sábado, 10 de março de 2012

Bebida misturada com energético é pior que álcool sozinho

Um estudo norte-americano comparou os efeitos do consumo de energéticos com bebidas alcoólicas e do consumo de álcool sozinho por um grupo de jovens. De acordo com os dados colhidos, e que serão publicados na edição de julho da revistaAlcoholism: Clinical & Experimental Research, a mistura é mais prejudicial porque aumenta a impulsividade das pessoas.
O que os pesquisadores observaram foi que a combinação alterou a percepção cognitiva dos consumidores, aumentando a sensação de excitação, que já é ativada com a ingestão do álcool. Esta sensação combinada com o comprometimento do controle dos impulsos deixa a mistura perigosa.
"Nós descobrimos que a bebida energética altera a reação ao álcool, em comparação com quem bebe apenas a bebida alcoólica", disse Cécile A. Marczinski, professora assistente de psicologia da Northern Kentucky University e principal autora do estudo. "Uma pessoa que bebe álcool, com ou sem o energético, age impulsivamente. No entanto, o consumidor de álcool e bebida energética se sentiu mais estimulado. Portanto, o consumo de bebida energética combinada com o álcool configura uma cenário arriscado por causa da aumento na sensação do estímulo e níveis de alta impulsividade".
Um detalhe importante relatado neste estudo é que a presença do energético não alterou o nível de comprometimento associado ao consumo de álcool, mas sim a percepção deste comprometimento.
O estudo observou 56 estudantes com idades entre 21 e 33 anos. Eles foram divididos em grupos que receberam dosagens diferentes de álcool, energéticos, uma bebida que mistura os dois e uma mistura placebo.
Os pesquisadores então os submeteram a testes para observar, por exemplo, em quanto tempo eles executavam um tarefa. Eles também tiveram que relatar como se sentiam, se estimulados, sedados, enfraquecidos ou se de alguma forma se sentiam intoxicados. 
Do: Estadão

A VERDADE E O 11 DE SETEMBRO


The New York Times: Ex-senadores dos EUA levantam possíveis ligações da Arábia Saudita ao 11 de Setembro

Dois antigos senadores democratas dos Estados Unidos, Bob Graham e Bob Kerrey, colocaram em causa, nesta sexta-feira, a Arábia Saudita no quadro de um inquérito sobre os atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001.

Um deles chegou mesmo a mencionar um possível “laço direto” entre o governo saudita e alguns dos autores dos atentados, segundo documentos.

As declarações, mencionadas pela primeira vez pelo ‘The New York Times’, foram prestadas na passada sexta-feira, no quadro de procedimentos em curso na Justiça federal, em Nova Iorque, desde 2002.

Bob Graham, que representou o Estado da Florida e dirigiu uma comissão de inquérito do congresso aos atentados, manifestou-se “convencido de que havia um laço direto entre, pelo menos, alguns dos terroristas que perpetraram os atentados do 11 de Setembro e o governo da Arábia Saudita”.

Citado pelo diário norte-americano, Bob Kerrey, que representou o Estado do Nebraska e integrou a comissão de investigação do 11 de Setembro, escreveu que “há questões importantes que permanecem sem resposta”.

Kerrey especificou que “nunca foram completamente esclarecidos elementos sobre a implicação plausível de agentes presumíveis do governo saudita nos atentados de 11 de Setembro”.

Estas declarações, prestadas sob juramento, vêm em resposta a afirmações de autoridades sauditas, que, no mesmo processo, argumentaram que tinham sido “exoneradas” de toda e qualquer ligação com os atentados, segundo a associação das famílias de vítimas do 11 de Setembro. (...)

As famílias das vítimas “aplaudiram” as declarações dos dois antigos senadores.

“As famílias e sobreviventes das atrocidades de 11 de Setembro não abandonaram a sua esperança de justiça. Estamos determinados a expor a verdade”, escreve, em comunicado, Beverly Burnett, mãe de um passageiro do voo 93, que caiu na Pensilvânia.

“Os financiadores e cúmplices dos que assassinaram os que amávamos continuam vivos e capazes de apoiar o terrorismo. A pista que conduz até eles aponta sempre para a Arábia Saudita”, acrescentou.

Dos 19 piratas do ar envolvidos nos atentados de 11 de Setembro, 15 eram sauditas, mas a Arábia Saudita, forte aliada dos Estados Unidos, desmentiu sempre qualquer ligação aos atentados.

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Quase onze anos depois, uma certeza: o 11 de setembro está longe de ter sua verdade estabelecida.
Dois sites muito interessantes sobre o assunto: AE911Truth.org ePilots For 9/11 Truth.
domacedo

sexta-feira, 9 de março de 2012

1º Audiência publica em Defesa dos Direitos da Mulher, em Ubatuba.


o evento a ser realizado hoje na camara municipal de Ubatuba
09/03/2012, das 16:00 às 20:00 hs.


