmmmmmmm!!!"

Do blog A P L