 
A 1º Audiência publica em Defesa dos Direitos da Mulher.

Organizada pela Comissão de Direitos Humanos - Ubatuba - SP

Haverá Palestras e Explanações, sobre vários temas referentes as questões da mulher.

O evento é, apartidário, foi convidadas mulheres de todos os seguimentos da sociedade.

quinta-feira, 8 de março de 2012

SE OS HOMENS MENSTRUASSEM .




Por Gloria Steinem noCLOACANEWS
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Morar na Índia me fez compreender que a minoria branca do mundo passou séculos nos enganando para que acreditássemos que a pele branca faz uma pessoa superior a outra. Mas na verdade a pele branca só é mais suscetível aos raios ultravioleta e propensa a rugas.
Ler Freud me deixou igualmente cética quanto à inveja do pênis. O poder de dar à luz faz a “inveja do útero” mais lógica e um órgão tão externo e desprotegido como o pênis deixa os homens extremamente vulneráveis. Mas ao ouvir recentemente uma mulher descrever a chegada inesperada de sua menstruação (uma mancha vermelha se espalhara em seu vestido enquanto ela discutia, inflamada, num palco) eu ainda ranjo os dentes de constrangimento. Isto é, até ela explicar que quando foi informada aos sussurros deste acontecimento óbvio, ela dissera a uma platéia 100% masculina: “Vocês deveriam estar orgulhosos de ter uma mulher menstruada em seu palco. É provavelmente a primeira coisa real que acontece com vocês em muitos anos!”
Risos. Alívio. Ela transformara o negativo em positivo. E de alguma forma sua história se misturou à Índia e a Freud para me fazer compreender finalmente o poder do pensamento positivo. Tudo o que for característico de um grupo “superior” será sempre usado como justificativa para sua superioridade e tudo o que for característico de um grupo “inferior” será usado para justificar suas provações. Homens negros eram recrutados para empregos mal pagos por serem, segundo diziam, mais fortes do que os brancos, enquanto as mulheres eram relegadas a empregos mal pagos por serem mais “fracas’. Como disse o garotinho quando lhe perguntaram se ele gostaria de ser advogado quando crescesse, como a mãe, “Que nada, isso é trabalho de mulher.” A lógica nada tem a ver com a opressão.
Então, o que aconteceria se, de repente, como num passe de mágica, os homens menstruassem e as mulheres não? Claramente, a menstruação se tornaria motivo de inveja, de gabações, um evento tipicamente masculino.
Os homens se gabariam da duração e do volume. Os rapazes se refeririam a ela como o invejadíssimo marco do início da masculinidade. Presentes, cerimônias religiosas, jantares familiares e festinhas de rapazes marcariam o dia. Para evitar uma perda mensal de produtividade entre os poderosos, o Congresso fundaria o Instituto Nacional da Dismenorréia. Os médicos pesquisariam muito pouco a respeito dos males do coração, contra os quais os homens estariam, hormonalmente, protegidos e muito a respeito das cólicas menstruais. Absorventes íntimos seriam subsidiados pelo governo federal e teriam sua distribuição gratuita. E, é claro, muitos homens pagariam mais caro pelo prestígio de marcas como Tampões Paul Newman, Absorventes Mohammad Ali, John Wayne Absorventes Super e Miniabsorventes e Suportes Atléticos Joe Namath — “Para aqueles dias de fluxo leve”.
As estatísticas mostrariam que o desempenho masculino nos esportes melhora durante a menstruação, período no qual conquistam um maior numero de medalhas olímpicas. Generais, direitistas, políticos e fundamentalistas religiosos citariam a menstruação (”men-struação”, de homem em inglês) como prova de que só mesmo os homens poderiam servir a Deus e à nação nos campos de batalha (”Você precisa dar seu sangue para tirar sangue”), ocupariam os mais altos cargos (”Como é que as mulheres podem ser ferozes o bastante sem um ciclo mensal regido pelo planeta Marte?”), ser padres, pastores, o Próprio Deus (”Ele nos deu este sangue pelos nossos pecados”), ou rabinos (”Como não possuem uma purgação mensal para as suas impurezas, as mulheres não são limpas”).
Liberais do sexo masculino insistiriam em que as mulheres são seres iguais, apenas diferentes. Diriam também que qualquer mulher poderia se juntar à sua luta, contanto que reconhecesse a supremacia dos direitos menstruais (”O resto não passa de uma questão”) ou então teria de ferir-se seriamente uma vez por mês (”Você precisa dar seu sangue pela revolução”). O povo da malandragem inventaria novas gírias (”Aquele ali é de usar três absorventes de cada vez”) e se cumprimentariam, com toda a malandragem, pelas esquinas dizendo coisas tais como:
— Cara, tu tá bonito pacas!
— É, cara, tô de chico!
Programas de televisão discutiriam abertamente o assunto. (No seriado Happy Days: Richie e Potsie tentam convencer Fonzie de que ele ainda é “The Fonz”, embora tenha pulado duas menstruações seguidas. Hill Street Blues: o distrito policial inteiro entra no mesmo ciclo.) Assim como os jornais, (TERROR DO VERÃO: TUBARÕES AMEAÇAM HOMENS MENSTRUADOS. JUIZ CITA MENSTRUAÇÃO EM PERDÃO A ESTUPRADOR.) E os filmes fariam o mesmo (Newman e Redford em Irmãos de Sangue).
Os homens convenceriam as mulheres de que o sexo é mais prazeroso “naqueles dias”. Diriam que as lésbicas têm medo de sangue e, portanto, da própria vida, embora elas precisassem mesmo era de um bom homem menstruado. As faculdades de medicina limitariam o ingresso de mulheres (”elas podem desmaiar ao verem sangue”). É claro que os intelectuais criariam os argumentos mais morais e mais lógicos. Sem aquele dom biológico para medir os ciclos da lua e dos planetas, como pode uma mulher dominar qualquer disciplina que exigisse uma maior noção de tempo, de espaço e da matemática, ou mesmo a habilidade de medir o que quer que fosse? Na filosofia e na religião, como pode uma mulher compensar o fato de estar desconectada do ritmo do universo? Ou mesmo, como pode compensar a falta de uma morte simbólica e da ressurreição todo mês?
A menopausa seria celebrada como um acontecimento positivo, o símbolo de que os homens já haviam acumulado uma quantidade suficiente de sabedoria cíclica para não precisar mais da menstruação. Os liberais do sexo masculino de todas as áreas seriam gentis com as mulheres. O fato “desses seres” não possuírem o dom de medir a vida, os liberais explicariam, já é em si castigo bastante.
E como será que as mulheres seriam treinadas para reagir? Podemos imaginar uma mulher da direita concordando com todos os argumentos com um masoquismo valente e sorridente. (’A Emenda de Igualdade de Direitos forçaria as donas de casa a se ferirem todos os meses : Phyllis Schlafy. “O sangue de seu marido é tão sagrado quanto o de Jesus e, portanto, sexy também!”: Marabel Morgan.) Reformistas e Abelhas Rainhas ajustariam suas vidas em torno dos homens que as rodeariam. As feministas explicariam incansavelmente que os homens também precisam ser libertados da falsa impressão da agressividade marciana, assim como as mulheres teriam de escapar às amarras da “inveja menstrual”. As feministas radicais diriam ainda que a opressão das que não menstruam é o padrão para todas as outras opressões. (”Os vampiros foram os primeiros a lutar pela nossa liberdade!”) As feministas culturais exaltariam as imagens femininas, sem sangue, na arte e na literatura. As feministas socialistas insistiriam em que, uma vez que o capitalismo e o imperialismo fossem derrubados, as mulheres também mens-truariam. (”Se as mulheres não menstruam hoje, na Rússia”, explicariam, “é apenas porque o verdadeiro socialismo não pode existir rodeado pelo capitalismo.”)
Em suma, nós descobriríamos, como já deveríamos ter adivinhado, que a lógica está nos olhos do lógico. (Por exemplo, aqui está uma idéia para os teóricos e lógicos: se é verdade que as mulheres se tornam menos racionais e mais emocionais no início do ciclo menstrual, quando o nível de hormônios femininos está mais baixo do que nunca, então por que não seria lógico afirmar que em tais dias as mulheres comportam-se mais como os homens se portam o mês inteiro? Eu deixo outros improvisos a seu cargo.*
A verdade é que, se os homens menstruassem, as justificativas do poder simplesmente se estenderiam, sem parar.
Se permitíssemos.

Não deu no Jornal Nacional: pobreza cai e desigualdade alcança menor nível desde 1960

 

Apesar da crise econômica mundial, que vem se acentuando e aumentando as desigualdades em vários países, no Brasil a pobreza caiu 7,9% entre janeiro de 2011 e janeiro de 2012 e as desigualdades continuam a diminuir, atingindo o menor nível desde 1960. A constatação faz parte da pesquisa De Volta ao País do Futuro, que analisou a nova classe média e foi divulgada hoje (7) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). 


O coordenador da pesquisa, Marcelo Neri, lembrou que a queda ocorre em ritmo três vezes maior que o sugerido pelas metas do Milênio das Nações Unidas (ONU). “O Brasil está um pouco na contramão de sua história pregressa e da de outros países emergentes e desenvolvidos. Aqui a desigualdade vem caindo nos últimos 11 anos consecutivos e está caindo com mais rapidez do que antes e hoje estamos no nosso menor nível de desigualdade da série histórica que começa em 1960”, destacou.

O estudo mostra que, de janeiro de 2011 a janeiro de 2012, o índice de Gini, que mede a desigualdade numa escala de 0 a 1, caiu 2,1%, passando de 0,53 para 0,51 e que o crescimento da renda familiar per capita média foi 2,7% nos 12 meses estudados.

Neri defendeu que os resultados positivos devem-se às políticas públicas de redução da pobreza e ao fato de os brasileiros terem menos filhos e não deixarem de matriculá-los na na escola. “Educação é o fator mais importante para esse resultado, conforme nossos estudos, e a melhora na educação pode significar uma queda maior ainda.”

Apesar da melhoria, o economista lembrou que o Brasil permanece entre os 12 países mais desiguais do mundo. Embora seja a região mais pobre e desigual do país, a renda do Nordeste é a que cresce mais devido a investimento de novas empresas, políticas públicas e empreendimentos estatais entre outros motivos.

Uma parte da pesquisa se arrisca a fazer um cenário prospectivos e prevê que se a desigualdade continuar nesse ritmo de queda, a proporção da chamada classe C, que hoje representa 55,5% da população, deve chegar a 60,1% em 2014. A classe C, de acordo com a definição utilizada pelo estudo, é composta por famílias com renda familiar entre R$ 1.734 e R$ 7.475.

Baseado nessa metodologia, a pesquisa aponta que entre 2003 e 2011, cerca de 40 milhões de pessoas saíram da classe D para a classe C, que conta hoje com mais de 105,4 milhões de brasileiros. Cerca de 22,5 milhões pertencem à classe AB (com salários maiores que R$ 7.475) e cerca de 63,5 milhões estão na classe D e E (com renda inferior a R$ 1.085).”

quarta-feira, 7 de março de 2012

Consumo das famílias cresce pela oitava vez consecutiva, mas em ritmo menor



Vitor Abdala, Agência Brasil

“O consumo das famílias cresceu  4,1% em 2011, no oitavo crescimento anual consecutivo. Apesar disso, houve uma redução no ritmo desse crescimento, que teve a menor taxa desde 2004 (3,8%). Em 2010, por exemplo, o consumo havido aumentado 6,9%. Os dados foram divulgados dia (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Há um crescimento de massa salarial de 4,8%. Você tem claramente políticas de renda que estão sustentando esse crescimento. No momento em que há uma queda da atividade econômica, você tem normalmente uma diminuição na renda e no consumo”, disse o coordenador de Contas Nacionais do IBGE, Roberto Olinto.

O consumo do governo cresceu 1,9%, enquanto a formação bruta de capital fixo (investimento) teve uma expansão de 4,7%. No setor externo, as exportações aumentaram 4,5%, ao mesmo tempo em que as importações subiram 9,7%.

Segundo o IBGE, a demanda interna contribuiu com 3,4% para o crescimento de 2,7% do PIB em 2011, enquanto o setor externo teve uma influência negativa de 0,7%. Em 2010, quando o PIB cresceu 7,5%, a demanda interna respondeu por 10,3% e o setor externo, por uma contribuição negativa de 2,7%.

De acordo com dados divulgados hoje pelo IBGE, a taxa de investimento (investimento sobre o PIB) em 2011 chegou a 19,3% enquanto que a taxa de poupança ficou em 17,2%.”

Designer chilena cria botas feitas de sacolas plásticas

Ciclo Vivo

“A designer industrial chilena, Camila Labra, encontrou uma maneira interessante para criar botas de cano baixo utilizando sacolas plásticas. A proposta é útil para evitar o descarte do item que está na lista dos principais vilões ambientais.

As botas são impermeáveis e construídas através de fusão das sacolas plásticas com o calor. O processo gera um material mais espesso e resistente, que preserva as propriedades do polipropileno. Ou seja, o calçado é impermeável, flexível, leve e não-tóxico, o que permite contato com a pele. Nesta nova “lâmina plástica” podem ser aplicados diversas estampas utilizando as sacolas com publicidade.

Os calçados são revestidos com tecido acolchoado em seu interior, para que fiquem mais confortáveis. As cores e grafismos variam de acordo com a disponibilidade e a diversidade das sacolas. Para fazer um par de botas são necessários cerca de oito sacos plásticos.”
Foto: Guillermo Gomez
Matéria Completa, ::Aqui::

A Privataria Tucana & O Silêncio dos INdecentes

Porco = PIG (em inglês) e as siglas significam Partido da Imprensa Golpista (comumente abreviado para PIG ou PiG) se refere aos órgãos de imprensa e jornalistas tendenciosos da Grande Mídia que boicotam e propagam ideias falsas parar tentar desestabilizar e desonrientar o povo e se opor contra o governo.
Este vídeo é uma crítica aos Privatas e à Privataria, e contou com edição de imagens de telejornais que divulgaram matéria jornalìstica sobre o tema "A Privataria Tucana".
Compartilhem!

Brasil pode passar França e ser quinta economia em 2012

A economia brasileira se tornou a sexta maior do mundo no ano passado, deixando para trás a britânica, e deverá alcançar a quinta posição ainda em 2012, ultrapassando a francesa, informa reportagem de Érica Fraga, publicada na desta quarta-feira no jornal Folha do Estado.

Os prognósticos, da consultoria britânica EIU (Economist Intelligence Unit), indicam que o país avança no ranking de maiores economias a um ritmo rápido.
"Esses desenvolvimentos pareceriam improváveis há cinco anos, mas refletem como as economias avançadas foram atingidas pela crise e como a brasileira tem se expandido, impulsionada pelas exportações de commodities", diz Robert Wood, economista sênior da EIU.
No Um brasileiro, via contextolivre

terça-feira, 6 de março de 2012

Caiu a máscara: Investigação descobre fraude da blogueira cubana Yoani Sánchez

 por Jorge Lourenço, Jornal do Brasil
Velha opositora do governo cubano, a blogueira Yoani Sánchez teve um dos seus truques revelados pelo jornalista francês Salim Lamrani. De acordo com uma investigação conduzida por ele, o perfil de Yoani Sánchez no Twitter é artificialmente "bombado" por milhares de perfis falsos.

Generación Y
Sob o nome de Generación Y, o mesmo do blog que a deixou famosa, o perfil de Yoani no microblog tem 214 mil seguidores. Considerada pela mídia estrangeira como "influente", ela é seguida por apenas 32 cubanos. Mas as estranhezas não param por aí.

Super-seguidora
Yoani segue 80 mil pessoas no Twitter, um número completamente descabido. Conforme Salim Lamrani apurou, a blogueira cubana usa sites de troca de seguidores para aumentá-los e parecer mais popular na internet. Em troca de receber novos usuários, ela precisa segui-los. Daí a razão para seguir 80 mil perfis no Twitter.

Super-seguidora II
A fraude da cubana não para por aí. Do total, cerca de 47 mil seguidores do Yoani são falsos. São usuários que não são seguidos por ninguém, não seguem ninguém mais exceto a própria blogueira e sequer têm fotos de perfil.

O medo chama
Vazamentos recentes do Wikileaks indicam que o sucesso de Yoani na internet também tem o dedo do governo norte-americano. Nas correspondências, funcionários do governo americano mostram preocupação com as mensagens pessoais da blogueiras, que poderiam comprometê-la internacionalmente.

Escândalo abafado
A cubana, aliás, protagonizou um dos momentos mais pitorescos da imprensa internacional nos últimos anos. Ela convocou vários jornalistas para uma coletiva de imprensa na qual explicaria um suposto sequestro seguido de espancamento em público. Os agressores seriam integrantes do governo de Fidel Castro.

Só que Yoani apareceu na coletiva sem qualquer traço de agressão no corpo, não soube explicar como as manchas sumiram num intervalo de 24 horas e não apresentou qualquer testemunha.

tudo-em-cima.

Como enfrentar a sexta extinção em massa

Leonardo Boff, Adital / Envolverde

Referimo-nos anteriormente ao fato de o ser humano, nos últimos tempos, ter inaugurado uma nova era geológica – o antropoceno –, era em que ele comparece como a grande ameaça à biosfera e o eventual exterminador de sua própria civilização. Há muito que biólogos e cosmólogos estão advertindo a humanidade de que o nível de nossa agressiva intervenção nos processos naturais está acelerando enormemente a sexta extinção em massa de espécies de seres vivos. Ela já está em curso há alguns milhares de anos. Estas extinções, misteriosamente, pertencem ao processo cosmogênico da Terra. Nos últimos 540 milhões de anos, ela conheceu cinco grandes extinções em massa, praticamente uma em cada cem milhões de anos, exterminando grande parte da vida no mar e na terra. A última ocorreu há 65 milhões de anos, quando foram dizimados os dinossauros entre outros.

Até agora todas as extinções eram ocasionadas pelas forças do próprio universo e da Terra, a exemplo da queda de meteoros rasantes ou de convulsões climáticas. A sexta está sendo acelerada pelo próprio ser humano. Sem a presença dele, uma espécie desaparecia a cada cinco anos. Agora, por causa de nossa agressividade industrialista e consumista, multiplicamos a extinção em cem mil vezes, diz-nos o cosmólogo Brian Swimme em entrevista recente no Enlighten Next Magazin, n.19. Os dados são estarrecedores: Paul Ehrlich, professor de ecologia em Standford calcula em 250 mil espécies exterminadas por ano, enquanto Edward O. Wilson de Harvard dá números mais baixos, entre 27 mil e 100 mil espécies por ano (R. Barbault, Ecologia geral, 2011, p. 318).

O ecólogo E. Goldsmith da Universidade da Geórgia afirma que a humanidade, ao tornar o mundo cada vez mais empobrecido, degradado e menos capaz de sustentar a vida, tem revertido em três milhões de anos o processo da evolução. O pior é que não nos damos conta desta prática devastadora, nem estamos preparados para avaliar o que significa uma extinção em massa. Ela significa simplesmente a destruição das bases ecológicas da vida na Terra e a eventual interrupção de nosso ensaio civilizatório, e quiçá até de nossa própria espécie. Thomas Berry, o pai da ecologia norte-americana, escreveu: “Nossas tradições éticas sabem lidar com o suicídio, o homicídio e mesmo com o genocídio, mas não sabem lidar com o biocídio e o geocídio” (Our Way into the Future, 1990, p. 104).
Podemos desacelerar a sexta extinção em massa já que somos seus principais causadores? Podemos e devemos. Um bom sinal é que estamos despertando a consciência de nossas origens há 13,7 bilhões de anos e de nossa responsabilidade pelo futuro da vida. É o universo que suscita tudo isso em nós porque está a nosso favor e não contra nós. Mas ele pede a nossa cooperação, já que somos os maiores causadores de tantos danos. Agora é a hora de despertar enquanto há tempo.”
Artigo Completo, ::Aqui::

Carta de Paulo aos cristãos do Século XXI



Se eu aprender inglês, espanhol, alemão ou qualquer outro idioma, mas não souber me comunicar com as pessoas, de nada vale tanto conhecimento.
Se tiver a maior nota no Enem, for aprovado no vestibular; se concluir com brilho a Universidade, for diplomado e frequentar cursos e mais cursos de aperfeiçoamento, pós-graduação, mestrado e doutorado, mas viver distante dos problemas do povo, tanto conhecimento acumulado não passará de inútil erudição.


Se moro numa grande cidade, frequento shoppings e outros pontos da moda, mas desconheço ou sou indiferente ao sofrimento dos que moram na periferia ou pelas ruas... 
Se, nas férias, a única coisa que me importa são projetos e programas de viagens fantásticas, dentro e fora do País, sem considerar a realidade dos que não podem nem mesmo sonhar, não sou um cristão verdadeiro.
Se passo meus fins de semana em festas, barzinhos e outros programas com minha turma, gastando, às vezes, numa noite, o equivalente ao salário de um trabalhador...
Se aproveito a vida sem ver a fome, o desemprego, o analfabetismo e a falta de recursos dos que estão tão próximos a mim. Se não escuto o grito abafado que vem do menino de rua, do mendigo, do catador de papel, do aposentado e dos carentes nas filas do SUS, nas enfermarias dos hospitais, nas periferias da vida, eu não posso me considerar irmão de ninguém.
Se moro numa casa ou apartamento espaçoso e confortável, se estudo no melhor colégio, se uso a roupa e o tênis mais transados, mas não percebo que, também por causa da minha omissão, existem os que dormem sob marquises, e viadutos, os que andam de pé no chão, os que se cobrem com trapos sujos, sou apenas um belo manequim, vazio e colorido, nas vitrines da vida...
Desculpem se pareço duro e radical, mas o cristão não pode fugir aos desafios do seu tempo. Não fica de braços cruzados de boca fechada e cabeça vazia, com o coração anestesiado e insensível a tudo que o rodeia. 
Não engole a injustiça, não acha “normal” que haja desigualdades tão gritantes e absurdas no nosso mundo. O cristão tem no peito e nas mãos um Amor capaz de se indignar, mas que “não perde a ternura jamais”.
O cristão não prega ódio. Não há lugar para ódio no coração de um cristão. Ele não se desespera nem desanima diante das dificuldades e fracassos, pois sabe que para sustentá-lo existem a Fé, a Esperança e o Amor. E é com o Amor, a única arma verdadeiramente revolucionária, pois muda as coisas em profundidade, que o cristão vai à luta para construir um mundo mais justo e fraterno, tal como Deus sonhou desde sempre.
O Amor não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade...
O Amor tudo desculpa... Sem anotar nada “no caderninho” para cobrar depois...
O Amor tudo crê...
O Amor tudo espera...
O Amor tudo suporta... Porque sabe que o insuportável mesmo é viver sem Amor
O Amor jamais passará... Pois o que É não passa. O tempo do Amor é Sempre!
Um dia, o que não É, vai encontrar seu termo; profecias, conhecimento, a ciência da qual nos orgulhamos tanto, tudo desaparecerá. Mas em nós há, plantada, uma semente de eternidade. Quem plantou foi o Amor. E só o Amor é capaz de preencher todos os espaços, superar todos os limites, abrir todas as possibilidades.
Em nós mora o amor, o desejo de amar, pois nós somos imagem e semelhança do amor que nos criou.
Quando tudo se perder nas brumas do tempo e da História, permanecerão a Fé, a Esperança e o Amor.
Mas o que pode mudar tudo, a começar do meu coração, é o amor.
E o amor é a partilha do Ser e do Ter. 

Eduardo Machado

Fonte: Blog Sobre Todas as Coisas
vi noopiniocia.blogspot.

Escalada de proibições e obscurantismo avança no Brasil

Estamos realmente entrando em uma escalada autoritária, moralista e obscurantista cujo fim não se pode prever. Na esteira de uma proibição, vem sempre outra, e outra, e outra. Quando os incautos, ingênuos e ignorantes percebem, eles mesmos começam a ser vítimas dos tentáculos do polvo que antes defenderam. 


Depois da proibição do fumo, que muita gente apoiou, embora proibir seja sempre o caminho mais perigoso, agora a Assembleia Legislativa de São Paulo se sente à vontade e deve apresentar esta semana um novo projeto, desta vez para proibir a venda e consumo de álcool nos espaços abertos. O projeto é de autoria de Campos Machado (PTB). Se aprovado e sancionado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), segundo a Agência Estado, “ficarão proibidos a venda e o consumo de bebida alcoólica em ambientes públicos, como praias, calçadas, postos de gasolina e estádios, entre outros lugares”.

E mais: “Como ocorre em províncias canadenses e estados americanos, ainda haverá restrição ao porte de bebida nas ruas. Carregar garrafas só será permitido em público com embalagens que escondam o rótulo”.

Pergunto: estamos caminhando a uma volta ao período da Lei Seca dos anos 1920 dos Estados Unidos, que fomentou a máfia? Até onde vai a hipocrisia dos que querem ver as diferenças e as liberdades individuais proscritas? Você terá que andar escondendo uma latinha de cerveja na praia e na rua como se fosse um criminoso? E de fato será, caro leitor, pois está claro que afrontar uma lei é crime.

A propósito da proibição do fumo, acho que, como já escrevi aqui, “a legislação promove a discriminação das pessoas, incentiva a delação, prejudica o comércio, é inconstitucional e fascista”. No caso da lei do nobre Campos Machado, envereda-se pelo caminho do fascismo com uma sem-cerimônia assustadora.

Livros

A sanha proibitiva e, no fundo, como digo, fascista, não vem só do que chamamos de direita política. O episódio contra a obra de Monteiro Lobato em 2010já mostrou que a chamada esquerdatambém tem gosto pela proibição. E de livros. Outro fato, este recentíssimo relativo a obras literárias, mira agora um outro livro. O dicionário Houaiss.

O Ministério Público Federal (MPF) entrou com ação na Justiça Federal em Uberlândia (MG) para tirar de circulação o dicionário, por discriminação ao povo cigano.

Ora, qualquer discriminação de cunho racista é abominável. Mas estamos falando de um dicionário, minha gente, pelo amor de Deus. O Houaiss registra várias acepções do termo cigano (como de qualquer outra etnia), entre as quais define expressamente como "pejorativa" esta: "aquele que trapaceia; velhaco, burlador".

O dicionário não está dizendo que o cigano é “velhaco”. Está dizendo que uma de suas acepções, “pejorativa”, é esta.

Concordo com o que diz Paulo Gurgel em seu blog EntreMentes: “o compromisso tácito” de “todo lexicógrafo que se preze” é o de “apresentar o repertório de significados atribuídos a cada palavra e indicar as particularidades de seu uso (‘informal’, ‘antiquado’, ‘chulo’, ‘regional’, etc.). Nosso douto procurador [Cléber Eustáquio Neves, que entrou com a ação contra o dicionário] deveria ter percebido que as informações apresentadas pelo Houaiss — que, desculpem lembrar a obviedade, não é uma enciclopédia — se referem ao termo, e não ao povo cigano. No dia em que registrar os valores depreciativos que certos vocábulos assumiram ao longo do tempo for considerado um crime, nossa língua — ou melhor, nossa civilização terá embarcado numa viagem sem volta para a noite escura da desmemória".

O caminho da proibição que se dissemina na sociedade brasileira – de fundo religioso, moralista, supostamente em prol da saúde ou em defesa do “direito das minorias”, seja qual for – é muito, muito preocupante. Já cansamos de ver na história (e não apenas no século XX) que esse é muitas vezes um caminho sem volta. Apoiado pela má-fé, por interesses obscuros e inconfessáveis ou pela ignorância.

PS (atualizado às 16:31): Logo após a publicação deste post, vi pelo twitter (por @ALuizCosta) que o Dicionário Houaiss divulgou release sobre sua posição a respeito do verbete "cigano", sugerindo uma solução para o problema em tais casos: "Registrar a palavra ou a acepção e dizer claramente, quando é o caso, que ela é pejorativa e preconceituosa". Íntegra aqui.
fatosetc.blogspot

domingo, 4 de março de 2012

Nova lei dará carteira assinada a empregado eventual e por hora


O governo Dilma Rousseff vai propor ao Congresso mudanças nas leis trabalhistas para criar duas novas formas de contratação: a eventual e por hora trabalhada. A proposta vai beneficiar o setor de serviços, que é o que mais emprega no País, estimulando a formalização de trabalhadores que hoje não têm carteira assinada. A alteração faz parte do Plano Brasil Maior, como é chamada a nova política industrial.

"Estamos formatando a proposta", disse o ministro do Trabalho, Paulo Roberto dos Santos Pinto. "Vamos concluir o mais rapidamente possível."

As mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) podem dar mais dinamismo ao mercado e, na prática, permitir carteira assinada para quem trabalha dois dias por semana ou três horas por dia, por exemplo, com direito a pagamento de férias, 13.º salário e FGTS.

Para reduzir as eventuais críticas, o governo pretende vender as mudanças na CLT como uma "modernização" do marco regulatório do mercado de trabalho. Também será repetido que as mudanças não representarão perdas de direitos trabalhistas.

Em janeiro, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, defendeu a ideia em Nova York. "Podemos avançar nesse campo sem comprometer um único direito trabalhista já conquistado. As propostas feitas pela classe empresarial às quais eu tive acesso preservam os direitos que os trabalhadores brasileiros têm", afirmou o ministro, petista histórico e próximo de Dilma há quatro décadas.

Modalidades. As mudanças permitirão que as empresas contratem um empregado que só vai receber quando for chamado para alguma atividade. Esse mecanismo deve beneficiar, por exemplo, as empresas que realizam shows, curta-metragens, ou mesmo serviço de buffet.

No caso do "horista", o contrato deve ajudar na complementação de pessoal em bares, restaurantes e eventos sazonais, como Natal e feriados. Com isso, o governo acredita que o trabalhador poderá usar o horário livre para investir em qualificação.

"Imagina o que podemos fazer no turismo, arquitetura e imobiliário na próxima década", disse o secretário de Comércio e Serviços, Humberto Ribeiro. "Estamos num ministério, inclusive, que é do PT, mas a gente quer, está na hora dessa discussão."

Com a mudança, a empresa que organiza um festival de música terá mais facilidade para dispor de funcionários no caso de chuvas que exijam reparos e limpeza na estrutura, por exemplo. Outra possibilidade será a contratação por bares de reforço para feriados ou dias de feijoada.

"Garantidos os direitos trabalhistas, é possível customizar para que cada atividade tenha uma forma diferente de contratação", disse o secretário executivo do Ministério do Turismo, Valdir Simão.

Estado de São Paulo

Petrobras vai oferecer 11 mil vagas em cursos gratuitos de petróleo e gás





A Petrobras vai oferecer este ano 11 mil vagas para cursos gratuitos dentro do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp). As inscrições começam no próximo dia 7 e vão até 12 de abril.

Haverá cursos em 14 estados, abrangendo todos os níveis de escolaridade. Segundo a empresa, 60% das vagas são referentes a níveis básicos de estudo. O anúncio oficial do 6º ciclo do Prominp será feito na próxima segunda-feira (5) pela presidenta da estatal, Maria das Graças Foster, quando haverá o detalhamento das condições para se concorrer às vagas.

O objetivo dos cursos oferecidos pela Petrobras é qualificar mão de obra nacional para suprir a demanda por trabalhadores nos setores de petróleo e gás, que devem absorver um número cada vez maior de profissionais nos próximos anos.



Site "Administradores"
no//aureliojornalismo.blogspot.com/

Drogas & drogas

Eu até concordaria com a mídia ter o direito de liberdade de expressão para mentir, caluniar, omitir, ser partidária, defender seus interesses empresariais etc. Sem nenhuma responsabilidade socia ou ética. O público é que decidirá se comprará o jornal ou a revista, ou se desligará a TV e o rádio.

Os prejudicados deverão contratar um advogado e entrar com um processo contra o veículo. Coisa fácil, barata e rápida de conseguir.
Certo?
Imagem Activa
Mas só concordaria se esse mesmo critério fosse aceito e adotado para outras drogas: maconha, craque, cocaína etc. Os traficantes também teriam todo o direito e liberdade de produzir, vender e divulgar suas drogas. O público é que decidirá se comprará e usará o produto. Os prejudicados deverão contratar depois um advogado para conseguir que os traficantes paguem todos os tratamentos e prejuízos causados pelo uso. Coisa fácil, barata e rápida de conseguir.
Certo?
Ambos deformam o cérebro, alienam, baixam a auto-estima e já atuam assim.
Enquanto isso, vamos também pensar sobre o judiciário, os partidos e seus políticos?
Do Sr.Com
No Blog do Saraiva
via contextolivre